Sexta Sei: Festão de quatro anos de Sexta Sei celebra o jornalismo livre e independente com evento multicultural no Occa, com exposição de arte, shows, DJs e performances

Acontecimento no dia 14 de julho, sábado, terá shows de Sil Andrade, Pedrada, o Legítimo e Ana Liz e Pedro Dias, exposição de Nickolas Selma, pista com Moreira e Pedro Paiva, atos de Alice Ruffo e Renata Aparecida e ambientação luminosa de Tarja

por Fabiano Moreira
sextaseibaixocentro@gmail.com

A Sexta Sei vai celebrar quatro anos de militância e resistência cultural com música, pintura, poesia, discotecagem, poesia, drag e performance na Occa, na Rua Pe. João Emílio 11,  Passos. Vai ser no dia 13 de julho, um sábado, das 16h às 22h, com a exposição de artes plásticas “uns & outros”, de Nickolas Selma, shows de Sil Andrade, Pedrada, o Legítimo e da dupla Ana Liz e Pedro Dias, pista comigo, Moreira, tocando o repertório da Bootie Rio, e Pedro Paiva, do coletivo Vinil é Arte, e as performances “Madame”, de Alice Ruffo, e “AutoraTransa”, de Renata Aparecida, tudo com ambientação luminosa de Tarja.

"Balanço"
"Moita"
"Pink Flowers"

O evento marca a inauguração da exposição “uns & outros, do artista Nickolas Selma, 29. A primeira matéria publicada sobre o Nickolas na imprensa foi a página que veiculei em fevereiro de 2022 na Sexta Sei e que levou umas três semanas de apuração, pelo whatsapp, o que criou uma proximidade entre nós. Adoro a presença incendiária do Nickolas nas festas, e seu trabalho de arte é rigoroso, meticuloso e planejado, uma pintura influenciada pela diagramação gráfica, pintada em camadas estratégicas. A partir de fotos antigas, ele cria cenas que investigam a masculinidade e as tensões homoafetivas. Nickolas vive em Juiz de Fora há 13 anos, vindo da pequena Santo Antônio do Aventureiro, cidade de 3,5 mil habitantes da Zona da Mata e é mestrando em Artes, Culturas e Linguagens pela UFJF. Recentemente, expôs seu trabalho na CasaCor, no Rio de Janeiro.

Ana Liz e Pedro Dias
Pedrada, o Leg´timo, na festa de 3 anos da página, em foto de Natalia Elmor
Sil Andrade

Ana Liz, 20, é filha da minha colega de faculdade Fabrícia Oliveira, e a vi cantar pela primeira vez, há sete anos, abrindo para um show da banda de rock Martiataka. Desde então, sigo impactado pelo poder da sua voz e a visceralidade de sua interpretação, sempre pautada pela emoção. A amizade com Ana Liz me atualiza e me mostra a eternidade, como na canção de Novos Baianos. Ana Liz é uma artista multimídia independente que se expressa através da música, com suas letras satíricas, ácidas, sensuais e dançantes materializadas por uma voz intensa, vibrante e doce ao mesmo tempo. Ela lançou seu single de estreia “Urucum” com apenas 15 anos, em 2019 e, recentemente, o feat com a banda Amplexos, “Baralho”, que ganhou clipe na faculdade de Cinema que cursa na UFJF. No show da Sexta Sei, ela apresenta uma mistura de MPB, jazz, RnB , groove e samba, acompanhada, ao violão, por Pedro Dias. No dia 5, eles lançam, nas plataformas, o EP “Te Quero, Não Nego Não”, com composições da dupla, gravadas ao vivo na Canil Records. Já ouvi e tá um tiro.

A página que fiz sobre a Sil Andrade, 61, foi marcada pela emoção do começo ao fim, chorei em diversos momentos, pois meu primeiro encontro com o seu trabalho foi muito marcante, ainda durante a pandemia, na festa de aniversário de 101 anos do Museu Mariano Procópio. Assim que cheguei, ela perguntou se podia me abraçar, ou seja, além da excelência musical, seu trabalho tinha um quê de atendimento psicológico e emocional, me senti acolhido e amado em um momento de incertezas. Artista pública, ela pode ser ouvida, todos os sábados, no Recuo da Bossa, como batizou seu cantinho na Rua Halfeld, nas feiras livres e nas praças da cidade. No repertório, ela faz um importante resgate de compositores locais, como Geraldo Pereira, Mamão e Joãozinho da Percussão, a quem homenageou, por oito anos, com o projeto “Bambas do Portão Azul”,  na porta da casa do músico, no Paineiras, o que lhe rendeu o prêmio Amiga do Patrimônio pela Prefeitura de Juiz de Fora, em 2021. Sil é graduada em literatura e pós-graduada em comunicação. 

O amapaense Pedrada, o Legítimo, 31 anos, participou da festa de três anos da Sexta Sei e instalou morada na afetividade da página com a sua poética bem-humorada e visceral. Ele está há uma década na música e também no Sudeste, para onde veio estudar Letras, na UFJF, curso que trancou para focar no trabalho com a música. Ele é a maior revelação do álbum do Encontro de Compositores de Juiz de Fora, no qual cravou a pérola “Feriado Feri”. É possível admirar o seu talento também na sua versão transante, sensual e francesa de “Recairei”, dos Barões da Pisadinha

Pedro Paiva na festa de dois anos da Sexta Sei. Foto: Natalia Elmor
Fabiano Moreira

Eu vou apresentar o repertório de mashups da minha festa, a Bootie Rio, eleita a melhor festa do Rio pela Revista Época, em 2001, festa oficial do aniversário de 60 anos do Lulu Santos, no Copacabana Palace, e que viajou por todo o país, passando por São Paulo, Belém, Uberlândia, Goiânia, Brasília, Porto Alegre, Salvador, Recife e mais. A festa tinha o divertido slogan ‘uma música só nunca é o bastante’. O Lulu Santos adorava acompanhar os mashups, pelo Twitter, aonde me chamou pra tocar na sua festa. Ele fez o show cantando Rita Lee, a Xuxa entrou cantando parabéns, com o bolo, e a gente entrou em seguida. em um pequeno palco com rodas. Fiquei tão nervoso que tive uma sinusite que só tive nesse dia. Meu nariz parecia que ia cair no chão. No dia seguinte, voltou ao  normal, e o Lulu me mandou uma caneca escrito ‘gente fina, elegante e sincera’. Eu recebi, risos. Preparei um set com duas horas. A primeira, com mashups de rock dos grandes mestres mundiais do estilo, e a segunda, de mashups brasileiros, com muitas acapellas de funk misturadas a música indie.

Pedro Paiva, 45 anos, é discotecário e colecionador de discos de vinil e integra, há mais de 20 anos, o coletivo Vinil é Arte. O grupo de pesquisadores musicais é formado por DJs que atuam há quase duas décadas em defesa da cultura do vinil. Referência de boa música e profissionalismo, atuam em encontros de colecionadores e viabilizam lançamentos no formato. Em 2014, o coletivo lançou um disco de remixes com artistas mineiros, com patrocínio da Natura Musical. Entre os principais eventos com o coletivo, estão cinco edições do festival Copafest, no Copacabana Palace, no Rio, a Virada Cultural, em São Paulo, e o Festival de Inverno em Ouro Preto. O coletivo já abriu grandes shows, de artistas como Caetano Veloso, Paulinho da Viola e Jorge Ben Jor, e passou por casas como Circo Voador e Fundição Progresso (Rio), Grazie Dio (São Paulo) e Cultural (Juiz de Fora).

Alice Ruffo por Pedro Quiron
Renata Aparecida, a AutoraTransa

Alice Ruffo, 32, se cobre com pintura corporal em vermelho carmim para interpretar a performance “Madame”, na qual incorpora e representa uma succubus, demônio de lendas medievais que toma a forma feminina para seduzir homens em sonhos. A artista evoca uma imagem forte e visceral, inspirada nos estereótipos das madames intocáveis, e mergulha em uma encarnação provocativa, desafiadora e vermelha. Alice  assume a elegância superficial e a ostentação das madames, mas ao mesmo tempo, subverte esses estereótipos, dançando com graciosidade, com movimentos carregados de uma tensão latente, sugerindo uma rebelião contida sob a superfície da conformidade social.

Renata Aparecida Cortes Pinheiro, 32 anos, a autora trans, veio de Muriaé e foi personagem da Sexta Sei em seu primeiro ano. com o texto “A estória de sujar o chão de palavra”, digramado e ilustrado pelo artista Francisco Brandão. Este zine  inspirou o recital em clima de ópera rock que será apresentado na festa. Renata já foi selecionada para projeto de leituras dramatizadas  “Saí do armário”, do OAndardeBaixo, e  teve outras obras selecionadas para compor antologias e revistas, como a revista do museu da Energisa. “Renata significa nascida de novo; renascida; renascer. Não sou o que era ontem. Conto sobre o que me atravessa. Conto sobre fantasia e o calor. Iluminada pela mulher e musa Suely Rolnik, digo que cada atravessamento vivido me obrigou a criar um novo corpo através dessas marcas. O corpo lido é a minha carne. Travesti, simples e fantástica como qualquer outra”, diz trecho do poema.

A Sexta Sei aproveitou a oportunidade de a Renata estar participando do evento para promover uma  mentoria com os profissionais do mercado Ricardo Martins, ator que já integrou a Armazém Companhia de Teatro e está fazendo a preparação cênica da performance, e Francisco Silva, que tem assinado figurinos de artist.as como Alessandra Crispim e Tatá Chama e as Inflamáveis, além de ser personagem cultural ativo na cena do ballroom local, que fará o figurino. Renata nunca se apresentou ao vivo, e a ideia é criar uma nova fonte de trabalho para ela. Recentemente, ela mudou seu nome no registro civll e foi apagada do mundo do trabalho, perdendo sua carteira de trabalho e um seguro-desemprego. Mesmo assim, ela declama um poema de esperança, “A quem interessa a construção de uma árvore morta?”.

Para tentar arrecadar fundos nesse momento, ela lançou o livro digital com o conto “Momentos aprazíveis à alma e o delirante calor brasileiro”.

Taian Martins, do Tarja

Taian Martins, do coletivo Tarja, fará a ambientação luminosa do evento. O coletivo Tarja solidificou-se em 2019. a partir da admiração pelas instalações efêmeras. Formado por arquitetos, designers, músicos, DJs e produtores de eventos, assinam projetos luminotécnicos que se conectam com a música. O coletivo tem história com projetos que abraçam as populações LGBTQIAP+, pretas, periféricas, feminina e as minorias, tanto por questões políticas de afirmação quanto pela própria vivência dos integrantes.

Vamo se Raoni no Occa

Mais sobre o occa

Idealizado por um grupo homônimo de arquitetos e artistas fundado em 2018, “ocupar a cidade, coletivizar arte” (occa) é um espaço cultural e bar não convencional. Após uma breve experiência no bairro São Mateus, entre 2019 e 2020, em outubro de 2023 o occa se estabeleceu na Rua Padre João Emílio, 11, Alto dos Passos. O espaço vibrante, receptivo à comunidade artística juiz-forana e suas propostas, abriga exposições periódicas, performances artísticas e uma variedade de eventos culturais, harmonizando essa vocação com coquetelaria e cozinha de qualidade a preços acessíveis.

os ingressos do primeiro lote a R$ 10 podem ser adquiridos por meio de envio de pix a sextaseibaixocentro@gmail.com. faça o pix e envie ao mesmo e-mail o comprovante com o nome a ser inserido na lista que estará na porta do event

Pessoas trans, travestis e não-bináries são nosses convidades. Para garantir sua entrada, basta enviar uma DM para a @autoratransa, até o dia 10. Como o espaço tem capacidade para 50 pessoas, estamos destinando cinco convites para essa ação, por ordem de chegada dos pedidos. a renata aparecida irá confirmar a presença pela DM.

O evento tem o apoio cultural da Versus.

1 - Estreia > Clipe “Eu só queria aprender a amar”, Rohma
2 - As repetições e suas consonâncias e dissonâncias na música inventiva de Eduardo Manso (Foto: Carolina Amorim)
3- Vai tomar madeirada! Juçara Marçal do avesso, reprocessada, remixada e levada a um lugar inimaginado (Foto: Pablo Saborido)
4 - Olhar pra frente de forma musical sem repetir ideias ou estéticas com o kingo do synthpop das Gerais Arthur Melo (foto: ©artursouza @polvostudio)
5 - Ana Frango Elétrico para as massas com o biscoito queerness em "Me chama de gato que eu sou sua" (foto: Hick Duarte)

O top 5 do quarto ano de Sexta Sei confirma que o leitor aqui gosta de novidade.

1 – Estreia > Clipe “Eu só queria aprender a amar”, Rohma 

2 – As repetições e suas consonâncias e dissonâncias na música inventiva de Eduardo Manso

3 – Vai tomar madeirada! Juçara Marçal do avesso, reprocessada, remixada e levada a um lugar inimaginado

4 – Olhar pra frente de forma musical sem repetir ideias ou estéticas com o kingo do synthpop das Gerais Arthur Melo 

5 – Ana Frango Elétrico para as massas com o biscoito queerness em “Me chama de gato que eu sou sua”

Dá pra conferir o top 5 dos anos anteriores aqui, aqui e aqui

Abaixa que é tiro!💥🔫

Luiz Amargo musicou o poema “São Pop”, de Leonardo Chagas, single que ganhou clipe rodado em película 16 mm no Rio de Janeiro. A faixa é o terceiro single de seu álbum de estreia, “Amor de Mula”, que chega em julho, depois de “Quem Ficou, Rancor?”, que foi destaque aqui da página. O arranjo e a produção são assinados pelo artista em colaboração com Gabriel Assad. O clipe, dirigido por Gabriel Socorro Mendes, materializa um sonho do artista. “Estava com alguém no Rio de Janeiro e nos vimos perseguidos por criaturas fantasiosas, tendo que fugir e nos esconder”. O idílio desses personagens é interrompido quando começam a ser perseguidos pela própria câmera – ou seus fantasmas. O clipe mescla estética noir e cinema marginal.

Exclusive Os Cabides por Laura Brunato

Minhas sobrinhas têm pânico de lagartixa, mas amam o meme das “lagartixas tomam banho nas caixas d’água”, excerto da bela canção “Lagartixa tropical”, da banda catarinense Exclusive Os Cabides. Essa semana, eles lançam o single Coisas Estranhas”, que antecipa seu segundo disco, que tá vindo aí. “É um surf rock conturbado, mistura de Syd Barrett e Os Mutantes, e até um lance meio moderninho post punk”, dizem, no release sobre a faixa que intitula o álbum. “O som é basicamente sobre ficar noiado antes de dormir, achando que todos os casacos pendurados na porta do armário são bichos feios e espíritos do mal, é sobre a imaginação e a ansiedade de alguém que tem dificuldades para dormir”, entregam. A banda é formada por João Pretto (vocal e guitarra), Antônio dos Anjos (voz e percussão), Eduardo Possa (guitarra), Jean Lucas (baixo) e Carolina Werutsky (bateria). Cheirinho de juventude intoxicante.

Paulete Lindacelva por Caia Marvento Ramalho

Celebrando dez anos de carreira de DJ, a multiartista pernambucana radicada em Sâo Paulo e mulher trans Paulete Lindacelva lançou, pelo selo Perfecto Estado, seu EP de estreia,Guabiraba Chicago”, conectando o bairro onde a artista cresceu, no Recife, à cidade norte-americana que é o berço da música house. São seis composições com produtores convidados a cada track, como Badsista, Paola Lappicy, L_cio e  Gabto, que assina a direção musical. Ela dá à house um toque quente e tropical. “Dentro do EP, participam figuras que eu conheci em São Paulo ou que eu já conhecia antes de chegar em São Paulo. Foram pessoas que me acolheram na cidade e que ajudaram a criar minha ligação com a música. É sobre reunir pessoas, é sobre reunir coisas que eu gosto. É uma comemoração sobre esses anos de atuação na noite e sobre colocar as coisas no mundo independente de se apegar a um preciosismo. É uma realização pessoal minha de fazer mais uma vez algo com pessoas que eu admiro de um jeito que eu acho gostoso e prazeroso”, conta.

Arte: Renan Soares
Rafael Tristão abre a exposição “Mergulho Noturno”
Tagua Tagua na live de Todo Tempo por Lucas Mooluscos
Shantay, you stay, projeto Sambay no Circo Voador
Baia no Circo, com João Brasil, em foto do Fernando Diniz
Manie e o Arraiá do Bode
Chediak no Baile do RaMemes
Humberto Gessinger no Arena Music Festival
Na minha cama não quero amor, querio Carlos do Complexo
YiTiago na Semana do Orgulho LGBTQIAPN+

O querido e talentoso Rafael Tristão abre a exposição “Mergulho Noturno” nesta sexta (28), às 19h, na Casa D´Itália. Já falei de sua arte submarina aqui.

Também talentoso, o compositor e produtor gaúcho Felipe Puperi, do projeto Tagua Tagua, faz show do EP Todo Tempo!”, com versões acústicas de músicas dos seus dois álbuns solo. com luzes e projeções criadas especialmente para o espetáculo, nesta sexta (28), às 20h, no Teatro de Bolso Sesiminas, em Santa Efigênia, em Belo Horizonte. No dia 3, tem no Rio, no Teatro PRIO, no Jockey Club Brasileiro. 

Shantay que a Sambay, a primeira roda de samba LGBTQIAPN+ do Brasil, que comemora um ano sexta (28), às 20h, no Circo Voador. No sábado (29), às 21h, a lona recebe Baia, com participação do meu amigo João Brasil e abertura da simpática e talentosa Anna Ratto cantando Arnaldo Antunes. Os clipes desse projeto dela são lindos, com animações. 

A Manie Dansante é uma das festas mais curiosas da noite do Rio, como reportei no Globo sobre o rolê movido a jazz, electro blues e swing dos anos 20, 30 e 40 e temperado com performances circenses e burlescas. Sábado (29), às 22h, em local revelado a quem compra o ingresso, rola a Manie e o Arraiá do Bode, gótico, com meu amigo @andreiyurievitch e os residentes @tesfonnn @jucadaniel e @elisasamaral recebendo @chicocorrea w @suirasilva (Canadá).

No sábado (29), tem Baile do Ramemes no Clube de Regatas Boqueirão, no Flamengo, no Rio, e o line up é o bonde com Vicx, Bia Marques B2B Swag do Complexo. Pambelli, kObinho. Chediak, Laca Beats e Trilogia do Santo Amaro.  

No sábado (29), às 22h. tem mais um Baile do @estudeofunk, ma Fundição Progresso, com Carlos do Complexo, Mac Julia, Mumu do Tuiuti, Ramon Sucesso,  Seduty e Pablinho MJ;

O festival Turá rola em São Paulo, sábado (29) e domingo (30), no Parque Ibirapuera, com Os Garotin, Kim Cotrim, Filipe Catto, Chico César & Zeca Baleiro, Banda Uó, Nação Zumbi, Fresno convida Pabllo Vittar e Chitãozinho & Xororó (29) e Mãeana canta JG, Gabi Matos, Assucena, MC Cabelinho, Adriana Calcanhotto convida Rubel, Alcione e Djavan (30).

Nada será mais Jufas, esse ano, que um festival com Humberto Gessinger, Paula Toller e Titãs, o Arena Music Festival, sábado (29), às 18h, no Terrazzo.

Hugo Schettino Blues Trio e Gargamel DK  estão sexta (29),  às 21h, na Versus. No sábado (29), rola o forró Espirro de Bode.

A Semana do Orgulho LGBTQIAPN+ acontece até dia 30 com palestras, rodas de conversa e exibição de filmes, on-line, festa na Praça Antônio Carlos, no sábado (29), a partir das 12h, seguida de festa “Orgulhe-se”,  no Rocket Pub, a partir das 23h. No elenco, @titiagooficial,  @fabio.laroque, @ravelloficial, @ballroomkuntjf e muito mais.

Playlist com as novidades musicais da semana, que consolida às 2h da sexta. Todas as playlists de 2023 2022, 2021 e 2020 nos links

Para melhores resultados, assista na smart TV à playlist de clipes com Dubdogz + Jude & Frank, Criolo + Dino D’Santiago + Amaro Freitas, Pet Shop Boys , Tove Lo + SG Lewis, Natascha Falcão, Raça, Twenty One Pilots, Burak Yeter + Parkah & Durzo, Magic!, Bruno Gadiol + Valesca Popozuda, James Blake, Fatoumata Diawara, Jade Hairpins, Yemi Alade, Yantó + Guilherme Kafé, Milky Chance, Gorgon City + North, Gilsons + Murilo Chester, Michelle Abu e Baco Exu do Blues

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