Sexta Sei: Olhar pra frente de forma musical sem repetir ideias ou estéticas com o kingo do synthpop das Gerais Arthur Melo

Cantor e compositor mineiro lança seu quarto álbum, “Mirantes emocionais”, mixado por Kassin e com mergulho em novas sonoridades, como synth-pop retrô, indie e rock psicodélico

por Fabiano Moreira
sextaseibaixocentro@gmail.com

Fotos por ©artursouza_polvostudio

O talentoso cantor e compositor mineiro Arthur Melo, 26 anos, tem aparecido volta e meia por aqui, nas playlists sextantes e em um nota sobre o seu conterrâneo Haroldo Bontempo, dizendo que os dois são os novos kingos da música mineira, como comprova, nesta sexta (19), com o lançamento seu quarto álbum, “Mirantes Emocionais”, o primeiro com roupagem pop e dançante, com sonoridade que faz uma boa mistura de synth-pop retrô, indie pop, rock psicodélico, groove, samba, cumbia, além de forte inspiração oitentista. Com produção musical assinada pelo próprio artista e Lucca Noacco, mixagem feita pelo mestre  Kassin e acompanhamento da banda Ministério da Consciência, o álbum é um divisor de águas na sua carreira e chega também no formato vinil. “No final, acho que é sobre olhar pra frente de forma musical e não repetir ideias ou estéticas e estar sempre buscando e experimentando algo novo para criar algo artisticamente inspirador, que toque as pessoas”, me contou, em nosso papo por e-mail, sobre essa deliciosa mudança de rota.

Moreira – “Mirantes Emocionais” marca o seu retorno ao ambiente musical e ao disco. Porquê você ficou três anos sem lançar novas canções? Esse retorno é marcado por mudanças na sonoridade, que foi de samba, bossa nova e MPB ao synth-pop retrô e indie pop psicodélico, como foi essa mudança? O que você ouviu nesse tempo que influenciou essas criações?

Arthur Melo – Ei, Fabiano, é um prazer falar com você por meio dessas perguntas. Em maior parte, essa pausa se deu por conta da pandemia, lancei o “Adeus” em 2020 e, depois disso, segui gravando ideias novas, gravando esse novo disco e trabalhando em outras coisas, mas não lançando nada, depois de lançar um disco por ano por quatro anos seguidos, foi importante ter um momento de retirada e observação sobre qual caminho queria seguir. No início, todas as faixas desse novo disco estavam num formato meio bossa/samba, muito lembrando o que fiz no meu EP de 2017, “Agosto”, mas trabalhando, vendo e ouvindo coisas que tinham uma estética mais moderna e escutando muita música contemporânea ou de outras décadas mas que não se prendiam e sempre olhavam pra frente. Minha curiosidade criativa foi despertada e decidi buscar essa caminho mais experimental e criativo com essas novas faixas que foram se desembrulhando muito por conta da adição de synths da e da abordagem livre (psicodélica), mas o principal era não se prender a um instrumento ou gênero e, no final, com a pós produção com o Lucca e na mix com Kassin, o desafio foi fazer essa colagem dessas 11 faixas extremamente diferentes de uma forma que todas soassem vindas do mesmo lugar. No final, acho que é sobre olhar pra frente de forma musical e não repetir ideias ou estéticas e estar sempre buscando e experimentando algo novo para criar algo artisticamente inspirador, que toque as pessoas. As principais referências se eu tivesse que nomear algo acho que seriam Velvet Underground, Djavan, Luiza Lian, Daft Punk, The Voidz, Billy Idol, Luiz Henrique, The Cars, Blondie, Bebeto… Com certeza, tem muito mais coisas que tiveram influência nesse disco, mas acho que, assim, dá pra ter uma ideia hahaha…

Moreira – Tanto o nome do álbum quanto o da banda, Ministério da Consciência, parecem saídos da obra de Tim Maia. Que nomes maravilhosos 😉 Me conta mais das inspirações para chegar a estes nomes tão bons e saborosos.

Arthur Melo – O nome Ministério da Consciência eu já tinha guardado há um tempo, antes de 2020, que foi quando comecei a gravar esse disco. Lembro de buscar um nome que soasse com o “Zé Rodrix & a Agência de Mágicos” ou “Rita Lee & a Banda Tutti Frutti”, algo que tivesse um pouco de humor mas que, no final, fosse puramente pela estética. A ideia era usar em um projeto de banda ou coletivo quando surgisse o momento e o momento veio com esse disco. Mesmo que não seja um disco só de banda, e que as coisas passem pelo meu filtro, no final, foi o disco com mais colaborações e, por isso, achei que seria legal dar esse pontapé inicial no Ministério com esse ele sendo o primeiro. A ideia é de O Ministério da Consciência ser um espaço de exploração coletiva minha com amigos e outras pessoas que a química criativa tenha uma liga, tanto na parte sonora que, nesse disco, o grande parceiro foi o Lucca Noacco quanto na parte visual em que quem assume a direção nesse disco é o Artur Souza e, obviamente, todas as outras pessoas que participaram ao longo do processo. O nome do disco, “Mirantes Emocionais “, surgiu com a ideia de que cada música no álbum tivesse um tema lírico diferente e abordados de forma mais observadora externa, então assim a ideia de um mirante das nossas emoções surgiu, como quando você vai a um mirante para observar os diferentes bairros da cidade e a forma como eles se comportam, você também vai a um mirante emocional para observar suas emoções, você não é as emoções,  mas apenas as observa, sem deixar te afetarem. 

Moreira – Como foi trabalhar com o Kassin? Cara, eu sou muito fã do Kassin! Completamente obcecado por tudo o que ele faz! Não sou de usar exclamações, mas não tem outro jeito de falar dele, rs, meti logo duas. Eu cheguei a produzir um show com a sua banda Acabou La Tequila, nos anos 90, mas ele ainda não era desse tamanhão não, risos. Tudo o que ele toca vira ouro. <3

Arthur Melo – Hahahahah ele é incrível!! Muito atencioso, artisticamente e criativamente aberto. Que foda!!! Deve ter sido muito massa esse show com a Acabou La Tequila, foi no Rio o show? /////  (Não, foi aqui em Juiz de Fora, no Teatro Paschoal Carlos Magno, uma construção abandonada, na época, e ainda tocaram os Funk Fuckers, do BNegão, tudo sob a batuta da Elza Cohen, foi apenas icônico, não se pagou, mas brilhamos). Eu sempre fui muito fã dos trabalhos dele, principalmente das coisas solo dele, tinham coisas muito interessantes e que usavam de synths e essa estética meio anos 80 e moderna que acho que tem tudo a ver com esse disco novo. Ele teve interesse por meio de um amigo em comum que mostrou minhas músicas pra ele, e ele viu que poderia contribuir de alguma forma e, aí, todos juntos chegamos na decisão dele mixar o disco e foi a melhor decisão possível, foi super interessante para o disco ter esses três filtros. O primeiro sendo o meu na composição das músicas e letras, o segundo sendo do Lucca na produção e o terceiro sendo o Kassin completamente focado na mix, acho que esse formato deu um respiro bom para as músicas e abriu mais o leque de interpretações em cada campo de trabalho de cada um. Mas ficamos no estúdio do Kassin durante uma semana de 10 da manhã até 18h da noite mixando todas as músicas e foi incrível vê-lo trabalhando e estando aberto para discutir as ideias que tínhamos para as músicas, trocando referências e passando por cada detalhe do disco, provavelmente foi a experiência musical mais delicada e interessante que já tive. 

Moreira – Esse é o seu primeiro álbum que não tem uma capa assinada por você. Como chegou ao nome do Davi de Melo Santos, e qual foi a ideia da capa? Conta mais sobre o artista, que tem trabalho ligado à rua, né?

Arthur Melo – O Davi (DMS) é meu primo, então conheço ele desde que nasci e, na minha família, todos os primos são bem próximos, e sempre conversei com ele sobre um dia a gente fazer algo junto, seja na capa ou na música (ele também tem um projeto musical no nome dele). Ai com esse disco tendo todos esses novos nomes como o do Kassin, do Lucca, Artur… Pensei de também mudar e chamar o Davi para fazer e assinar com a estética dele a capa, o que, pra mim, deu um resultado perfeito e que conversa melhor com as músicas do que qualquer coisa que eu fizesse sozinho. A Ideia dos rostos na capa e cada um de uma cor é para enfatizar essa ideia dos Mirantes Emocionais e que uma mesma pessoa pode ter vários sentimentos dentro de si e cada um é de uma cor assim como as músicas e os temas delas. Davi começou a grafitar em Belo Horizonte quando eu nasci, em 1998, então o tempo que ele tem e trabalho eu tenho de vida hahahahaha e, desde lá, ele já exibiu o trabalho dele ao redor do mundo inteiro, pintou vários murais muito legais e enormes em BH e ainda continuou trabalhando com a arte de rua. E agora ele tá com um projeto super legal em BH que é A Banca Forte, uma banca de jornal inteira dedicada e que vende produtos de arte de várias pessoas de BH, é um dos projetos de arte de rua mais legais que surgiram nesse último mês em BH.

Abaixa que é tiro!💥🔫

O belo, sensível e poético trabalho do artista carioca Márcio de Carvalho, 54 anos, de inscrição de palavras na paisagem carioca, o “Tinha uma palavra no meu caminho” , que foi destaque aqui da página, ajuda a conduzir a narrativa do clipe de “Pé de Maracujá”, terceiro single do álbum de estreia do carioca radicado em Los Angeles Leopold Nunan, previsto o dia dia 1º de junho, o “Leo from Rio”. No filme dirigido por Guga Dannemann, o lettering poético por paisagens cariocas de Botafogo, Aterro do Flamengo e Igreja da Glória e pelo corpo do belo bailarino Marcio Jahú ilustram a faixa, uma lullabay pop tropicalista. A música, orquestrada, tem instrumentos de câmara, como violino de Tomaz Soares, trompete e trombone, mas também ganhou percussões feitas com tubos de PVC, em arranjo a cargo do prodígio mineiro Alberto Menezes, que assina todo o álbum. O próximo lançamento antes do álbum cheio será o single “5 meters”, em 17 de maio, com clipe gravado sob chuva no inverno severo de Seatlle. Já foram divulgados os singles “Quem é teu baby”, um coco com Sônia Santos e Ana Gazzola, e“Marchinha Fúnebre”.

Foto de Pietá por Elisa Mendes

A banda Pietá acaba de lançar o álbum “Nasci noi Brasil”, celebrando os 13 anos de seu encontro com o terceiro disco do trio, com as participações de Roberta Sá em em “Espanta Assombração”, Jota.Pê em  “Perfume de Aracá” e Pedro Indio Negro em “Temquetê”. “Nasci no Brasil” vem da pesquisa realizada por Juliana Linhares, Fred Demarca e Rafael Lorga para celebrar e projetar o legado da música brasileira, caminhando por entre passado, presente e futuro, com o intuito de aliar tradição e modernidade. O álbum tem  direção artística e idealização do próprio trio, produção musical de Fred Demarca, mixagem de Fernando Rischbieter, masterização de Bruno Giorgi e produção executiva de Niyate Queiroz.

Gabriel Boizinho em self-portrait

Sou tão fã dos gaúchos que gosto de brincar que fui prenda em outra vida, tamanha devoção pelos churrascos icônicos e por tudo o que vem da terrinha, especialmente o rock, que já homenageei com uma mixtape de mashups gaúchos que misturam bandas icônicas, como De Falla, Cascavelletes, Graforréia Xilarmônica, Edu K, Comunidade Nin-Jitsu, Bidê ou Balde e Fresno com o funk carioca e que fiz com três dos meus maiores amigos, os gaúchos Claus Pupp, DJ Jak e Chernobyl. Baterista de uma banda da nova geração roqueira gaúcha, a maravilhosa Cachorro Grande, o cantor, compositor, produtor musical e multi-instrumentista Gabriel Boizinho lança, nesta sexta (19), seu primeiro álbum solo, o suculento e saboroso “Não pise nos sonhos”, que chega às plataformas e também às prateleiras de vinil. O trabalho foi antecipado com os belos singles  “Não Consigo”, alcóolatra, e “Uma Coisa Melhor”, e traz Boizinho fazendo tudo, compondo, produzindo, cantando, gravando todos os instrumentos, fazendo autorretratos e a arte da capa, que remete ao álbum autointitulado de Lô Borges, de 1972, popularmente chamado “disco do tênis”.

“Tudo que eu faço é por causa do amor”, avisa, sobre o conceito do álbum. “Eu gosto de dizer que escuto do metal do Slayer ao bolero de Eydie Gormé, mas o álbum não foge de ser um clássico disco de rock, as músicas são bem diferenciadas entre si, mas dá pra perceber uma identidade entre elas. Percebe-se também referências, The Cure, Smiths, Frank Zappa, George Harrison e Travalin Wilburis. E, obviamente, tem passagens que lembram Cachorro Grande, é inevitável. O bom é que dá para entender qual foi minha contribuição para sonoridade da banda”, conta. O álbum fala sobre fins de relacionamentos, possessividade e autoajuda. E, claro,de rock, como em três faixas instrumentais, uma delas, “Super Ultra Mega Drums”,  com seis baterias. Boizinho também produziu equipamentos com materiais de reciclagem utilizados em algumas músicas. “Não Consigo” tem bacia com água e um não-instrumento de percussão apelidado de polvo, feito com mangueiras de piscina. Foi utilizado também um baixo de duas cordas feito com madeira encontrada na rua e cordas de cortador de grama (roçadeira), spray e serrote. Em‘”Uma Coisa Melhor”, foi utilizado um talk back de papelão e mangueira nas distorções de guitarra. O álbum conta com as participações de Luis Vagner (in memorian), Guilherme Held, Fabio Elias e Pedro Pelotas.

Ian Ramil por Carine Wallauer
Pedro Paiva e Aravena na Diáspora. Foto: Rodrigo Baumgratz
Me Gusta Xagusta na Occaponto. Na imagem, máscaras criadas por Yuly Amaral a partir de ilustrações de Amanda Pomar: Crazy Kid (Me Gusta) e Sadhu (Yroxe)
Robert Hood no Gop Tun Festival
Aluna no Hopi Pride Festrival
Gene Simmons do Kiss, no festival Summer Breeze Open Air Brasil
Cordão do Boitatá por Micael Hocherman
Cida Moreira e Helio Flandres no Manouche,
Toninho Dutra no espetáculo multilinguagens “Fuxico” Foto: Taís Marcato
Irmãs De Pau por Larissa Zaidan
“O paradoxo do pássaro livre & onde moram as mulheres”, de Samara Danelon
Ana Liz na Canil Recs
A rua é nois, Sil Andrade e Geraldo Pereira

Um dos melhores álbuns do ano passado e também um dos melhores papos aqui da Sexta Sei, o gaúcho e ganhador do Grammy Latino Ian Ramil apresenta show de “Tetein” sábado (20), no Maquinaria, às 21h, com abertura da nossa Laura Januzzi. Na sexta (19), às 21h, tem a quinta edição da Diáspora Disco, com Pedro Paiva e Elpp Aravena recebendo Isi.

No Occaponto, tem Difluência #11, sexta (19), e Me Gusta Xagusta, no sábado (20), sempre às 19h. 

A terceira edição do Gop Tun Festival rola neste sábado (20) com line up diversificado no Live Stage Canindé, em São Paulo, reunindo mais de 30 nomes em quatro palcos. Entre o destaques, o americano Robert Hood, da cena de  Detroit, a DJ de techno e electro alemã Helena Hauff, a dupla anericana e casalzão Octo Octa &  Eris Drew e os brasileiros Benjamin Sallum, Cashu, Kontronatura, Paulete Lindacelva e Crazed.

Já no esquenta pro show da Madonna, em 4 de maio, tem V de Viadão “Like a prayer” no sábado (20), com os DJs Barbie 2K, Educastelo, Effy e Gui Serrano e performances de Aimée Lumière e Ravena Creole.

O line up do Hopi Pride Festival está dedo no cu e gritaria com Aluna, Cherolainne, Banda Uó, Pabllo Vittar, Cementaum, Jaloo e os encontros de Urias e Bixarte, Lia Clark e Kaya Conky e Chameleo e Irmãs de Pau. O evento aconteceu no sábado (20), na Rodovia dos Bandeirantes, em São Paulo.

A segunda edição do festival Summer Breeze Open Air Brasil acontece de 26 e 28 de abril no Memorial da América Latina, em São Paulo, com os headliners Gene Simmons, do Kiss, nome do hard rock, Within Temptation, EPICA e Hammerfall, referências no metal sinfônico e no power metal, Mr.Big, Mercyful Fate, Anthrax, bandas lendárias do hard rock e do heavy metal, e Killswitch Engage, de metalcore.

‘Tá cheio de tubarão no mar”, avisa o hit “Dorival”, da banda olindense Academia da Berlinda, que faz show sexta (19), às 20h, no Circo Voador, com abertura do RAPadura, que mistura rap e tradições da cultura popular nordestina. No sábado (20), o Cordão do Boitatá, referência no carnaval carioca, faz show de lançamento do excelente álbum “Dos Pés à Cabeça”. A faixa-título é belíssima e passou aqui na playlist sextante.

No sábado (20), tem baile do #Estudeofunk, na Fundição Progresso, com DJ RaMemes, o querido e talentoso Patricktor4, DJ Vicx e o pernambucano Shevchenko e a Tropa.

Cida Moreira e Helio Flandres, vocalista da banda Vanguart, se reencontram no palco do Manouche, no Rio, sexta (19) e sábado (20), às 21h, na estreia do show “Uivo”, um vôo sem proteção criado a pedido da casa. Eles  invocam a força dos artistas da contracultura, de Tom Waits a Cartola.

No sábado (20), Ana Liz grava, ao vivo, o EP “Te quero não nego não”, com pocket show, às 16h, no Canil Recs.

No domingo (21), tem edição da Mara, às 15h, no Parque de Madureira, no Rio, com show das Irmãs de Pau,  o divo Dornelles, Pepita, Kako e mais.

O espetáculo multilinguagens “Fuxico” tem apresentações nos dias 19, 20, 21, 25, 26, 27 e 28 deste mês, sempre às 20h, reunindo artistas veteranos, como Toninho Dutra, que assina o texto e atua, no Teatro Paschoal Carlos Magno. Os figurinos são de Labibe Simão.

A artista plástica mineira Samara Danelon está com 12 obras em exposição na mostra “O paradoxo do pássaro livre & onde moram as mulheres” no Centro Cultural Dnar Rocha. A série propõe uma reflexão sobre a construção histórica do papel feminino. A visitação é de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 16h.

No dia 23, às 19h, Dia de São Jorge e também data de nascimento de Geraldo Pereira, a grande Sil Andrade, a maiorzona que nós temos, lança EP cantando três canções do juiz-forano, com pocket show na Urutu Barbearia. Ela gravou “Falsa Baiana”, Ëscurinho” e “Sem comprimisso” no EP “As bossas bo sama de Geraldo Pereira”.

Playlist com as novidades musicais da semana, que consolida às 2h da sexta. Todas as playlists de 2023,  2022, 2021 e 2020 nos links

Para melhores resultados, assista na smart TV à playlist de clipes com Ugo Banchi, Helsloot + Rangeklods, Dua Lipa, Chlöe, Sabrina Carpenter, Tinashe, Duda Beat, Junior, WD, Os Garotin, Laufey, IAMDDB, Yelawolf, Marieme, Matuto S.A., Cage the Elephant, Peggy Gou, Bonny Light Horseman,
Sabotage + Chorão + Djonga + Filipe Ret + Klean, Within Temptation e Felipe Cordeiro + Zaynara

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