Sexta Sei: O mundo é enorme, e Tagua Tagua vai conquistando coisas aos pouquinhos, tudo no seu tempo

O produtor, cantor e compositor gaúcho Felipe Puperi lança o seu terceiro álbum, “Raio”, com energia dançante

por Fabiano Moreira
sextaseibaixocentro@gmail.com

Fotos por Thiago Dias

Felipe Puperi, 40 anos, lança, nesta sexta (16), o terceiro álbum de sua banda de um homem só Tagua Tagua, o dançante e transante “Raio”, pelo selo novaiorquino Wonderwheel. “Acho que precisava dessa maturidade, porque imagino que não ficaria orgulhoso de um trabalho como esse há uns cinco anos”, conta, em bate-papo por e-mail aqui para Sexta SeiCom o projeto, o gaúcho já fez shows por Estados Unidos, Portugal, Inglaterra, França, Alemanha e Holanda, um trabalho de construção.O mundo é enorme, a gente vai conquistando coisas aos pouquinhos, não tem como fazer milagre, é tudo no seu tempo”, analisa.

Moreira – Estou acompanhando seu trabalho desde o princípio e achei muito legal a virada deste álbum, “Raio”, que traz uma energia dançante, menos presente em seus trabalhos anteriores, com novas influências, como Daft Punk e os contemporâneos franceses L’Imperatrice, além, claro, das suas referências fundamentais em Tim Maia, Cassiano e Bill Withers. O que motivou essa mudança e como foi compor sob essa perspectiva da pista de dança? Essa energia, certamente, vai para a plateia dos shows…

Felipe Puperi – Eu senti que seria legal ter essa energia um pouco mais animada nos shows e, talvez, isso tenha despertado a vontade natural de criar músicas assim. Não é sempre algo muito pensado, às vezes, faz parte do processo gostar de alguma coisa, de uma ideia, e embarcar nela. O mais importante é não me sentir repetido, busco sempre pisar em terrenos desconhecidos e experimentar coisas diferentes.

Capa por @laurofonte

Moreira – Eu tenho uma certa disposição a gostar mais de músicas alegres, com alta energia, acho até porque ouço muito caminhando, e a vida e o mundo não andam fácil. E, aqui em Jufas, faz um frio úmido que só com música alegre pra resistir. No material de divulgação, você fala que  precisava de uma certa maturidade pra fazer algo desse tipo e gostar do resultado. Quando sentiu que estava pronto?

Felipe Puperi – Acho que precisava dessa maturidade, porque imagino que não ficaria orgulhoso de um trabalho como esse há uns cinco anos. Possivelmente, teria feito tudo diferente e dentro de várias inseguranças. É mais fácil mudar e transitar por outros ambientes sonoros quando você tem uma personalidade bem definida e é seguro de pra onde quer ir. Desde o início da gravação, eu já me sentia confiante que era isso que esse disco representava e que era isso que queria jogar no mundo.

Moreira – Como foi a troca com  a banda americana White Denim, “Lado a lado”. Como foi o processo de composição? Foi feito à distância? 

Felipe Puperi – Mostrei a música pro James, do White Denim, e ele adorou. Temos uma admiração mútua pelo trabalho do outro, e isso facilitou. Fizemos tudo a distância, gravei coisas em São Paulo e mandei pra ele, em Los Angeles, ele gravou vários instrumentos e potencializou muito a música. 

Moreira – Tagua Tagua é a banda de um homem só? Como funciona esse conceito, você faz tudo sozinho ou colabora com parceiros diferentes a cada projeto? Provavelmente, tem a ver com o período de criação do projeto, na pandemia, mesmo período de criação da Sexta Sei…

Felipe Puperi – Tagua Tagua é, sim, o projeto de um homem só, faço quase tudo solo, gravo, produzo, componho, organizo, é uma loucura, mas tenho um time muito especial que me ajuda com tudo e permite que isso saia do chão. Toco com a mesma banda desde o início, algo bastante raro num projeto como esse. 

Moreira – Acho muito interessante como a sua música tem projeção fora do Brasil, mesmo cantando em português. Você já fez uma tour ibérica, com shows em Portugal e Espanha, esteve nos Estados Unidos, onde se apresentou no SXSW. Como é o desenvolvimento desse trabalho internacional, e  como tem sido para você se apresentar fora do país? 

Felipe Puperi – Essa coisa de fazer coisas fora do país veio desde o início, fui pra Portugal e Estados Unidos ainda em 2019, quando nem tinha o primeiro álbum lançado. É um trabalho longo e nada fácil, mas, aos poucos, a gente vai criando uma rede e um público em cada um dos lugares que passa. Hoje, tenho um selo de Nova York – Wonderwheel que me ajuda bastante com os lançamentos todos e também faz com que a música chegue mais longe. O mundo é enorme, a gente vai conquistando coisas aos pouquinhos, não tem como fazer milagre, é tudo no seu tempo. Ano passado, fizemos shows por Inglaterra, França, Alemanha e Holanda pela primeira vez e foi incrível, mas precisou de tempo e trabalho pra chegar até esses lugares de uma forma sólida.

Abaixa que é tiro!💥🔫

Foto: Maiga Bugrimenko

Catto confirma seu nome entre as maiores cantoras da atualidade, ao lado de Ana Cañas, com “Caminhos selvagens”, seu quinto álbum de estúdio, que chega coladinho ao fim da era cantando Gal Costa em “Belezas são coisas acesas por dentro”, um marco na sua carreira e em nossas vidas. Catto canta pra subir, como diz a letra de “1001 noites over”, na qual só “quer arrasar e ser feliz”, com os pecados perdoados na segunda-feira. São oito composições da gaúcha, com produção dela mesmo, em parceria com Fabio Pinczowski e Jojo Inácio, em um volume coeso que comprova a importância da sua voz, celebrando 15 anos de carreira. Loira e em nova fase, Catto nos conduz por uma jornada musical intensa, cinematográfica e profundamente emocional, um disco de rock dramático e inovador. Entre guitarras distorcidas, atmosferas etéreas e arranjos orquestrais, a artista refaz sua sonoridade, inspirando-se no rock alternativo dos anos 1990. O disco conta com participações de músicos como Michelle Abu, Felipe Puperi, Gabriel Mayall, Bruno Silveira e Magno Vito.

Tenho um carinho especial pela artista de Natal Potyguara Bardo, uma das primeiras páginas aqui da Sexta Sei que abriam mão da minha perspectiva inicial de falar somente de artistas de Jufas. A receptividade dela e da Luísa Nascim, hoje Leoa, abriu novas perspectivas e caminhos para o sextamento. Sem lançar fonogramas desde 2022, quando soltou “Volte sempre”, com Danny Bond, nossa criatura mítica de cabelos roxos está de volta com o EP “Romântica”, a primeira parte de seu segundo álbum, “Comédia Romântica”, sucessor de “Simulacre” (2018), que marcou nossas vidas. Eu não paro de ouvir esse EP conduzido por reggaes e bregas deliciosos de ouvir em looping, principalmente “A mina” parceria com Getúlio Abelha, “the sad clown of forró”, com o “em código Morse, meu sangue pulsando, chamando você”, e “Casulo”, que lhe “protege do mundo ao redor”, minhas favoritas. “”Romântica” é um mergulho nessa temática tão presente na minha vida desde muito cedo: minha capacidade de romantizar as coisas. Ao mesmo tempo quando falo, superficialmente, de relacionamentos ou amores que só existem na minha cabeça, também estou, ao mesmo tempo, falando sobre essa busca por aprovação que um artista pode se colocar em relação ao seu público. Uma linha “Bad Romance””, me contou, em chat pelo X.

Potyguara volta ao seu casulo, para se refazer e, quando a gente acha que o EP é um mergulho nos ritmos regionais, ela volta, toda clubber, e encerra com “Piada Cósmica”, quase uma vinheta, eletrônica, sonoridade que faz parte do DNA dessa artista potente que admiro tanto, com uma citação a “Believe”, de Cher, acreditando no poder do amor. “O álbum emula os sons que tocavam enquanto ela crescia nos barzinhos da esquina da cidade da esperança em Natal (RN). Queria ouvir minha infância, não reinventar a roda. Cantar minhas vivências verdadeiras, sendo quem eu sou, já se encarrega disso”, conta.

Fotos: Clarice Lissovsky

Não é segredo que eu também sou um grande admirador do musicista, multi-instrumentista e amigo virtual Antonio Neves, como falei aqui, no ano passado, ao resenhar “Deixa com a gente”, álbum que tinha o samba como personagem principal. Ele chega esta semana com seu quinto álbum, o precioso e camerístico De las Nieves” , no qual o artista se entrega ao desejo de experimentar com o violão, criando uma narrativa cinematográfica que acompanha a trajetória do músico latino-americano De las Nieves, em quem ele se transforma com a ajuda da AI, com cabelos e barbas grisalhos. Órfão e de nacionalidade desconhecida, tendo crescido na cidade de Santana do Livramento, fronteira entre Brasil e Uruguai, ele tem seu primeiro contato com a música em um convento e se torna caminhoneiro. 

Design de capa - Iris Inoue. Fotografia e edição - Clarice Lissovsky

“O lance com o violão veio do meu pai (o renomado maestro e instrumentista Eduardo Neves), que me incentivou a tocar o instrumento, despretensiosamente, desde garoto. Então, tem músicas antigas no disco, coisa de memória mesmo. Tem também composições inéditas, tem faixas que contam com participações de artistas muito interessantes, como Dora Morelenbaum, Davi Moraes, Bebe Kramer, Jayme Vignoli, Joana Queiroz, Rui Alvim, Domenico Lancellotti e Frederico Heliodoro. É um disco que veio da vontade de realizar algo que eu não faria sozinho, por isso criei um personagem, como um álibi, para que pudesse realizar o desejo de lançar essas músicas. De certa forma, desconstrói a minha história pessoal e a transforma em ficção: como a arte faz com a vida mesmo”, revela Neves. Antonio é um dos instrumentistas e arranjadores mais instigantes da atualidade, tendo acompanhado grandes nomes da música brasileira, como Marisa Monte, Ana Frango Elétrico, Alaíde Costa, Jards Macalé, Erasmo Carlos, Djonga, Natiruts e Jadsa. O álbum foi produzido por Antonio Neves e Paulo Emmery, parceiros de outros projetos, com diversos instrumentos gravados por Antonio, além dos violões de nylon e aço, ele toca bateria, a maioria das percussões, alguns baixos, trompete e trombone. 

Jufas - O conjunto Oruã faz show nesta sexta no Maquinaria. Foto: Pan Alves
O Cultural vai mudar de endereço e, pra despedir da locação incrível, tem show da banda ETC que eu gosto
Assis é o cara do trap em Jufas
Eles são o momento! Flaming Lips se prepara para lançar EP e tocam no Mixtura. Foto: @roneyvisco
Na Mostra Ratazana, premiaère de "Drag Killer", de Johnny Victor, com Femmenino
Também na mostra, estreia também de "Pequeno B", de Lucas Borges
No Clube Contra da gente, o o justiceiro @antoniocrxz, da festa @injusticada (RJ), por @alanrodrigues.foto
Beloryhills - Nesta sexta (16), tem Club Master, na Praça Rui Barbosa, com projeto de iluminação do nosso Tarja
Rio - Respeita a mamacita Karol Conká na Pink Flamingo. Foto: Flana Pinho
A princesinha de Salvador, Sammy, na festa Lâmina na Casa do Sim
Cacau caiu: a jovem cantora baiana Melly se apresenta no Teatro Nelson Rodrigues. Foto: Ian Massari
Cumbya Mel, com show de Duda Brack, que convida Chico Chico, Pedro Fonseca e Felipe Cordeiro,
Sampa - Tudo vai dar Sesc: Àvuà faz show na sexta no 24 de Maio...
.... e a bandaEskröta, sexta (16), no Avenida Paulista. Foto: Dani Moreira_
... e Jup do Bairro no Bom Retiro
A festa eletrônica independente Mamba Negra comemora doze annus de “underGRANDE” com seu festival anual de annus novos na Fabriketa
Mamba Negra
A banda que adoro Celacanto faz show na Casa Rockambole
Di Ferrero faz último show da ”Outra dose Tour”, na Audio. Foto: César Ovalle
No domingo, tem Resenha da Nala com Liniker, Luedji Luna, Jotapê e mais no High Club
Curumim e Saulo Duarte no Picles
Na Casa Natura Musical, tem Luccas Carlos Acús7ico ...
..... e Besouro Mulher, de Sophia Chablau...
... e a banda Pelados que eu gosto. Foto: Helena Zilbersztejn
O Stone Temple Pilots, uma das maiores e mais influentes bandas da cena grunge dos anos 90, faz show no Terra SP. Foto: John Eder
O DJ Nuts comanda o baile Embalo todas as quintas, no Mundo Pensante
Tours -Pedro Abrunhosa faz shows em São Paulo, Porto Alegre, e no Rio,
O cantor e compositor britânico Tom Speight, faz shows no em Curitiba e no Rio. Foto: Bobby V
O pernambucano Siba passa por BH e pelo Rio

Jufas – O conjunto Oruã faz show nesta sexta (16), às 22h, no Maquinaria. No sábado (17) a banda estará na festa de um ano do Estúdio Central, em BH, com Escadacima e discotecagem com Cayena e Tênias de Chinelo. No domingo, tem show com os juiz-foranos da Varanda e Cayena e DJ set com Camel. A casa abre às 14h nos dois dias.

O Cultural vai mudar de endereço e, pra despedir da locação incrível, tem show da banda ETC que eu gosto no sábado (17), às 22h. Jamais esquecerei aos shows de Baby do Brasil e BaianaSystem que assisti ali.  

O Mixtura rola no sábado (17), no Beco, com shows de  Purple Lips, Assis, Ever Beatz, Vermin e Crraudio, às 21h30.

Festival de filmes alternativos, o Ratazana acontece de sexta (16) a domingo (18), no Beco da Cultura, na Praça Antônio Carlos, às 17h, na sexta, e às 15h, no final de semana, com duas estreias, “Drag Killer”, de Johnny Victor, um thriller com as drags locais Tita Tully e Femmenino, com trilha de Baapz (16); e a animação “Pequeno B”, de Lucas Borges, um duelo após a aula do colégio com vozes de RT Mallone, Samir Hauaji, Erik RK e Rodrigo Mangal (18). A festa de gala é na sexta (16), às 23h, no Clube Contra da gente, com os DJs@amndafie, @beatrizbeire, @crraudio e @nathaliarubert. No sábado (17), o clube tem dobradinha com Espaca e Contra Pop com a participação do justiceiro @antoniocrxz da festa @injusticada (RJ).

Beloryhills Nesta sexta (16), tem Club Master, às 22h, na Praça Rui Barbosa, de volta pra noite e focada na pista, esquentando para as comemorações dos dez anos, com os DJs CCL, Capetini, Mavie, Pedro Pedro e Romana.

TiradentesA 12ª Mostra de Artes Cênicas Tiradentes acontece de 21 a 25 de maio.

Rio – Respeita a mamacita Karol Conká, que faz show na Pink Flamingo no sábado (17), às 21h.

A festa Lâmina acontece no sábado (17), às 23h, na Casa do Sim, com a princesinha de Salvador, Sammy, Pambelli, GDZ e outros.

Na sexta (16), às 20h, no Kingston Club, tem Cumbya Mel, com show de Duda Brack, que convida Chico Chico, Pedro Fonseca e Felipe Cordeiro, com DJ sets de Rapha Lima e Juntos com Certeza. A festa disponibiliza dois bailarinos de salão profissionais para dançar com o público. Entrada gratuita até as 21h. 🍸

Destaque do cenário pop contemporâneo, a jovem cantora baiana Melly se apresenta nos dias 16, 17 e 18 no Teatro Nelson Rodrigues, com uma releitura de seu álbum de estreia, “Amaríssima”.

Sampa Tudo vai dar Sesc: Àvuà faz show na sexta (16), às 20h, no 24 de MaioEskröta, sexta (16), às 19h30, no Avenida Paulista; Thiago França Trio, sexta (16), às 21h, no Santo Amaro; Getúlio Abelha, sábado (17), às 20h30, no Belenzinho; Jup do Bairro sábado (17) e domingo (18), no Bom Retiro; Planta e Raiz, sábado (17) e domingo (18), às 20h e às 18h, no 24 de Maio, Don L sábado (17) e domingo (18), 21h e ás 18h, no Vila Mariana; Zudizilla no domingo (18), às 18h, Pompeia; Banda Cólera na quinta (22), às 20h, no 24 de maio; Marcos Sacramento na quinta (22) às 20h, no Pompeia.

A festa eletrônica independente Mamba Negra comemora doze annus de “underGRANDE” com seu festival anual de annus novos na Fabriketa, no sábado (17), das 21h às 9h do domingo (18), com 12 horas de festa e três pistas com shows, DJ Sets e performances de grandes nomes da música brasileira e internacional, entre eles Tasha e Tracie, Irmãs de Pau convidam Katy da Voz e as Abusadas, Teto Preto, DJ Anderson do Paraíso, DJ RaMemes, o trisal Badsista com Cashu e Kontronatura, Clementaum,  Alirio com Valesuchi, Alma Negrot, Paulete Lindacelva e muitos outros nomes que são o espírito da cena. No front internacional, Instrospekt, CCL, Entrañas e TSVI comandam a noite.

A Brutus, a festa safadinha, rola sábado (17), às 23h, na Casa da Luz, com os DJs Alexandre Bispo.   Oscar Bueno e Vinni Rocha. 

Lucas Gonçalves, A Olivia e a banda que adoro Celacanto fazem show, sábado (17), na Casa Rockambole, às 20h30.

Na sexta (16), tem festa Alicate no Mundo Pensante, celebrando lançamento de “Caminhos Selvagens” com entrada gratuita até das 22h até as 23h, com Catto, Ali, Daniel Peixoto, Bene (Barulho), Márcia Pantera, Sagi e Vedete Matinas e Celso Soares.

Di Ferrero faz último show da ”Outra dose  Tour”, sábado (17), às 19h, na Audio.

No domingo, tem Resenha da Nala com Liniker, Luedji Luna, Jotapê e mais, às 14h, no High Club.

Curumim e Saulo Duarte fazem show quinta (22), às 20h, no Picles.

Na Casa Natura Musical, sábado (17), às 19h30, tem Luccas Carlos Acús7ico , e no domingo (18) Besouro Mulher e Pelados, às 16h30.

O Stone Temple Pilots, uma das maiores e mais influentes bandas da cena grunge dos anos 90, volta a São Paulo para um show na quinta (22), no Terra SP.

O DJ Nuts comanda o baile Embalo todas as quintas, às 23h59, no Mundo Pensante.

Tours –  O cantor e compositor português Pedro Abrunhosa faz shows em São Paulo, na Casa Natura Musical (16), em Porto Alegre, no Teatro Unisinos (18) e no Rio, no Teatro IPRIO (21). 

O cantor e compositor britânico Tom Speight, Top 75 do chart no Reino Unido, faz shows no Hard Rock Cafe Curitiba, nesta sexta (16), e no Blue Note Rio, no sábado (17), às 20h.

Na sexta (16), às 21h, tem encontro de pernambucanos na Autêntica, com Siba e a banda Eddie e discotecagem do juiz-forano e querido Luiz Valente. No sábado (17), Siba faz show no Galpão Ladeira das Artes, no Rio.

Curitiba: Caetano Veloso, Liniker, Matuê, João Gomes, Baco Exu do Blues, Fresno, Os Garotin, Yago OPróprio, Terno Rei, Klüber e CPM 22 estão no line-up do festival Coolritiba, às 11h, na Pedreira Paulo Leminski.

Porto Alegre dada Joãozinho faz seu primeiro show nos Pampas, sexta (16), na Casa Baka.

FortalezaA Atrita faz edição surpresa e gratuita, sábado (17), no Bora + The Lights, com line up estelar.

Max – Haja coração para esse mergulho nessa Rita Lee familiar, íntima e terna do documentário “Rita Lee  – Mania de Você”, em cartaz na Max. Não tem como ver sem se acabar em lágrimas ao final, na sua carta de despedida lida pelos filhos Beto, João e Antonio e pelo marido e parceiro Roberto de Carvalho. Linda direção de Guido Goldberg.

Playlist com as novidades musicais da semana, que consolida às 2h da sexta. Todas as playlists de 2024, 2023 2022, 2021 e 2020 nos links

Para melhores resultados, assista na smart TV à playlist de clipes com Sevdaliza + La Joaqui, Ana Frango Elétrico, Thiago Amud, Celacanto, Marcela Lucatelli, Guitarricadelafuente, Xênia França + Tiago Iorc, Ben l’Oncle Soul + Adi Oasis, MC Soffia + Tasha & Tracie, Rosé, Candy Mel, Lizzo, Motörhead, JVegas + Tory Lanez, Jimbo, Yelawolf & J. Michael Phillips, DPR Cream, Scissor Sisters, Orbital + Confidence Man, Kali Uchis e Miley Cyrus

A campanha de crowdfunding da coluna continua, e já atingimos 48,9%. Prefere fazer um PIX? O pix da coluna é sextaseibaixocentro@gmail.com. A página agora tem um canal no Whatsapp com a atualização semanal.