Flautista lança hoje primeiro single de seu disco de estreia, que chega dia 27 de janeiro, marcando sua estreia como cantora
por Fabiano Moreira
sextaseibaixocentro@gmail.com
A musicista e compositora Nara Pinheiro, 33 anos, começou a pensar, lá em 2017, seu disco de estreia, “Tempo de vendaval”, que chega ao streaming no dia 27 de janeiro, quando a ideia era criar um álbum de música instrumental que se chamaria “Voz do vento”, fazendo da flauta a sua própria voz. No meio do caminho, vieram os dois filhos, batizados com nomes em tupi-guarani, Cainã, “morador da floresta”, 5 anos, e Rudá, “mensageiro do amor”, 4, frutos da união com o parceiro e violonista Márcio Guelber, 37 anos. Com o tempo sem tocar, cuidando das crias, ela queria contar, com palavras, as sensações que viveu, desenferrujar a técnica na flauta e ressignificar a música em sua vida. A voz do vento virou vendaval. A parceria com Guelber chega hoje com o single “Despertar”, composta com Antônio Loureiro, falando sobre a passagem brilhante e intensa de uma estrela sobre a terra. No dia 30, é a vez de “Âmago”.
O disco foi gravado à distância, durante a pandemia, com direção musical de Antônio Loureiro, de São Paulo, que veio a Juiz de Fora para gravar os violões de Márcio e as flautas de Nara. Conversamos, por e-mail, sobre como o trabalho de estreia tem como referência a sonoridade e estética da música mineira, com canções e temas instrumentais se misturando de maneira harmoniosa, colorida, e de como o contato com músicos turcos, o violonista Chadas Ustuntas e a clarinetista Duru Ors, revolucionou a cena da música instrumental local, apresentando um mundo desconhecido de escalas, afinações, ritmos e temperamentos do meio oriente, balcãs e leste europeu. Também falamos da parceria com o companheiro, Guelber, que a incentivou a começar a compor, e da primeira parceria dos dois, um “canto de trabalho” que ela cantarolava ao banhar Cainã e acabou se transformando na faixa-título. O álbum foi gravado com apoio da Murilão, a lei municipal de cultura, e é um lançamento do Selo Sensorial.
Moreira – Como flautista, sua voz sempre esteve escondida, né? Não faz sentido algum esconder uma voz tão linda. Como foi essa decisão de começar a cantar? E como foi o preparo? O fato de o disco não ser instrumental abre mais possibilidades de comunicação com o público?
Nara Pinheiro – A flauta é um instrumento muito próximo da voz humana. Sempre busquei fazer do instrumento uma extensão do meu corpo. Quando comecei a pensar a concepção do disco, lá em 2017, a ideia era fazer um álbum de música instrumental que se chamaria “Voz do vento”, justo por essa intenção, de fazer da flauta minha própria voz. Meu primeiro filho nasceu em 2017 (Cainã, 5 anos), e o segundo (Rudá, 4), em 2018. Foi difícil seguir com os planos do disco. Eu fiquei um bom tempo sem tocar. Em 2019, quando retomei o processo do disco, eu já não era mais a mesma. Eu tinha uma necessidade grande de descrever, com palavras, aquele emaranhado de sensações. Além disso, sentia que a minha técnica com o instrumento estava enferrujada e buscava ressignificar a música na minha vida. Tive o auxílio do Felipe Abreu, que fez a minha preparação vocal e me ajudou muito com exercícios, com a interpretação das canções e como ter melhor desempenho em estúdio.
Moreira – O disco tem sonoridade e estética da música mineira, diz o release. Como você definiria essa mineiridade musical, como ela se apresenta no álbum?
Nara Pinheiro – Todas as músicas do disco são de compositores mineiros (nascidos ou radicados). Essa estética tem um alicerce muito forte na identidade musical construída pelo Clube da Esquina, por Milton Nascimento, Lô Borges, Beto Guedes, Toninho Horta. Tem referência do rock, do jazz, mas não é facilmente rotulável em um gênero específico. As músicas têm força enquanto temas instrumentais e também alcançam novos lugares enquanto canção. Essa mistura de instrumentos acústicos e elétricos, com harmonias coloridas, que descrevem as paisagens e os horizontes de Minas Gerais, não facilmente classificável em um estilo (como bossa, choro, baião, frevo) são algumas das características do que, para mim, seria a música mineira.
Moreira – A música instrumental continua sendo uma paixão e foco do seu trabalho? Noticiei aqui na página que você ganhou o 21º prêmio BDMG Instrumental, que tinha, entre os jurados, a grande Badi Assad. Quais são os desafios da música instrumental, que, aqui em Juiz de Fora, tem bons representantes, como os jovens Caetano Brasil e Bia Nascimento, que já sextaram aqui na página, sem falar em Dudu Lima, Kim Ribeiro, Big Charles, Márcio Hallack…
Nara Pinheiro – A música instrumental é a minha primeira e principal escola. É um universo infinito de possibilidades e conhecimentos e sou apaixonada por isso. O início da minha carreira profissional foi com um quinteto de música instrumental (Quinteto São do Mato) que surgiu em Juiz de Fora e atuou de 2007 a 2014. Gravamos o disco “Leste para Oeste” e realizamos turnês de lançamento desse trabalho por importantes festivais no Brasil, Argentina, França, Itália e Espanha. O grupo surgiu do encontro de músicos turcos, o violonista Chadas Ustuntas e a clarinetista Duru Ors, com músicos da cidade. Posso dizer que a vinda desse casal de músicos turcos para Juiz de Fora revolucionou a cena local, principalmente na música instrumental, apresentando um mundo desconhecido de escalas, afinações, ritmos e temperamentos do meio oriente, balcãs e leste europeu, além de mostrarem um novo olhar para a nossa própria música, principalmente a música instrumental e o choro. A musicista que eu sou hoje traz muitas influências deles e percebo que também deixaram uma herança muito bonita na música de Juiz de Fora e nos artistas que hoje se destacam na cena local. Sou a primeira mulher de fora da capital a vencer o BDMG Instrumental. Pra mim é uma honra imensa: poder mostrar a produção musical do interior de um estado tão grande, rico em diversidades; e poder ocupar um espaço predominantemente masculino, como mulher instrumentista e compositora.
Moreira – Como é ter a parceria, na música, do companheiro, Márcio Guelber? Como flui o trabalho entre vocês? Vocês assinam, juntos, todas as composições do disco? É muita beleza, viu, vocês foram uma bela família e, juntos, são emblema de música de qualidade. Adoro os vídeos no insta com os meninos dançando em sua volta, na natureza, encantados pela flauta da mamãe, como em Hamelin… Eles já demonstram aptidões musicais?
Nara Pinheiro – Antes de sermos um casal, eu e o Márcio já éramos amigos de muitos anos. Temos uma afinidade e uma intimidade muito grande. Eu comecei a compor por incentivo dele. O Márcio, de uma maneira muito generosa, me inseriu nos processos de composição dele. Fui vendo as músicas dele nascendo, se modificando.. eu ia tocando junto. De maneira bem natural, ele impulsionou a criar também. Eu sou muito fã do trabalho do Márcio, desde que o conheci. Pra mim, poder ter a parceria dele como compositor é uma grande honra. “Tempo de Vendaval” foi a nossa primeira parceria. Eu estava banhando meu primeiro filho, cantarolando, como um canto de trabalho. O Márcio achou aquilo interessante e gravou. Um tempo depois, me mostrou ao violão: – Taí a sua música! Trabalhamos mais nela e o resultado todos poderão conhecer dia 27 de janeiro de 2023. As crianças estão imersas nas nossas vivências musicais. Gostam de cantar, de dançar, de experimentar os instrumentos, de inventar. Tenho certeza que existe a aptidão para se divertir por meio da música. Eu e o Márcio assinamos juntos a maioria das músicas do disco, mas também tem faixas de outros compositores amigos: Miragem (Marcelo Gehara/ Arthur Ferreira); Parto (Antônio Loureiro/Thiago Amud); A Lô (Victor Guelber/Marcelo Gehara), além de Serena que é uma parceria minha com a Juliana Stanzani. Sem premeditar, acabou sendo um disco de parcerias. Todas as faixas são assinadas por dois compositores.
Moreira – Fala mais sobre o processo de criação do disco, o álbum foi todo criado em meio à pandemia? Quais foram as principais influências musicais, o que você ouviu nesse período de criação?
Nara Pinheiro – Ele foi gravado durante a pandemia, algumas músicas também foram feitas durante esse processo, outras vinham sendo trabalhadas desde 2018. A direção musical do Antônio Loureiro foi bem determinante. Eu mandei muitas músicas pra ele e ele foi definindo o que entrava ou não no disco. Por afinidade, coerência. No início, foi difícil, porque muitas coisas que ele eliminou eu gostava.
Versão embrionåria da faixa-título “Tempo de vendaval”, de Nara Pinheiro e Marcio Guelber, gravado ao vivo no Estúdio Sensorial para o programa “Na Carreira” da Bituca. em outubro de 2021
Por exemplo, tem músicas que apresentei no prêmio BDMG que não gravamos. Mas depois eu entendi que era em prol da obra, não que as músicas fossem “piores” ou “melhores” do que outras. Artistas que me inspiraram na pandemia (ou seria desde sempre?!): Joana Queiroz; Rafa Castro; Mariana Zwarg; Frederico Heliodoro, Pedro Martins; o próprio Antônio; Pedro Iaco; e por aí vai.
Abaixa que é tiro!💥🔫
Fiquei encantado com a gravação de “Brega Desejo”, de Alice Santiago, com participação de Tata Rocha, lançamento do projeto bacanérrimo Insane Sessions, com seis episódios. Também encantei com o menino César, que brilha tanto que cravou logo um medley com “Meu Mal Querer” e “O Que Queres de Mim?”, acompanhado por Yann Okada. O projeto ainda traz vídeos de MC Xuxú, Marcelo Marte e ViellaBeatz, Hugo de Castro e também de Diogo Santhiago e Arrasssta, todos interpretando canções próprias.
“Brega Desejo”, Alice Santiago e Tata Rocha,
As sessões têm apoio da Murilão, a lei de incentivo da prefeitura, e foram dirigidas por Ciro Cavalcanti, com direção de arte de Radha Damasceno. As gravações aconteceram aqui no Inhamis, e todas as fotos, lindas, são da Natalia Elmor.
“Consideramos justas todas as formas de amor”, yas, queen, e nosso mestre, Lulu Santos, que nos trouxe este verso, faz show, sábado (26), às 20h, no Terrazzo, da tour “Alô, Base”, que comemora 40 anos de sucesso. Aqui, eu conto como ele me chamou, pelo Twitter, para tocar na sua festa de 60 anos, no Copacabana Palace.
Nath Fisher, 26 anos, e Andressinha, 22, formam a dupla Hyperanhas, “piranhas com autonomia”, do hit “Gelo no copo”. Elas fazem show, sábado (26), às 22h, na festa de mesmo nome, no Cultural.
No Beco, essa semana tem Karaokê Utópico, na sexta (25), e Roça Nova e André Prando, no sábado (26), sempre às 20h.
Fica em cartaz até amanhã (26), no Espaço Cidade, a mostra “Anguzada, Fábula de Abás”, que reúne 93 obras do artista plástico Lúcio Rodrigues, parte da Agenda Novembro Negro. A visitação é gratuita, sexta-feira, das 10h às 18h, e no sábado, das 10h às 15h.
Registros fotográficos e orais que remetem a memórias familiares e territoriais de pessoas pretas foram reunidos no minidocumentário “Nós Cartográficos”, do coletivo Ca.fo.fo, formado por estudantes negros da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFJF. Com direção de Letícia Silva, o filme tem estreia sábado (26), às 19h, no Anfiteatro João Carriço, no Paço Municipal, comn entrada franca.
Alfredo Del Penho, João Cavalcanti, Moyseis Marques e Pedro Miranda apresentam o show do álbum audiovisual “Desengaiola”, sábado (26), no Sensorial, essa casa especial.
O espetáculo infantil “Circo de Só Ele!”, com números de mágica, malabares e equilibrismo, volta para pequena temporada no Museu Ferroviário, nos dias 26 e 27 de novembro e 3 e 4 de dezembro, sempre às 16h.
Misturando cantigas, brincadeiras, mitos, jogos e referências das festas populares brasileiras, o musical “Rádio Osquindó – O Show” mostra a cultura da infância, dia 27 (domingo), às 16h, no Teatro Solar. A entrada é franca, com retirada de ingressos no app do Diversão em Cena ou uma hora antes na bilheteria.
Chegamos à reta final do nosso Primeiro Plano – Festival de Cinema de Juiz de Fora e Mercocidades, que tem os dois últimos dias de exibições, hoje e amanhã (26 e 27), no Cine Alameda, a partir das 15h (sexta) e 14h (sábado). Foi uma semana e tanto, com destaque para “Carvão”, de Carolina Markowicz, e “A Maldita”, de Tetê Mattos, que me impactaram profundamente. Amo esse festival. Na abertura, representante da Prefeitura anunciou a abertura de um cinema de rua ainda nessa gestão.
O Coral da UFJF não brinca em serviço e apresenta o espetáculo “Já que sou…resisto”, mantendo o tom político de suas apresentações, 30 de novembro e 1º de dezembro, às 20h, no Cine-Theatro Central, com participações de Ingoma, Laura Conceição, Caroline Gerhein e David Cirilo, com entrada franca. Retirada de ingressos (máximo de quatro por pessoa) a partir de quinta (24/11), de 9h às 12h (não haverá expediente à tarde nessa data), e de terça (29/11) a quinta-feira (01/12), das 9h às 12h e das 14h às 17h30.
Com curadoria do VJ Spetto, o projeto Arts SP 2ª Edição disponibiliza, no site, as intervenções artísticas de vídeo mapping dos artistas Crica Monteiro, Elvira Freitas Lira, Ícone K., Leticia RMS, Lilico, Luna Bastos, Mari Mats, Moluco, Paulo von Poser e Pri Barbosa. Eles projetaram os trabalhos que criaram, em imersão de dez dias, no Elevado Presidente João Goulart, o Minhocão.
Os festivais de música estão em alta, assim como os preços de ingressos para alguns deles, mas é uma tendência de mercado em franca expansão. No final deste ano e no comecinho do próximo, tem o clássico Universo Paralello, na praia, na Bahia. Em 2023, Tem REP Festival, em fevereiro, no Rio, com toda a cena do hip-hop nacional, Lollapalooza Brasil, em março, Breve, em abril, em Beagá, Queremos!, no Rio, e o Rock The Mountain, aqui coladinho, na Serra de Itaipava, em novembro.
Universo Paralello – de 27 e dezembro 2022 a 3 de janeiro 2023, Praia de Pratigi, Bahia, com Alok, Astrix, Burn in Noise, BK’, Céu, Chico César, Vintage Culture, Neelix, Vegas, Who made who, Anderson Noise, Leo Janeiro, Eli Iwasa, Nana Torres, Vivi Seixas e mais. Ingressos aqui.
REP Festival, 11 e 12 de fevereiro, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, com Matuê, L7nnon e Gloria Groove, Filipe Ret, MC Poze do Rodo, Orochi, Racionais, Djonga, Luccas Carlos convida IZA, Black Alien, Flora Matos, WC no Beat, Major RD, Tasha & Tracie, Cynthia Luz, Sant, Emicida, Baco Exu do Blues, Ludmilla, Papatinho convida Marcelo D2, Xamã feat Luísa Sonza, BK’, MC Drika, Delacruz, Rashid, MD Chefe, Drik Barbosa, FBC, Mac Júlia, Froid. São mais de cem atrações. Ingressos aqui.
Lollapalooza Brasil – 24, 25 e 26 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, com WILLOW, Billie Eilish, Lil Nas X, Kali Uchis, blink-182, Tame Impala, Jane’s Addiction, The 1975, Jamie XX, Melanie Martinez, Drake, Rosalía, Armin van Buuren, Alison Wonderland, Tove Lo, Aurora, Omar Apollo, L7NNON, Black Alien, Brisa Flow, Tássia Reis, Carol Biazin, Medulla, Mulamba, Ana Frango Elétrico, Rashid, Tuyo, Black Pantera e muito mais. Ingressos aqui.
Breve Festival, 22 de abril, no Mineirão, Belo Horizonte, com Joss Stone, Ludmilla, João Gomes, Alcione, Matuê, Don L, Alceu Valença, Péricles, Liniker, Black Alien, Luedji Luna, FBC & VHOOR, Tasha & Tracie. Ingressos aqui.
Queremos! Festival, 27 de maio, Marina da Glória, Rio de Janeiro, com Marisa Monte, Rachel Reis, Rico Dalasam e Snarky Puppy. Antes, o coletivo faz show de Erykah Badu, 24 de janeiro, no Vivo Rio. Ingressos pro festival aqui.
Rock the Mountain, 4 e 5, 11 e 12 de novembro, Itaipava – Maria Bethânia, Marisa Monte, IZA e Pitty. Ingressos aqui.
O AFROPUNK Bahia faz a sua segunda edição, sábado e domingo (26 e 27), às 19h, em Salvador, com transmissão pelo YouTube e pelo site. Pelos palcos Agô e Gira, passam passam Masego, Aurea Semiseria, Baile Favellê, Black Pantera, DJ Tammy, Emicida, Liniker, Psirico, Margareth Menezes e Dida, no sábado (26), e Ludmilla, A Dama e MC Carol, ÀTTOOXXÁ e Karol Conká, Baco Exu do Blues, Mart’nália e Larissa Luz convidam Nelson Rufino, Ministereo Público Sound System, N.I.N.A. e Young Piva, no domingo (27). Aqui, dá pra ver ao bafo que foi no ano passado.
O AFROPUNK é o maior festival de cultura negra do mundo. O AFROPUNK Bahia tem como missão reunir música, moda, gastronomia e ancestralidade em dois dias de imersão cultural na cidade mais negra do Brasil, Salvador. Pra lacrar pra valer, tem Black Carpet com fotos dos looks. Ai, preto!
Em uma cidade quase sem galerias de arte, a Galeria Espaço Reitoria, no campus da UFJF, está se firmando como espaço para projetar novos nomes das artes plásticas na cidade, sob a curadoria amorosa da pró-reitora de cultura Valéria Faria. Fica em cartaz até o dia 2 de dezembro a mostra “Meridionar”, que reúne olhares não convencionais. Com curadoria de Marcos Amato, Camila Vitório Siqueira. Francisco Brandão, Gleice Lisboa, Hamilton de Paulo Ferreira e Cristiane Maria Medeiros Laia, a exposição reúne colagem crítica e surrealista, “Modos de saquear I”, da dupla Paulo Holanda e Amanda Santos, maravilhosas pinturas sobre tecido de Andressa Silva e trabalhos de Isabela Vida Moreno, Samantha Ribeiro, Roberto Zink, Patrícia Gomes de Almeida, Stephanie Belém, Flávia Valle, Luma Maranhão Fimiano, Ismael Honório, Julia Ciampi, Sandro Bottene, Anna Lamha, Thales de Oliveira Godoi Cruz, Marco Antonio Mendes Rabello, Marcos Amato e Lume e M.A.R. A visitação é de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.
Playlist com as novidades musicais da semana. Nesse post, tem todas as playlists do ano. Ainda tem as playlists de 2021 e 2020.
Playlist de clipes com Rashid + Liniker, Iara Rennó, Mara Baldaia + Djonga, Abayomi + Psirico, Kaike, Antônia Morais, Tokischa + Natanael Cano, ROHMA + Fairy Adams, Mulamba + Caramellows + Mel + Agnes, Bel Medula, Zé Felipe + Ana Castela + Luan Pereira LP, MC Poze do Rodo, Black Pantera, L7NNON + Gabriel do Borel, MAGIC!, Chance the rapper, Roger Waters e Rammstein.
A campanha de crowdfunding da coluna continua, já atingimos 49.5% . Prefere fazer um PIX? O pix da coluna é sextaseibaixocentro@gmail.com