Sexta Sei: Lá da Favelinha para o mundo, Kdu dos Anjos vai lançar disco romântico, “Avelã”

Depois de cinco anos focado em seu projeto social na maior favela mineira, no Aglomerado da Serra, Kdu se prepara lançar “Avelã”, um disco romântico, o segundo em seqüencia na parceria com o produtor Rafael Fantim

por Fabiano Moreira
sextaseibaixocentro@gmail.com

Foto: Isabelle Aguiar

Kdu dos Anjos, 30 anos, é dessas pessoas que tem um brilho a mais, uma presença. Depois de cinco anos inteiramente dedicado do projeto social “Lá da Favelinha”, no qual desenvolve várias frentes de apoio a jovens em situação de exclusão no Aglomerado da Serra, terceira maior favela do Brasil, no limite entre as regiões Centro-Sul e Leste de Belo Horizonte. Segundo Djonga, a Favelinha é “maior” do que ele. “O Kdu está focado na Favelinha, vai fazer a Favelinha acoontecer, é uma parada que é muito importante, maior do que ele”, diz Djonga em interlúdio, vinheta do último disco de Kdu.

Foto: Isabelle Aguiar

Batemos um papo, por áudios do Whatsapp, no qual falamos sobre o novo disco, que deixa de lado um pouco o social para falar de amor maduro, como anuncia o primeiro single, o místico “Ciganinha”. “O disco está muito dançante, com músicas chicletinho, não é só pra quem estiver sofrendo de amor, são músicas para quem está na primeira fase do amor, na paixão, para quem ama muito, para quem quer estar  por perto do companheiro”. Falamos também da boa química com o produtor Rafael Fantim, o feat animado com Paige que a juventude toca na Favelinha, bissexualidade e as novas apostas do artista da nova e frutífera cena de BeloryHills, com nomes como Pejota, Mac Júlia, Teffy Angell e Vini Joe.

A nova era: “Ciganinha:”, já anunciando o romantismo místico do novo disco

Moreira – Quanto tempo você ficou afastado da música para cuidar do projeto Lá da Favelinha? Estava olhando o site, tem preparatória pro Enem, Favelinha Fashion Week, Fika Ryca Favelinha e muitas ações, resume pra gente, em linhas gerais, tudo o que vocês fazem e quantas pessoas são beneficadas? Parabéns pela iniciativa, o Brasil precisa de jovens assim como você 😉

Kdu dos Anjos  – Fabiano, obrigadão pelo elogia e por curtir a Favelinha, e eu também concordo que, se Brasil tivesse mais iniciativas assim, estaria bem melhor. Se cada um varesse a rua na entrada da casa, estaria tudo limpinho. Eu fiquei fora da música e sem lançar trabalho autoral por cinco anos para cuidar do centro cultural Lá da Favelinha e com que ele ganhasse vida e caminhasse com as próprias pernas. Mas eu não fiquei 100% afastado da música não, eu estava fazendo várias ações, escrevi músicas para YouTuber que faz conteúdo infantil e tem 17 milhões seguidores, o Enaldinho, escrevi jingle para campanha de fim da era da TV analógica e início da era digital, fiz muita coisa. Cantei no bloco da Macaco Lab, “Já é sensacão”, bloco de funk. Aí deu vontade, no ano passado, e comecei a fazer música e gravar meu disco, me apresentei em festivais online. Talvez eu tenha sido o artista de Belo Horizonte que mais se apresentou na pandemia em festivais online, muito por conta desse lado social, acreditaram que a minha música era importante nesse momento. E a Favelinha está linda, é isso que você falou, Favelinha Fashion Week, Disputa Nervosa, Fika Ryca Favelinha. Pro segundo semestre, a gente está com o Pré Enem, núcleos de linguagem e redação, e vem também intercâmbio internacional com os jovens de Bristol, vamos fazer uma galeria de arte virtual e um documentário com essa juventude da moda da Inglaterra, está tudo muito bonito. Com a frente humanitária, foram 270 mil pessoas beneficiadas. No dia a dia, são 70 profissionais da economia criativa diretamente atendidos, indiretamente, foge do controle.

Quanto tempo hein, Kdu?!

Moreira – As suas produções são assinadas pelo Rafael Fantim, que também trabalha com Baka, Hot e Oreia, Laura Sette, Abu, Licon, Sidarta Riani. Como é o processo de composição de vocês? Li que ele se mudou para a Favelinha para fazerem o último disco. 

Kdu dos Anjos  –  O Rafael Fantim é um grande amigo, há muito tempo, e ele sempre foi multi-instrumentista, a a gente fez bastante coisa acústica, no passado. Ele foi grande parceiro também no Lá da Favelinha, ele dava oficinas de beat box ,e fazia encontros para a juventude do funk e do rap fazer as rimas em cima desses beat box. Em 2020, ele insiste pra gente gravar o álbum, e eu aceito essa proposta.  É muito legal, porque o álbum que a gente lançou no ano passado, “Quanto tempo hein, Kdu?!”, eram músicas que já existiam,  escrevi pouca coisa ano passado. Eu tomei tanto gosto pelo processo de criação que a gente começou já fazer esse próximo disco que lança esse ano, “Avelã”. Foi muito divertido fazer o “Avelã”, pois todas as músicas foram escritas no estúdio. Quando acordava de manhã, essas músicas não existiam. A gente chegava lá, trocava uma ideia, achava um mote. Então, foi muito legal, porque esse disco foi todo composto dentro do estúdio, e ele fazendo as batidas. Está bem ilegal, o Rafael Fantim é um produtor incrível.

“Vem Ki Vem”, Paige feat. Kdu dos Anjos 

Moreira – Eu adoro o seu clipe com Paige, ela é sensacional, né?  A voz é demais, padrão internacional. Como foi trabalhar com ela? Quais são os novos nomes da cena de BH? Olha aqui o que eu conheço e aqui.

Kdu dos Anjos  – Gravar com a Paige foi muito legal, porque a gente é amigo há muito tempo. A primeira vez que ela cantou em um palco foi por articulações minha. Eu acredito muito na Paige, fiquei muito feliz quando ela me fez o convite, e o clipe é um clipão, né, as crianças aqui da comunidade perguntam se aquele carro é meu. É  super divertido, eu escuto essa música tocando aqui na comunidade. A cena de Belo Horizonte está muito bonita, acho que nunca teve tão boa, né, gente, tem grandessímos nomes, como Djonga, Sidoka, A Fenda, dentre outros. De revelação, eu aposto muito no Pejota e na Mac Júlia, são pessoas que eu amo muito e estão com carreira linda pela frente. Aqui da comunidade, tem dois nomes incríveis, que Teffy Angell e Vini Joe, que estão se destacando bastante e fazendo um corre bem bonito.

Fotos JP Sofranz no Palco Ultra, em julho

Moreira – Você se declara bissexual, né? Existe muito preconceito e incredulidade? Quais as piores coisas que te dizem sobre isso? Existe ainda pouca visibilidade na própria comunidade LGBTQIA+…

Kdu dos Anjos  – Acho que antes de trocar ideia assim sobre bissexualidade, panssexualiadade, eu acho importante falar que eu sou um homem branco, cis, extremamente independente, isso facilita muito as coisas se a gente for tratar de preconceitos, discriminações, né, homofobia tudo o mais. Tenho noção dos meus privilégios. É uma pauta que eu não levanta muito, saca, é digo sim da bandeira levantar e postar. Eu prefiro agir com essa pauta, empregando pessoas LGBTQIA+ aqui na Favelinha. A equipe técnica é basicamente composta por mulheres, pessoas LGBTQIA+ e pessoas pretas e faveladas. Sinto que internet se tornou um espaço muito delicado para levantar certas pautas, eu prefiro viver, mas sim, me declaro com uma pessoa bissexual, pansexual, muito mais pela construção de novas possibilidades do que de uma militância mesmo, saca?

Moreira – Adorei o single “Ciganinha”, clipe lindo. O release diz que já está anunciando o próximo disco, que sai ainda este ano. Uma quarentena e dois discos? Tá animado 😉 O que você pode adiantar desse trabalho?


Kdu dos Anjos  – É isso, um ano e meio de pandemia e dois discos, estou muito feliz, empolgado, muito certo de que é o que eu quero. “Ciganinha” foi uma experimentação, eu tinha muita vontade de gravar esse clipe, e os próximos dois clipes já estão engatilhados e vão ser com o Túlio Cipó também, diretor que é um amigão e tem um trabalho incrível. Vem aí “Avelã”, um disco romântico e, pela última resposta, eu prefiro militar e fazer as coisas acontecerem na vida real, mesmo no tete a tete, no dia-a-dia, diminuir as desigualdades com meus talentos, minhas pontes. Na música, eu preferi falar só de amor, acho que está um disco maduro um amor maduro, não é aquela coisa de “baba baby, a criança cresceu”, mas falando de construções de relações reais. O disco está muito dançante, com músicas chicletinho, não é só pra quem estiver sofrendo de amor, são músicas para quem está na primeira fase do amor, na paixão, para quem ama muito, para quem quer estar  por perto do companheiro. Estou bastante feliz com esse disco, em breve tem clipe, e sai ainda este ano, provavelmente em outubro.

Abaixa que é tiro!??

A Prefeitura de Juiz de Fora está realizando o Agosto Multicor, evento que honra a tradição arcoíristica da cidade, surgida a partir do Miss Brasil Gay. Amanhã, dia 21, rola o III Festival Multicor, com apresentações culturais às 13h

O Miss Brasil Gay e o Rainbow Fest se uniram em um evento só, que está rolado até domingo, pelo YouTube, às 20h. O Miss Brasil Gay é no sábado (21), com apresentação de Ikaro Kadosh e Sheila Veríssimo. A parada gay virtual é no domingo, mais cedo, às 18h, com apresentacão de TITIago. O Miss Brasil Gay foi criado em 1976, pelo cabeleireiro Francisco Mota (Chiquinho), durante a ditadura militar. Respeita! Programação completa aqui.

A partir de segunda, às 20h, começa Mostra LGBTQIA+, com a exibição dos filmes “Rogéria, senhor Astolfo Barroso Pinto”, de Pedro Gu (23), “Regalo”, de Ricardo Martins (26) e “Gazelle – The love issue” (28), de Cesar Terranova. No mesmo horário, tem também a mostra de teatro, com o espetáculo “Coisas que guardei aqui dentro” (24), e shows, como o de Pablo Abritta (25) e Hélio Flanders & As Folhas da Relva (26), sobre a obra de Walt Whitman.

O Miss Brasil Gay foi criado em 1976, pelo cabeleireiro Francisco Mota (Chiquinho), durante a ditadura militar. Respeita! Programação completa aqui.

Foto: Jéssica Americano / Nicolle Bello

A banda Tata Chama e as Inflamáveis é a mais querida da cidade e está fazendo financiamento coletivo para a pós-produção e lançamento de seu próximo disco, “Fogo-fátuo”, que elas estão chamando de “disco de trabalho”. 

A parte inicial de pré-produção, gravação e mixagem, foi feita no primeiro semestre, com recursos da Lei Aldir Blanc de Minas Gerais, e agora a meta é fazer a masterização, custear artistas convidados e também o lançamento, com identidade visual, materiais gráficos, distribuição digital e assessoria de imprensa.

O disco fala de transformação, impermanência e renascimento. A banda iniciou sua trajetória em 2017 e tem uma estética que transita e se equilibra entre as raízes da música popular brasileira e latino americana e o experimentalismo dos elementos sintetizados.

As recompensas vão de nome nos agradecimentos nas redes sociais a download antecipado, papel de parede digital,  adesivos e pôsteres feitos por Ás de Copas sobre fotografias de Natália Elmor, kit de amores,, convites para pré-audição virtual, vivência de ritmos com os percussionistas e convite para pré-estreia do documentário sobre esse projeto. Tudo virtual, pra gente que segue as orientações da OMS.

A Travestis no Favela Sounds
Tassia Reis no Favela Sounds
Amaro no Favela Sounds
Ellen Oléria no Favela Sounds. Foto: Diego Bresani
Luisa e os Alquimistas tocando forró no Arraiá do Outro Par. Foto_ @luanatayze
Projeto Acorde no Circo Voador
Zélia Duncan na Virada SP
Live infantil: Sonzinho Tropicalinha, Oscar Fabião e Analu Pimenta em foto de Junior Mandriola

O Favela Sounds continua até domingo (22), tenho a obrigacão de dar o line up na íntegra. Hoje (20), tem Amaro com Markão Aborígene, Realleza e Taliz (18h), e Jup do Bairro e Mulambo (21h20) e A Travestis que eu amooooooo (22h40). No sábado (21), tem Vinícius de Oliveira (18h),  Byano, Turbininha, DJ Donna, K-Mina e Buruntuma (21h), TrapFunk Alívio  (21h20).  Shevchenko e Elloco (22h30). No domingo (22), tem Ellen Oléria (18h), Tássia Reis (21h15) e A Dama do Pagode (22h20).

No Sesc ao vivo da semana, sempre às 19h, tem Samba de Roda com Nega Duda, hoje (20) e Raíces de América, amanhã (21). João Donato completa 87 anos, hoje (20), às 21h,  com live no Blue Note, recebendo Silva, Carlinhos Brown, Chris Dellano, Roberto Menescal, Fernanda Abreu, Fernanda Takai, Fafá de Belém,  Gilberto Gil, Nelson Motta, Sérgio Mendes, Marcos Valle, Roberta Sá, Teresa Cristina e mais.

No sábado (21), rola a #ViradaSP, e tem Zélia Duncan, às 16h, e uma homenagem a Raul Seixas, no aniversário de 32 anos de sua morte, com Edy Star, Sebastião Reis, Felipe Cordeiro e Tatá Martinelli celebrando os 50 anos do disco Sociedade da Grã-Ordem Kavernista”, às 20h.

Ainda no sábado (21), às 19h, rola o Arraiá do Outro Par, com  Luísa e os Alquimistas tocando forró, Bambelô Cajueiro Abalô – Mestre Pedro Piloto, Potyguara Bardo, Clara Pinheiro e o príncipe do piseiro Renan Kauan. Logo depois,, às 20h, Filipe Catto faz show na Mostra Tum Tum, no Teatro do SESC Caxias do Sul.

O Circo Voador que a gente ama está de novo projeto pandêmico, o Acorde, com a apresentação de novos nomes, todos os domingos, ao meio-dia, no YouTube. O primeiro show foi do querido Nyl MC com o DJ Pirigo. A primeira temporada já foi gravada e, agora, estão em processo de financiamento para a segunda. Anota os próximos shows: BiaB e Ellen Kellen (22), Ella Fernandes e Jonathan Panta (29) e Rafael Costta e Augusto Guabiraba. O Circo também está promovendo bate-papos pelo Instagram, toda segunda-feira, às 20h, com vários artistas convidados. 

No domingo (22), às 16h, tem apresemtação do  espetáculo digital inédito “Sonzinho Tropicalinha”, que conta, crianças, a importância da Troipicália. A live será transmitida no Facebook.com e no Youtube. Logo depois, a Orquestra Rock apresenta especial “Rock anos 80 Brasil”, domingo (22), às 18h.

Terminam neste domingo (22) as inscrições para a 9ª edição da Bolsa de Fotografia ZUM, do Instituto Moreira Salles.  São duas bolsas de R$ 65 mil, e resultado final será incorporado à coleção do IMS. Todo o processo de inscrição e seleção é digital. Também no domingo (22) termina o prazo para inscrições de projetos no “Cultura da/na Quebrada”, da Funalfa, que vai financiar até 20 projetos com teto de R$ 10 mil cada.

Na quinta (26), às 19h, as baianas Marcia Castro e Lan Lanh batem papo na Casa Natura Musical sobre a visibilidade lésbica, comemorada no dia 29.

Capa e contracapa de “De Primeira”, a estreia de Marina Sena, em fotos de Fernando Tomaz

Marina Sena lançou nessa quinta (19) seu aguardado bom álbum de estreia, “De primeira”, com dez faixas produzidas por Iuri Rio Branco que mostram bom pop com elementos genuinamente brasileiros. O disco é sobre “desejo, romance e paixão”, diz o release sobre o trabalho, fácil e gostoso de ouvir. Marina tem star quality, uma bela voz, timbre autêntico e personalidade magnetizante, maluqinha. O disco mistura pop, samba,  axé, MPB, reggae e dancehall. Nascida em Taiobeiras, norte de Minas Gerais, Marina chamou a atenção do Brasil como uma das vocalistas do Rosa Neon e também gravou com A outra Banda da Lua. Iuri Rio Branco é um novo nome a se prestar atenção, que já assinou faixas de Flora Matos, Davi Sabbag e um bom disco todo em parceria com Jean TassyDez vídeos estilo “visualizer”, dirigidos por Vito Soares, acompanham o lançamento. Hoje também chegou o segundo EP com Ana Cañas cantando Belchior, com clipe de “Sujeito de sorte” e suas versões para “Divina comédia humana”, “A palo seco” e “Comentário a respeito de John”.

Artista que eu gosto e acompanho, Stain lança, no dia 25, a coleção Custom Glasses, com dez óculos customizados. As peças vêm dentro desses cases feitos a partir de latas de spray também pintadas pelo artista e custam apenas R$ 65. Encomendas aqui, e rola de escolher as cores. “Algumas cores são neon e acendem no escuro”, conta o artista.

Antonio Edson
Lydia Del Picchia
Teuda Bara
Inês Peixoto
Teuda Bara
Lydia Del Picchia
Inês Peixoto
Eduardo Moreira

Fotos: Alexandre Rezende

Estreia neste sábado, às 20h, o espetáculo “Sonhos de uma noite com o Galpão”, com texto e direção do dramaturgo Pedro Brício e ingressos gratuitos aqui. O espetáculo está em cartaz até 12 de setembro, sábados e domingos, sempre às 20h, com transmissão pelo Zoom, e reflete sobre os sonhos pandêmicos de 150 pessoas, ouvidas pelo Grupo Galpão. No elenco, estão Antonio Edson, Eduardo Moreira, Inês Peixoto, Lydia del Picchia, Simone Ordones e Teuda Bara.

As atrizes Carol Cezar e Fernanda Heras em fotos de Enrique Espinosa

Inspirada em histórias reais de abusos contra mulheres, a primeira montagem brasileira da peça inglesa “Cascavel” tem último final de semana em cartaz. A peça pode ser assistida até domingo, a qualquer horário, aqui. Com texto de Catrina McHugh e direção de Sérgio Ferrara, a montagem traz as atrizes Carol Cezar e Fernanda Heras  como vítimas do mesmo agressor, expondo a violência doméstica. As sessões exibem gravação do espetáculo realizada em julho no Teatro Poeira, no Rio. A peça é baseada em histórias reais e, no espetáculo, as atrizes interpretam também o agressor, James, “uma cobra traiçoeira, com um veneno potencialmente mortal”. A peça foi originalmente desenvolvida como parte de um programa de treinamento para aumentar a conscientização de policiais da cidade de Durham, no nordeste da Inglaterra. NoBrasil, os canais que registram a violência contra a mulher receberam mais de 105 mil denúncias em 2020.

Playlist com as novidades musicais da semana. Nesse post, tem todas as playlists do ano.  Aqui tem as playlists de 2020.

Playlist de clipes com Lorde, Heavy Baile, Elton John + Dua Lipa, De Leve + Theo Grecovs, Tropkillaz + BK’ + MC Ryan SP, Bella Poarch + Sub Urban, Jade Baraldo, Duck Sauce, Michaela Jaé, Bixarte, Black Eyed Peas + Saweetie + Lele Pons, The Killers, MARINA, Gabily + Xamã, J. Balvin, Lizzo + Cardi B, Tiësto + Karol G, Zeca Baleiro + Chico César, Eddy Porto, Billy Idol

Sexta Sei, por Fabiano Moreira