Sexta Sei: Tudo azul, tudo “Baby blue”, no tempo de Julia Branco

Artista mineira do coletivo As Exaustas, que hitou aqui na página, lança seu segundo álbum, com produção de Ana Frango Elétrico

por Fabiano Moreira
sextaseibaixocentro@gmail.com

Julia Branco por Sillas H

Depois de hitar aqui na #sextasei,  com a entrevista sobre o Clube das Exaustas, com Luiza Brina e Sara não tem nome, um dos posts mais acessados do ano dois da página, a mineira Julia Branco, 37 anos, volta às páginas sextantes para falar se seu segundo álbum, “Baby Blue” , que chega nesta sexta (4), com produção de Ana Frago Elétrico, regravação de Caetano Veloso e novas reflexões sobre o tempo. Na canção “Tempo lento”, ela nos pede: “não me acelera com a sua mensagem”. Falamos sobre Cora, que está com um ano e oito meses, um bebê grande, que entrecorta o tempo de trabalho da mamãe, das oscilações de humor que acontecem no pós-parto e batizaram o álbum, do azul que a persegue desde a infância, quando a mãe lhe dedicou o livro “Julia toda azul”, da nossa relação com o tempo veloz da era virtual, do trabalho com Ana Frango Elétrico e da inspiração em Caetano. Um papo bom, viu. Não acontece todo dia.

“Fim e começo”

Moreira – O álbum já começa com “barulhinhos” de Cora em “In/ to Cora”. Em “Fim e começo”, a mamãe está na academia, no clipe, meio que malhando pra voltar à forma. Com qual idade Cora está, e qual o impacto da maternidade na criação do álbum “Baby blue”, título que já remete à melancolia pós-parto?

Julia Branco – A Cora está com um ano e oito meses neste momento. Ela é uma “bebê grande”, mas ainda é uma bebê. Que mama, acorda durante a noite, demanda muita presença, cuidado, energia, um trabalho intenso (maravilhoso, muitas vezes), mas intenso. De muita entrega. Tenho aprendido a lidar com um tempo que é o tempo todo entrecortado, muitas vezes vou trabalhar depois que ela já foi dormir, à noite, que é quando tenho um silêncio maior, um tempo comigo. Descobri que estava grávida de Cora no mesmo dia quando aprovei um projeto de lei para gravar “Baby blue”. Isso significou para mim uma confirmação de que seria possível conciliar, por mais maluco que seja, a minha maternidade com a minha carreira. A gente sabe que ainda vivemos numa realidade muito complexa para as mães, de muitas injustiças, de uma sociedade que tem um projeto de exclusão das mães dos ambientes sociais e do mercado de trabalho. Então, me sinto abrindo portas também, inclusive para a minha filha. Agora, sobre o título, sim…“Baby blue” faz referência ao “baby blues”, que é esse estado que remete à melancolia, às oscilações de humor que acontecem no pós-parto, principalmente por conta de uma queda hormonal que as mulheres atravessam depois de dar à luz (importante diferenciar de “depressão pós-parto”, que é outra história). Mas esse título também se relaciona a outras coisas para mim: ao ritmo “blues”, que foi uma referência de sonoridade para esse novo trabalho, ao “azul que me persegue” (“Soltar os cavalos”, meu primeiro disco, era também um disco de capa azul e minha mãe escreveu um livro infantil para mim quando eu era criança, chamado “Julia toda azul”), à própria expressão “tudo azul”, que na verdade significa que está tudo ótimo... Me tornar mãe foi também o maior e mais feliz acontecimento da minha vida, não trocaria o que vivo hoje por nada e sinto que o disco carrega também, na sonoridade, nas canções, uma alegria gostosa.

O Clube das Exaustas, com Sara nao tem nome e Luiza Brina

Moreira – Nosso papo com As Exaustas foi o segundo mais acessado de 2021, mostrando a importância desse tema de como estamos gastando o nosso tempo. E me fez também me apegar a vocês, falo direto com Sara não tem nome  Acabou que é tem que venho desdobrando em outras páginas, como a do Antønio Sobral, não à toa, a mais acessada do último ano, e a do Rafael Macedo. Este álbum é mais uma reflexão sobre o tempo? Em “Tempo lento”, você pede “Não me acelera com a sua mensagem”, fala em pausa pra respirar. Como diz o Paulinho Boca de Cantor, “o tempo tá passando ligeiro demais”? E também tem esse lance das doenças de ansiedade da era digital… Eu mesmo estou com ansiedade…

Julia Branco – Primeiro de tudo, muito obrigada pelo seu carinho, fico realmente feliz da gente ter se conectado 🙂 E, sim, sinto que o assunto mais “amplo”, digamos assim, desse novo disco, é justamente o tempo. Faço parte de uma geração – os chamados “milennials”, sou de 1986 – que percebo como uma geração do “entre”. Fomos a última geração a viver o mundo analógico e, de repente, mergulhamos de cabeça na era digital. Mas, diferente das gerações posteriores à minha, sinto que somos um pouco mais nostálgicos, carregamos essa saudade de tudo o que não vivemos. E também projetamos uma espécie de futuro “de ouro” que não foi bem assim. Quando começou a pandemia, nos meses mais árduos de 2020, me vi muito sem perspectiva de futuro. Eu, que como boa ariana sempre fui uma otimista de carteirinha, me vi sentindo que tudo aquilo que eu tinha imaginado e desejado para o futuro tinha acabado. E precisei recorrer à memória (ao passado, mesmo), muitas vezes, para dar conta de fazer novos desejos. Muitas composições nasceram daí, dessa busca de me localizar num tempo e de desejar ter mais presença nas coisas, como era antes de sermos consumidos pelos celulares (“eu sou do tempo em que tudo era lento”, ou seja, sou do tempo em que a gente vivia sem estar ultra conectado). Depois que fiquei grávida, a minha relação com o tempo se transformou completamente. De repente, eu não tinha mais nenhum controle do meu tempo e, tudo o que me restava era o tempo presente. Ainda me sinto assim, com uma filha tão pequena. Também sou muito ansiosa (quem não é, em 2023, né?), mas sinto que a maternidade tem me ensinado, por mais difícil que seja, a degustar. E isso tem sido muito rico para o meu trabalho. A gente está mesmo colapsando com a velocidade das coisas.

Moreira – Como foi trabalhar com a Ana Frango Elétrico? Nossa, sou muito fã, assisti a um show muito bacana aqui, ela e violão, e acabou marcando o tempo também, pois foi um dia antes do primeiro diagnóstico de Covid aqui, e nossas vidas mudaram do avesso depois. Adoro os álbuns dela e também o recente que ela produziu para o “Besouro Mulher”, “Volto Amanhã” 

Julia Branco – Esse show foi o do Sesi Minas? Se sim, eu também estava lá! E eu também fiquei bem marcada por ele porque foi o último show que assisti antes da pandemia. E foi um show maravilhoso. (Moreira – Não, o meu foi aqui em Jufas, super intimista, na Necéssaire, mas deve ter sido no mesmo finde, pelo visto e pela tour). A Ana é incrível. Sou muito fã dela, já era e me tornei ainda mais com o processo. Admiro demais a originalidade que ela tem, a segurança e a generosidade da sua condução. Aprendi demais com ela produzindo o meu disco. Quem iria produzir esse disco, inicialmente, era o Chico Neves, amigo querido e pessoa fundamental na minha trajetória, que produziu o meu 1o disco, “Soltar os cavalos”. Mas, depois que fiquei grávida, em plena pandemia, toda aquela loucura de ter que testar para entrar em estúdio, etc, achamos complicado conciliar as agendas, as realidades. Eu queria gravar o disco num período de alguns dias e o processo com o Chico é sempre um mergulho que não sabemos muito bem quanto tempo vai durar. Isso é maravilhoso, mas a minha condição “grávida de pandemia” me pedia um outro tipo de tempo (de novo, ele, o tempo, hehe!). Foi a partir disso que convidei Ana, ela topou imediatamente, para mim foi um sonho porque já vinha cultivando o desejo de trabalhar com ela há tempos. Ela veio para BH, ficou na minha casa, nos aproximamos, ela abraçou esse disco, foi incrível. E gravamos tudo no Estúdio304, do Chico, com ele junto também, ainda que não na produção. Foi especial também essa troca Ana X Chico, acho que eles também curtiram muito.

Moreira – Adoro “Fora da curva”, esse sentimento de ser gauche na vida, é coisa de mineiro, serasse? “Sou inadequada, descabelada, cabeça de vento”… 

Julia Branco – Sou muito essa pessoa, haha! Fiquei pensando se é coisa de mineiro, será? Pode ser, eu tenho mesmo um lado gauche, me identifico 1000% com as divas que tropeçam, é o meu jeitinho de ser. Talvez a gente que seja mineiro tenha essa timidez, essa dificuldade de assumir certas coisas, essa desconfiança de si… Brinco que a minha ídola é a “Frances Ha”, do filme da Greta Gerwig. Me sinto completamente como aquela personagem. Também já me aborreci muito por ser assim, adoraria ser aquela mulher sexy no canto de um bar sem um fio de cabelo fora do lugar, elegantérrima tomando seu drink, risos, mas tenho cada vez mais abraçado o meu sentimento de inadequação. “Fora da curva” é uma afirmação desse lugar, que sinto que já estava presente de certa forma, também, em “Soltar os cavalos” (em “Coisas”, “30 anos”, “Peixes”…)

“Lost in the paradise”

Moreira – De onde veio o desejo de regravar Caetano Veloso? Faz parte do clima futurístico-nostálgico do álbum? Esses dois álbuns do Caetano com composições em inglês, este branco e o “Transa” me marcaram demais também… Você também fez conexão da canção com a maternidade?

Julia Branco – O Caetano faz parte da minha vida desde que eu estava na barriga da minha mãe, já tive uma banda que se chamava “Todos os Caetanos do Mundo“, já me encontrei algumas vezes com o Caetano, já trocamos e-mails, ele sempre foi muito generoso comigo… Mas o desejo de gravar “Lost in the paradise” surgiu no processo já de pré-produção do disco, em diálogo com a Ana. Eu tinha um desejo de que “Baby blue” soasse como os discos do Marvin Gaye, que tivesse essa sonoridade com groove, sexy, elegante e pop… Isso norteou muito as trocas com a Ana e as nossas escolhas sonoras, do som do disco ter algo de mais nostálgico, com ruído, com um calor que nos lembrasse os discos brasileiros do fim dos anos 70 e 80. Numa conversa com Ana, comentei com ela sobre como eu gostava do álbum branco do Caetano, o disco com o título de nome dele, de 1969, e Ana me disse que esse era o disco preferido dela. Falamos sobre “Lost in the paradise”, essa canção genial, tão pouco gravada e cantada e, só depois, prestei mais atenção na letra e nas relações que as palavras poderiam ter com esse novo trabalho. Existe aquela expressão “Ser mãe é padecer no paraíso”, né? Sinto que ser mãe é muito mais “se perder no paraíso” (“lost in the paradise”) e acho que a busca por si, por tentar se localizar em um tempo, em um contorno, depois de atravessar uma pandemia, um puerpério, é algo que que perpassa todo o disco.

Abaixa que é tiro!💥🔫

“Eu sou assim, quem quiser gostar de mim eu sou assim”, avisa Wilson Baptista em “Meu mundo é hoje” faixa que abre o álbum duplo “Eu sou assim”, do Selo Sesc, que já mostrou que não está de brincadeira com o lançamento de “Cataventos”, de Hermínio Bello de Carvalho, do qual falei aqui. Só mesmo não tendo um coração para não deixar escapar uma lágrima em “Mãe solteira”, quando “o morro está triste, e o pandeiro calado”. Ou se emocionar com as vozes de Larissa Luz em “Lealdade”, Maíra Freitas no medley “Sossega a moringa/O bom é ele” e a portuguesa Ana Bacalhau em “Oh, Seu Oscar/A Mulher do Seu Oscar”. Um desses raros álbuns para se ouvir inteiro, várias vezes, e mergulhar na poesia revolucionária e anticapitalista, como em “O pedreiro Waldemar”, “que faz tanta casa e não tem casa pra morar”. A voz do próprio artista, que nasceu há 110 anos (e faleceu há 55), autor de mais de 500 sambas, é recuperada por meio de registros caseiros feitos por ele em um gravador de rolo e em uma fita demo  gravada para o projeto de um LP da cantora Telma Soares em meados da década de 1960, que acabou não sendo lançado. Além da voz do artista e sete músicas inéditas, o trabalho conta com a interpretação de nomes como Áurea Martins, Ney Matogrosso, João Bosco, Dori Caymmi, Joyce Moreno, Filó Machado, Mônica Salmaso, Ilessi, Ayrton Montarroyos, Marcos Sacramento, Moyseis Marques, Nei Lopes, Pretinho da Serrinha e mais. Um tesouro, um tesouro. Uma curiosidade: ele foi parceiro do juiz-forano Geraldo Pereira em “Acertei no Milhar”. O álbum tem shows de lançamento no Sesc Vila Mariana,  em São Paulo, nos dias 5 e 6 de agosto.

A força da mulher sapatão vibra no belíssimo clipe artístico, em preto e branco, elegante e contemplativo de  “Vidas Passadas”, da carioca Gabriela Garrido, que fala sobre os ciclos da vida. O vídeo, dirigido por Clarisse Veiga e Thiago Tambellini, é inteiramente em preto e branco e retrata uma caminhada, na qual Gabriela vai deixando para trás seu passado. O rock, com instrumental flutuante, cíclico, é o terceiro single do novo álbum, “Quebrando Promessas”, que sai ainda este ano, e já pode ser apreciado em “O amor é desesperador” e “A sua voz”. A artista já lançou dois EPs, “Mergulho”, de 2016, e “Entre”, de 2018, e foi um dos destaques do mês de julho na minha página na Revista Híbrida.

Fotos: Marcela Gentil

King Saints já trabalhou como guia de turismo, fato que acabou virando o mote para o clipe de “Bitch, não toca em mim”, no qual um ônibus a leva de volta a Duque de Caxias, sua cidade natal. A música é parceria com o trio Los Brasileros, formado por Dan Valbusa, Marcelinho Ferraz e Pedro Dash, que já assinou gravações de artistas como a colombiana Karol G e os brasileiros Jão, Ivete Sangalo, Vitão, Carol Biazin e Di Ferrero. King tem faixa sua no novo álbum de IZA, lançado nesta quinta (3),e já compôs para Negra Li, Elza Soares e Luísa Sonza. A faixa é inspirada em Nicki Minaj e fala sobre se garantir sozinha. “É para todos aqueles que encaram os desafios de frente sempre”, conta a cantora. O clipe foi dirigido por Léo Ferraz, que se inspirou em filmes de A$AP Rocky e  Tyler, the Creator.

Banda conhecida por suas experimentações com reggae, afrobeat, jazz, R&B e música brasileira, a Zé Bigode Orquestra evolui seu caldeirão sonoro no single “Faca de Ponta”, no qual promove a fusão envolvente de ijexá, pagode baiano e toques de psicodelia tropicalista para cantar o afastamento de energias negativas com a planta espada de Ogum. O lançamento é do selo Peneira Musical, e a faixa tem participação do rapper baiano Jef Rodriguez, da banda que amo de paixão OQuadro. “Tá amarrado em nome do Quadro”. A faixa também tem participação de Josiel Konrad no trombone. Estou ansioso por seu terceiro álbum, “Boca no Trombone”, que vem aí, misturando funk carioca  e jazz. “Vem de boca”, “usa essa boca”.

Stain no Espaço Hip Hop

Jorge Vercillo faz show nesta sexta (4), às 21h,no Cine-Theatro Central.

Nesta sexta, às 20h, tem DJ Fausto comandando o Mercadinho Qualquer Coisa,  a partir das 20h.

O finde do Maquinaria tem sexta de rock, com as bandas Traste (JF) e Cadibóde (DF), às 21h, na sexta (4) e  encontro das festas Get it on e Diáspora, às 22h, no sábado (5), com Ruan Lustosa, Pedro Paiva e Aravena.

O Monobloco oferece oficina, neste sábado (5), às 15h, no Moinho, com show do bloco Só Love e entrada franca. Mais informações com a Kinfest.

Hey Jude & Orquestra apresentam Tributo aos Beatles neste sábado (5), às 21h, no Cine-Theatro Central.

Continua a programação da edição 2023 do Festival de Cinema e Gastronomia de Sarandira (SaranCINE 2023), distrito de Jufas, até sábado (5). Hoje (4), a partir das 17h, tem debate e exibição de filmes com participação dos cineastas Marcos Pimentel, que exibe “Vó”, e Pedro Carcereri com o interessante “Fé pelo clima”, que assisti no Primeiro Plano. No sábado (6),  a mostra de filmes começa às 18h30, e o evento tem show com o Samba de Colher, às 21h30.

O festival MECA (Inhotim) rola de sexta (4) a domingo (6), em Brumadinho, começando sempre às 9h30, com shows de Melly, Rodrigo Amarante, Adriana Calcanhotto,Lamparina e L’homme Statue (4), Tuyo, Las Ligas Menores, Luedji Luna, Daniela Mercury e Wealstarcks + FBC (11) e Ana Frango Elétrico e Alto Da Maravilha (Russo Passapusso + Antonio Carlos e Jocafi) (6). Ingressos aqui.​​

Se liga que domingo (6), às 15h, tem edição do nosso Espaço Hip Hop (foto), no formato Space Hip Hop Jam, para dançar, sob o comando do DJ, dançarino, coreógrafo Umiranda, juiz-forano radicado em Brasília, criador do grupo de danças urbanas Remiwl, e de Pedro Paiva.

No sábado (5), às 15h, acontece a 1ª Mostra de Cultura Popular Tenetehara, edição Nordeste, “Qui nem jiló”, com oficinas (discotecagem de forró, percussão e dança), exposição, roda de conversa e show com Baile do Cambará 

O final de semana tem o Festival Internacional de Jazz de Ouro PretoTudo é jazz, com programação gratuita e  direção artística do artista e estilista Ronaldo Fraga. A exposição “Nina Soares e Elza Simone” está em cartaz na Casa de Gonzaga. Na programação, destaques para Alma Thomas e a dupla formada por Larissa Luz e Caio Prado em tributo a Elza Soares (4), Amaro Freitas, Túlio Mourão e Céu (5) e Nath Rodrigues e Afro Jazz (6).

A programação do Palco Central segue com Guido Del’ Duca (15) e Homenagem ao Mamão (17). Os ingressos podem ser retirados seis dias antes do  evento.

Bons rolês sem sair de casa? Assistir ao show “Sede da manhã”, de Laura Jannuzzi, gravado no Sensorial, com destaque para a guitarra de Pedro Brum, e ao especial do Encontro de Compositores de Juiz de Fora, com Pedrada, o Legítimo, Pedro Teixeira, Laura Conceição, Sil Andrade, Renato da Lapa, Alice Santiago, Lays e tantos outros queridos.

E se llga que, sexta que vem (11), rola a festa de três anos de Sexta Sei, no Maquinaria, com shows de Laura Concceição e Pedrada, o Legítimo, DJ sets meu, Igor F Beats e Alex Paz e exposicões de Clóvis Cacá Faria e Natália Elmor. Ingressos aqui.

Playlist com as novidades musicais da semana. Todas as playlists do 2012, 2021 e 2020 nos links.

Playlist de clipes com Jessie Ware + Róisín Murphy, D’Água Negra, Tripolism + Nandu + Radeckt, Aluna + Tchami & Kareen Lomax, CHAI, Pabllo Vittar + O Kannalha + Pedro Sampaio, King, IZA + MC Carol, Zé Bigode Orquestra, Mihay + Assucena + Thiago Pethit, Devendra Banhart, Mitski, Supla, Jayda G, Ian Ramil, Zélia Duncan, Yoùn, Diego Bragà, Gangrena Gasosa e FBC.

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