Parceira de FBC e Vhoor no hit “Se tá solteira”, MC vem pela primeira vez a Jufas, com Ws da Igrejinha, e aproveitamos pra papear sobre música, funk mineiro, machismo na música e o poder que emana da Dona Onça
por Fabiano Moreira
sextaseibaixocentro@gmail.com
Eu estou namorando virtualmente a MC de Betim radicada em Belo Horizonte Mac Julia, 26 anos, desde que a faixa “Se tá solteira”, de VHOOR e FBC, viralizou, em 2021, no álbum “Baile”. Já trocamos mensagens pelo Instagram e, quando vi que ela viria com seu parceiro Ws da Igrejinha para show no Cultural, neste sábado (24), no “Baile di Cria – O puro suco do funk”, achei a oportunidade perfeita para sextar com essa música que começou no rock, estourou com o trap e, agora, lançou álbum de funk, “Baile da Dona Onça”, em maio de 2024, uma brincadeira com o apelido que herdou da sua mãe depois da maternidade, e que virou a música “Dona Onça”, em 2019, baile e uma tatuagem no colo. “Tropa, sobre a minha trajetória, entre o rap e o funk, eu sou musicista e me entendo como uma música, não me considero rapper, não me considero funkeira, me considero música – e acredito que ainda tem alguns outros ritmos brasileiros que eu tenha interesse em explorar e contribuir”, contou, no nosso papo por e-mail. “Não vou fazer apenas proibidão para o resto da minha vida, mas, é a realização de um sonho estar aí representando o funk, o funk feminino, o funk de BH, tendo uma bagagem de funk proibidão, como Valesca Popozuda, Tati Quebra Barraco, Carol de Niterói, Jéssica do Escadão, aqui temos MC Nahara, e dale dale”, completa. Braba.
Moreira – Oi Júlia, que legal, finalmente, rolar o nosso papo, depois de tanto tempo que estou acompanhando a sua trajetória e de um certo “namoro virtual” nas DMs, né? Você explodiu para o Brasil com o hit “Se tá solteira”, do álbum “Baile”, do Vhoor e do padrinho FBC, a faixa está quase atingindo 30 milhões de plays no Spotify. Como foi trabalhar com a dupla e qual impulso isso deu na sua carreira? O FBC parece ser um dos caras mais firmeza do País. Sou fã.
Mac Julia – Olá, muito prazer, meu nome é Mac Júlia! “Se Tá Solteira” estourou em 2021, um ano depois de “Sofá, Breja e Netflix”, meu primeiro hit brasileiro, que inclusive virou internacional, com mais de 100 milhões de plays no YouTube e mais de 80 milhões de plays no Spotify, se não me engano. “Sofá, Breja e Netflix” estourou em 2020, e em 2021, vim com “Xananan” e essa parceria com o VHOOR e com FBC, que foi uma música atemporal, vamos chamar de hino. E foi maravilhoso porque eu sou fã do FBC, sempre fui, ele é um ícone das batalhas de rima, de hip-hop, de Minas Gerais. De fato, ele é um padrinho, ele é um pai para mim, e o VHOOR mesma fita, cresceu e desenvolveu dentro da nossa cultura de uma forma única e original, então, ele me representa, então é uma honra e satisfação fazer parte desse momento histórico que foi “Se Tá Solteira” e com certeza foi a chancelada, foi o que eu precisava para entrar no cenário musical e conseguir viver do que eu amo, a música.
Moreira – Como se deu essa mudança de ritmos na sua carreira, do trap do EP “Mete Mac Vol 1: Matriarca”, para o funk do último álbum, “Baile da Dona Onça”? A cena de funk em BH é o novo ponto quente do ritmo no Brasil, né, depois da revolução do 180bpm de São Paulo, o hype está vindo daí, vide o sucesso até internacional do Anderson do Paraíso, que faz um trabalho inovador, meio de terror, usando até instrumentos clássicos, e das melodias que encantam do Delano. Quais são os nomes para se prestar atenção por aí? Conta mais dos parceiros no álbum, como MC Nahara, MC Laranjinha, MC Pretchako e MC Saci. Amei que tem a minha parceira Deize Tigrona também.
Mac Julia – Tropa, sobre a minha trajetória, entre o rap e o funk, eu sou musicista e me entendo como uma música, não me considero rapper, não me considero funkeira, me considero música – e acredito que ainda tem alguns outros ritmos brasileiros que eu tenha interesse em explorar e contribuir. Meu primeiro funk consciente está no meu primeiro álbum que eu soltei em 2018, uma música que chama “Dignidade”, eu falo sobre o papel da mãe solteira, o sofrimento de ser uma mãe solo e etc., então, eu sempre estive muito ligada ao funk, eu amo, sempre amei, sempre gostei – e vim das batalhas de rima, advinda das batalhas de rima, acabei entrando nesse processo de rap, trap, funk, logo em 2019, quando fiz meu álbum “Love Me Two Times”, que é um álbum de trap, mas, tem letras quentes, falo sobre o prazer feminino, sobre a posse do pódio, do financeiro, falo sobre a libido da mulher, então, quem acompanha, quem quiser dar uma olhada na discografia, vai conseguir ver claramente esse processo de mudança, do rap, boombap, ao trap, ao funk, e é isso, eu acredito que sejam características de onde eu venho, o que eu amo, o que eu respeito, o que me representa. Então, para mim, foi perfeito quando “Sofá, Breja e Netflix” estourou e o DJ Ws Da Igrejinha, a gente trocou umas ideias, de artista para artista e ele topou fazer um som comigo, acabamos chegando nessa ideia e ele abriu portas para mim dentro do funk de BH, dentro do funk mineiro, eu, como cantora e compositora, agarrei essa oportunidade e comecei a trabalhar bastante, compûs inúmeras músicas, fui em diversos estúdios, conheci o cenário do funk de BH e agregou 100% na minha história, no meu currículo musical, e fora que o funk de BH é isso, vira um vício, e eu acabei me viciando no funk da minha cidade, dos meus amigos, meus parceiros, e além de consumir, eu aprendi a fazer, então, para mim, foi uma virada de chave muito foda, e construir o novo álbum “Baile da Dona Onça”, também foi uma virada de chave muito foda, porque eu também aprendi como funciona o mercado musical dentro do funk e como é diferente trabalhar fazendo rap, fazendo trap e fazendo funk, cada artista, cada produtor musical, cada DJ, tem a sua pegada, tem o seu jeito de fazer, seu pique, então isso é muito legal, então, ver essa diversidade acontecer e conseguir juntar essa pluralidade foi incrível para mim como experiência na minha carreira e, de verdade, um presente que eu consegui montar e juntar com gravadoras e artistas e estúdios muito fodas, vários DJs monstros do Brasil inteiro. Cara, hoje, eu tenho escutado bastante Rodrigo do CN, até porque ele está viralizando uma atrás da outra, mas, eu continuo dando fé nas pessoas com quem eu trabalho, nas pessoas que eu escuto, que eu admiro, MC Nahara, Laranjinha, Pretchako, e é isso, 2025 tem muita coisa boa vindo, tanto no rap feminino quanto no funk de BH.
Moreira – Ser mulher fazendo funk é algo desafiador? É um ambiente que reproduz o machismo e a misoginia de todos os outros ambientes? Quais os principais desafios para as mulheres dentro dessa cena e quem são as mulheres do funk em Minas que estão desafiando os padrões?
Mac Julia – É, é desafiador sim, mas, é maravilhoso também, ao mesmo tempo, é muito satisfatório estar nessa posição, nesse lugar, de conseguir falar sobre o que eu sinto, sobre o que eu quero, sobre aonde quero estar, como quero estar, e eu acredito que seja um ambiente machista, como qualquer outro, mas, ainda mais porque não tem muitas mulheres no meio, é uma bolha a ser furada, e quando os caras percebem que a gente não está fazendo música para agradar a eles e sim para as outras mulheres ouvirem, quando eles percebem que a opinião deles já não é mais a questão, quando somos nós mulheres funkeiras que estamos com a oportunidade no microfone, eu acredito que é o momento quando eles se colocam no lugar deles, alguns ficam furiosos, alguns não gostam da gente, da nossa música, não escutam, não cantam, aí entra essa parada, mas, já não é algo que me incomoda, me tira do sério ou me impede de alguma coisa, sabe? O que de fato me incomoda é não ser escutada por alguns artistas, ou alguns prestadores de serviço por ser mulher, daí a opinião do homem sempre vai valer mais, mas, daí não é só no mundo da música, isso é em qualquer lugar e isso não é nada para gente, só da gente chegar até aqui, estar fazendo o que a gente faz, foi desafiador, agora é só pé na tábua e marcha.
Moreira – Quase todas as faixas do álbum levaram a tag “Explicit lyrics” do Spotify, com exceção de “Atrás do sonho”. Ser proibidão, falar palavrão, são elementos que fazem parte da estética do funk? Eu acho gostoso demais.
Mac Julia – Então, eu aprendi dentro do estúdio a fazer funk, aprendi ouvindo, aprendi frequentando baile, então, de fato, eu fiz a reprodução do meu aprendizado, de tudo que eu aprendi, de tudo que eu trouxe na minha bagagem do funk de BH até aqui, então eu reproduzi, talvez seja bizarro para muitas pessoas uma mulher falar esse tipo de coisa, mas, os homens não, os homens tem o aval, eles podem, são músicas inclusive que são cantadas, são ouvidas em qualquer lugar, mas, quando é uma mulher na voz, já não é vista na mesma forma, já não é aceito, e a gente sabe muito bem porque, então, foi desafiador, confesso, e não vou fazer apenas proibidão para o resto da minha vida, mas, é a realização de um sonho estar aí representando o funk, o funk feminino, o funk de BH, tendo uma bagagem de funk proibidão, como Valesca Popozuda, Tati Quebra Barraco, Carol de Niterói, Jéssica do Escadão, aqui temos MC Nahara, e dale dale.
Moreira – Acredito que essa não é a sua primeira vez em Jufas, qual a sua relação com a cidade? Já conhece músicos e DJs da cidade, já pensou em fazer parcerias por aqui? Já conhece o craque RT Mallone?
Mac Julia – Eu o conheci por meio da “Nova Cena”, muito foda, brabíssimo, brabíssimo, seria uma honra conhecer pessoalmente. Eu cheguei a ir até Ouro Preto, acho que nunca fui até Juiz de Fora, nunca fiz um show, mas, é um prazer, muita satisfação, sem palavras, tenho muitos fãs aí, que inclusive tem mandado mensagens para mim dizendo o quanto estão me esperando, então, com certeza vai ser de arrepiar, vai ser maravilhoso, tenho muito a entregar, muito a oferecer, estar do lado do Ws da Igrejinha é uma honra também, cantando os maiores hits para vocês.
Abaixa que é tiro!💥🔫
Um álbum com letras inéditas do ícone da Vanguarda Paulista, o legendário Itamar Assumpção, “Mar adentro”, de Guto Bellucco, chega às plataformas nesta sexta (24), com produção musical do sextante Lucas Vasconcellos, e de Marcos Kuzka, e participações da também sextante cantora, compositora e guitarrista baiana Jadsa e da cantora e performer argentina-brasileira Lucía Santalices. “Diálogos e vozes femininas foram marcas do estilo de Itamar, desde o primeiro disco (“Beleléu, Leléu, Eu”, 1980); depois, com As Orquídeas do Brasil, a banda feminina que o acompanhou. Esse foi um dos sabores de sua estética musical que procurei nas duas cantoras e nos diálogos que a presença delas permitiu”, comenta Guto. O álbum transforma poemas de amor desconhecidos de Itamar em canções mergulhadas em sonoridades como rock, samba e até um xote.
As letras foram pinçadas de poemas, pequenas crônicas e motes presentes em “Cadernos Inéditos” (Editora Terceiro Nome), editado por Anelis Assumpção, filha de Itamar, em 2014, com rascunhos do pai. “Intuitivamente, as notas pareciam pipocar daquelas letras. Os temas também pareciam me chamar, tinha um desespero amoroso, uma melancolia que a gente não ouve tanto hoje em dia. Um sujeito falando sobre o que sente de maneira pungente, sincera. Eram blues latentes”, conta o artista. O disco foi gravado com bateria de Gabriel Barbosa (Barbeize); baixo e guitarra de Lucas; violão, guitarra e voz de Guto Bellucco; registrados em sessão única de seis horas em estúdio e gravação simultânea dos instrumentos. Guto é mestre em Teoria Literária pela UFRJ e ex-integrante da banda Cobras & Lagartos.
“Honestly”, de Jasmin Godoy, que sextou aqui, já tinha explorado o icônico Edifício JK, projeto de Oscar Niemeyer, em BH, como locação. Pois o local voltou a ser set de clipe para “Seco seu gelo”, da mineira Luiza Carmo, que fala da passagem e das incertezas de um casal pela vida adulta. “Definitivamente, essa música fala sobre uma paixão intensa e uma conexão íntima, tipo uma sensação de quando a gente experimenta um sentimento pela primeira vez, sabe?”, conta a artista. O clipe foi gravado no segundo maior prédio da capital mineira, que tem 118 metros de altura e quase 1.100 apartamentos, e tem pegada sensorial, mostrando a intimidade com toque de angústia, retratando o dia a dia de um casal jovem. Essa também é a essência da música. O single abre o caminho para o EP homônimo, previsto para abril deste ano.
Uma das chiquerias de ser do mundo e ser Minas Gerais é que o calendário nacional de cinema é aberto aqui, com a 28ª Mostra de Cinema de Tiradentes, que acontece entre os dias 24 de janeiro e 1º de fevereiro, reafirmando a cidade histórica como vitrine da produção autoral brasileira contemporânea, com 140 filmes, sendo 43 longas, um média e 96 curtas. A programação traz mudanças na estrutura, com as mostras competitivas Olhos Livres (novos caminhos na produção autoral), Foco (curtas-metragens com pluralidade e radicalidade) e Aurora, com primeiros longa-metragens de cineastas. A mostra acontece nos formatos online e presencial e celebra a trajetória da atriz Bruna Linzmeyer, “artista de coragem e escolhas assertivas”, “carisma rebelde, fotogenia rara, talento mutante” e “mulher de seu tempo”, nas aspas do texto do site. No dia 27, tem show de “Padê”, com Kiko Dinucci e Juçara Marçal, que já sextou aqui. O roteiro cultural ainda traz shows de nomes como Sérgio Pererê (24), DJ Janot (25), Groove do Vinil (26), David Maurity (27), Truck do Desejo (28), Veronez (29) e Luana Flores (1º), no encerramento.
Jufas – Gabriel, o Pensador, está de volta à cidade no “Festival” Luna, com a ETC que eu gosto e ZonaBlue, no sábado (25), às 16h, no Pátio Mirador.
Neste sábado (25), o DJ Ws Vitin de Igrejinha comanda o “Baile di Cria – O puro suco do funk”, às 22h, no Cultural, em noite que ainda tem a entrevistada de hoje, Mac Julia, MC Laranjinha e Viffon.
O bloco e banda de carnaval Parangolé Valvulado faz ensaio aberto ao público no domingo (26), a partir das 15h, na Versus. O frevo enredo desse ano é “Estrada surreal de Minas”.
No novo clube Contra da gente, sempre às 22h, tem Club Shy, na sexta (24), com Shyoty, Taian, Crraudio, Femmenino, Gustabby (RJ), Presto e Sailorcaio, e Inimigos do Contra, no sábado (25), com long set de Omoloko (BH) para comemorar o níver de Femmenino.
Sexta (24), às 19h30, na Praça Arthur Bernardes, no Bandeirantes, tem Batalha do Bandeirantes, com @letty.zo, @meninodavibe e @claramente.jay.
No sábado (25), às 14h30, tem #rodadesamba e #pagode com @batuquedelas na Praça do Cruzeiro.
Espetáculo que teve estreia na abertura da 35ª edição do Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga (UFJF), a ópera “Uma noite no castelo”, sob regência do maestro Victor Casemiro, tem duas apresentações sábado (25) e domingo (26), às 20h, no Teatro Paschoal Carlos Magno. A direção cênica é do craque Marcos Marinho, e os figurinos e cenário, de Fernanda Cruzik. Ambientada na França, em meados do séc. XIX, “Uma noite no castelo” conta a história de um jovem conde, que vivia esbanjando sua fortuna em Paris, e raramente visitava sua aldeia.
No domingo (26), às 16h, tem chá de revelação do novo vocalista da banda que eu gosto Obey!, dentro das comemorações de🎈8 anos de Rise Together 🎂, com 🎸pocket show também da @banda_disk.
Rio de Janeiro – Meu amigo, grande incentivador da Sexta Sei e ator Rick Yates volta em cartaz no espetáculo “Solidão de Caio F.” nesta sexta (24), no Ateliê Alexandre Mello, em Laranjeiras. A peça une dois contos do autor sobre a busca pelo amor verdadeiro nas grandes metrópoles (“Uma praiazinha de areia bem clara, ali, na beira do sanga” e “Dama da Noite”), além de cartas escritas entre 1987 e 1990, com direção de Alexandre Mello e roteiro de Hilton Vasconcellos. Na trama, um único homem, o escritor, desdobra-se em dois personagens, que estão em um mesmo ambiente, mas não se encontram, por pertencerem a contos diferentes, vivivos por Yates e Hilton Vasconcellos. A temporada vai até 16 de fevereiro, sextas e sábados, às 20h30, e domingos, às 19h30.
Chico César celebra 30 anos de lançamento de seu álbum de estreia, “Aos vivos”, com show no Circo Voador, no sábado (25), véspera do aniversário do artista, com o cantor e compositor pernambucano Escurinho e portões abrindo às 20h.
No Clube Manouche, tem pista “Com Carinho, Rodrigo Penna”, na sexta (24), às 22h, show de estreia do recém-lançado álbum “Arco”, de Marcos Sacramento, sábado (25), às 21h, com repeteco no dia 31, no mesmo horário, e a volta da dupla cult-sertaneja Xicotinho & Salto Alto, de Stella Miranda e Katia Bronstein, quarta (29) e quinta (30), às 21h.
Na D-Edge carioca, sábado (25), às 23h, é dia de D-Housers, com Bruce Leroys, Marta Supernova, The Checkup e Trato Soundsystem.
O Claro Verão Rio está de volta à Casa de Cultura Laura Alvim, para sua 4ª edição, até 28 de janeiro, das 14h às 22h, com pocket shows de artistas consagrados às 18h, tudo gratuito e aberto ao público, com Moska (24), Rodrigo Santos (25), Leoni (26), Julia Mestre (27), Ana Cañas (28), Tacy Campos (30) e Antônia e Ana Morais (30).
Na Fundição Progresso, sábado (25) é dia da terceira edição de do Baile do #ESTUDEOFUNK, a partir das 22h, com Mc Carol, DJ Ramemes, Deekapz, Crazy Jeff e Ardo. No domingo, tem ensaio aberto do Céu na Terra, das 11h às 15h, com chuveirão liberado.
Chico Chico apresenta o show “Acústico”, acompanhado do pianista Pedro Fonseca e do contrabaixista Guto Wirtti, sábado (25), às 21h, no Teatro Rival Petrobras.
No Blue Note Rio, tem Leila Pinheiro e Roberto Menescal “No Balanço da Bossa” no sábado (25), em duas sessões, às 20h e às 22h30.
Belo Horizonte – A Baile Room apresenta a primeira edição da Baile Soundsystem, tarde 0800 no coração da cidade, em parceria com o coletivo @cccaixaalta, no Espaço Sapucaí, a partir das 16h, com @d.a.n.v_ , @djkingdom_ e @vkkramer (Baile Room DJs), @teffyangel e @missssiah (Baile da Kingdom), @arthur_ps e @guuiabreu (Banquete Coletivo), @djgrabs (de Quarta), @kerozny e @djgon_ (MIB), @ellll.nino e @bellamelinaaa (Pivetz Sounds) e @cafezin1 (Tumulto).
Recife – O Baile da Macuca vai ser mágico, ao ar livre e no miolinho do Bairro do Recife, bem ali onde o mar cola no Capibaribe, no Parador, com Xande de Pilares canta Caetano, a sereiona Rachel Reis, Gilsons e Orquestra do Maestro Oséias.
São Paulo – A cerimônia de premiação do Music Video Festival (m-v-f-) Awards 2024 acontece no dia 28, no Teatro Sérgio Cardoso, na Bela Vista, a partir das 19h. Entre os indicados, estão Jovem MK, Criolo, Dino D’Santiago e Amaro Freitas, Gloria Groove, Assucena, Baco Exu do Blues, Gaby Amarantos e Banda Uó, Luísa Sonza feat Maiara & Maraísa, Matuê, Anitta, Bizarrap x Lismar, Cassie Marin, Depeche Mode, Justice e Tyler, The Creator.
Na sexta (24), às 22h, na Funilaria Bixiga, a paraense Miss Tacacá é a convidada de Tide e Madruga na festa que eu admiro JeTreme mon´amour.
Sábado (25) tem Showmentaum na Zig Studios, na Barra Funda, com a maiorzona Clementaum, Badsista, Irmãs de Pau, Katy da Voz e As Abusadas e grande elenco.
No sábado (25), tem shows com Black Pantera, Ratos de Porão, Gritando HC e Grinders na inauguração do Burning House, em Água Branca.
O pernambucano Zé Cafofinho comanda o “Da cintura pra baixo”, com mistura de ritmos dançantes, como lambadas, bregas, zuckes e muito mais, todas as sextas de janeiro, às 21h, no Bar do Nenel, na Prainha.
Tudo vai dar Sesc: entre os destaques da ampla programação, estão a homenagem à sambista Miriam Batucada, ícone feminino da cidade de São Paulo, que foi regravada no álbum “Infiel, marginal e artista: As composições de Miriam Batucada”, a ser lançado na ocasião, com grande elenco com Ayrton Montarroyos, Edy Star, Maria Alcina, Silvia Machete e mais no Sesc 14 Bis, no dia 24, às 20h. Destaco ainda Assucena no dia 24, às 21h, no Vila Mariana; Dora Morelenbaun no dia 28 no Pompeia, às 21h; e Luana Flores no dia 30, às 21h30 no Pompeia, de-grátis, que é mais gostoso.
Duquesa faz duas sessões do show do álbum “Taurus vol.2”, na sexta (24) às 21h e às 23h30, na Casa Natura Musical. Nos dias 25, às 21h, e 26, às 18h, é a vez de Jorge Aragão. No dia 30, às 21h, é a vez dos queridos amigos da Pietá.
No Blue Note SP, no dia 29, às 22h30, a casa recebe Leo Cavalcanti, que sextou aqui. No dia 30, tem Marcos Valle, às 20h e às 22h30.
Arrigo Barnabé e o trio Trisca apresentam o show do álbum “Arrigo visita Itamar” no “Persigo São Paulo”, sexta (24), às 20h, na Casa de Francisca.
A Nômade Orquestra faz show sexta (24), às 22h30, no Blue Note SP. No dia 29, às 22h30, é a vez de Jenni Mosello.
Supercombo interpreta o álbum “Sal Grosso”, no sábado (25), às 20h, na Casa Rockambole.
Playlist com as novidades musicais da semana, que consolida às 2h da sexta. Todas as playlists de 2024, 2023, 2022, 2021 e 2020 nos links
Para melhores resultados, assista na smart TV à playlist de clipes com dadá Joãozinho, Viagra Boys, OK Go, MHD, João Selva + Cléa Vincent, Luiza Carmo, Enme + UANA, Raquel + O Poeta, Ivete Sangalo, Clara Ribeiro + Chediak, Mariana Nolasco + Lourena, Carol Biazin + Ebony, Cícero, Spark + Bin, Belinda + Tito Double P, Oehl + Ami Warning, Akira Presidente + Fleezus + Madgui, DJ Koze + Ada e Ben L’Oncle Soul
A campanha de crowdfunding da coluna continua, já atingimos 48.9%. Prefere fazer um PIX? O pix da coluna é sextaseibaixocentro@gmail.com