Às vésperas do Dia Nacional da Visibilidade Trans, batemos um papo sobre o disco e a transição da artista, que vive na Holanda
por Fabiano Moreira
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A capa de “Travesti Biológica”, com foto de Lisa Diandra Krueger
Às vésperas do Dia Nacional da Visibilidade Trans, bati um papo com a mulher trans Mavi Veloso, 36 anos, que acaba de lançar o bom álbum de estreia “Travesti Biológica”, refletindo justamente sobre sua transição e aplicando conceitos aprendidos em anos de academia, nos quais fez graduação, post master e mestrado estudando questões relacionadas à voz e à performance.
Batemos um super papo, por e-mail, falando sobre o disco, que contesta justamente o apelo científico da cisgeneridade de que uma mulher trans não é uma mulher biológica. “Eu sou de verdade, ó, sou uma mulher trans, tão real, normal, natural e biológica quanto qualquer outra pessoa”, conta. “Quando cheguei na Europa, vi que não é um mar de rosas. A violência também existe, e as dificuldades também são muitas. Fui atacada por homens, crianças e mulheres nas ruas de Bruxelas inúmeras vezes”, desabafa.
Foto: Breno Caetano
Moreira – Como nasceu esse conceito de “Travesti Biológica” que batiza o disco? Parece reforçar a ideia de que a transgeneridade é algo da natureza.
Mavi Veloso – Uai, Sinto-me tão natureza quanto qualquer pessoa cis. Com braços, pernas, bunda, peito e acuendação. A cisgeneridade é que recusa nossa presença por séculos. Ao longo dos tempos, as tecnologias de gênero podem se modificar, evoluir, mas nós sempre existimos. Diversas expressões de outras identidades sempre existiram.
Por volta de 2017, comecei a rascunhar uma certa música. Na época, eu estava fazendo um mestrado chamado “Master of Voice” em Amsterdam. Passei muito tempo batendo cabeça, testei várias versões… Inicialmente, eu chamava esta canção de “Natural Woman”. Porque eu tava tentando esse jogo do natural com sintético, o cyber, o tecnológico, que hoje em dia eu vejo tão natural quanto. Pouco a pouco, a ideia do biológico foi se tornando mais forte, justamente por ouvir, muitas vezes, as pessoas usarem o apelo científico, sabe, de que uma mulher trans não é uma mulher biológica. Isso é um golpe super baixo, utilizar este discurso da biologia e da ciência para desvalidar a experiência do outro, de outras corpas. Essa mesma ciência sexista, colonizada, dominada por uma perspectiva cisgênera como verdade maior que exclui e mutila corpos que apresentam diferenças ou “anomalias”, corpos intersexo, corpos deficientes, corpos trans.
Daí voltando aquela música, “Natural Woman”,, de 2017 até 2019 fiquei com essa música enrolada. E, nesse processo todo que falei acima, ela acabou se transformando na “Biological Tranny”. Essa música dá título ao disco só que a música foi feita em inglês. Eu tava respondendo para aquelas pessoas ali com quem me comunico em inglês, estas pessoas que me atacam, que duvidam da minha mulheridade e travestilidade: “Yes bitches, I’m real, normal, natural. A biological tranny!”
O conceito “Travesti Biológica” vem então do confronto mesmo. Vem como uma pergunta e uma reação à cisgeneridade que insiste em marginalizar, desvalidar e tentar reduzir a autenticidade de pessoas trans. A cisgeneridade que insiste em se colocar não como pessoas cis, mas como homens e mulheres normais, biológicas deixando assim os corpos trans como o que? Quantas vezes eu tive que ouvir perguntas do tipo… Uau, você é tão bonita mas… você é uma mulher de verdade, real? Não, mas quero dizer, uma mulher normal, sabe, natural?
Por meio das músicas, do material performativo e audiovisual que começarei a lançar a partir de fevereiro/março, estou tentando criar formas de contar nossas histórias sobre nossa existência e nossa resistência travesti. Seja usando imagens radicais, falando da violência, ou simplesmente apresentando situações cotidianas, falando de amor e da necessidade que também temos de afeto, por meio das letras das 11 músicas que compõem o álbum, estou criando uma espécie de manifesto para relembrar, para comunicar, informar e educar quem ainda não percebeu: somos reais, normais, tão biologicamente naturais como qualquer outra pessoa.
Foto: Breno Caetano
Moreira – Você tem formação em artes visuais, postmaster em performance, mestrado em voz, como todo esse conhecimento acadêmico ajudou na construção do disco?
Mavi Veloso – Eu sempre entendi o fazer artístico de uma maneira transdisciplinar, multimídia, nunca fiquei satisfeita em ser apenas uma artista visual, ou em ser apenas uma atriz ou bailarina. Eu gosto de entender os fazeres artísticos como ferramentas, como possibilidades para a artista dizer aquilo que ela precisa. Daí a confluência dessas diferentes mídias dentro da construção do álbum fez e faz com que eu me envolva mais proximamente com todas as etapas. Desde a composição e a produção das músicas, pensar o conceito visual, o material fotográfico e o design, até desenvolver o material audiovisual que vamos lançar em breve. Tipo eu também edito os vídeos, faço parte do design.
E também acho que, acima de tudo, esses processos acadêmicos são muito mais como experiências e ambientes de estudo. E, daí, essas experiências vão se interconectando. Somado a isso, sou uma travesti brasileira que migrou para o continente europeu. Essa mescla de vivências foi criando uma espécie de bomba relógio que se tornou o álbum “Travesti Biológica”.
Para mim, cada uma dessas etapas funcionou como uma espécie de detonator. Eu cresci no interior de Minas Gerais, com os meus pais e meu irmão na zona rural. Tinha muitos sonhos dentro da minha cabeça. Num primeiro momento, entrar numa universidade de artes foi a forma que encontrei para começar a me relacionar com quem eu era. O post-master em performance e o mestrado em voz estão muito relacionados com o meu processo de transição de gênero, e com o fato de me tornar uma estrangeira.
Sempre me entendi muito mais como uma performer, a música de modo experimental, mexendo com microfonias e noise e fazendo spoken words, foram adentrando minhas performances e ganhando mais e mais potência. Durante o mestrado, foi também um momento quando comecei a tomar mais coragem para assumir e admitir o fazer musical. Isso também me possibilitou trabalhar em estúdio e pesquisar com mais afinco a coisa de produzir música eletronicamente. No caso, eu não tinha disciplinas de produção musical dentro desse mestrado, fui fazendo de maneira autodidata mesmo. Mas o fato de estar ali, de ter um estúdio pequenininho, me impulsionava.
Foto: Bruno Freire
Moreira – Você vive fora do Brasil, agora em Amsterdã (Holanda), desde 2014. A decisão de deixar o país tem a ver somente com estas oportunidades de educação ou tem também a ver com a forma com que as pessoas trans são tratadas no país que mais mata essa população? Você me contou pelo chat do Instagram que é de Coromandel, aqui no Triângulo mineiro.
Mavi Veloso – Tem sim. Tem a ver com o fato de que fora do Brasil eu me senti começando do zero, distante dos meus familiares, distante daquele ambiente que sempre me repreendeu, distante da violência também, que eu imaginava não existiria aqui, né, estando fora do Brasil. O fato de imaginar que no estrangeiro existiria uma aceitação melhor, possibilidades melhores… Isso tudo com certeza me impulsionou a novas descobertas sobre a mulher em mim que eu escondia.
Eu saí do Brasil aos 29 anos, estava numa fase inicial na minha transição. Para algumas pessoas, a certeza de ser uma mulher trans pode acontecer de uma maneira muito mais decidida, de primeira. Para mim, não era assim tão evidente, eu fui experimentando como se fosse uma droga, como se fosse um experimento performativo… Também porque eram outros tempos, as informações que tínhamos eram diferentes, o entendimento sobre travesti era diferente. Eu tenho memórias de que o meu processo todo, tanto de transição, quanto de saída do Brasil, tudo isso aconteceu de uma maneira meio blurry. Decisões tomadas e coisas que foram acontecendo por consequência uma da outra. Sabe quando você não tem exatamente condições físicas e financeiras emocionais para tomar uma decisão e fala “‘vou fazer isso”? Daí, você não tem essas condições, então você vai tentando várias coisas. E aí foi acontecendo.
Sempre senti diferente daquilo que meus pais enxergavam, diferente daquilo que o mundo me tratava. Eu não sabia explicar bem o que era, mesmo porque a gente é sempre obrigada a reprimir, não é mesmo? Naquele ambiente completamente conservador familiar na zona rural em Minas Gerais, em Coromandel. Em um determinado momento, senti que precisava tomar outras direções, senão eu ia explodir.
Quando a gente chega aqui na Europa, a gente vê que não é um mar de rosas. A violência também existe, e as dificuldades também são muitas. Fui atacada por homens, crianças e mulheres nas ruas de Bruxelas inúmeras vezes. Fragilizada afetiva e sexualmente por homens que, à noite, te chamam para um cantinho escuro para você chupar, mas, durante o dia, te joga pedra, literalmente. Mas, aí já é um caminho sem volta. Quanto mais eu avançava com relação à minha transição, mas eu entendi que era isso, que essa era a nova eu. Eu estava me descobrindo.
A contracapa do disco
Moreira – Você pesquisou no mestrado questões de identidade e gênero na voz, as texturas vocais possíveis que você e pessoas trans podem produzir. Quais foram as conclusões dessa pesquisa e como se deu na prática, gravando o disco? No release, fala dos traumas e das contradições de ser um corpo trans como mola pro trabalho.
Mavi Veloso – As conclusões são exatamente sobre multiplicidade. Sobre a voz ser um instrumento, uma arma política. Sobre existirem muitas texturas e variações, e que é injusto definir-se apenas com os binários voz masculina ou feminina. E, sendo um instrumento político, é sobre dar a voz a camadas marginalizadas, corpas transvestigeneres, não-binárias.
Na minha tese de mestrado, apresentei uma entrevista na qual conversei com diferentes pessoas sobre a experiência artística e pessoal em relação à voz e ao corpo enquanto pessoas trans. Com cada pessoa que falava adentrava diferentes texturas que só me confirmavam e me deixava maravilhada com a riqueza e complexidade que cada um daqueles corpos trazia. Antes de iniciar o mestrado, numa fase inicial da minha transição, comecei a me incomodar bastante com a minha própria voz. Entrei numa pesquisa pela internet e me deparei com muito pouco material na época. Mas o pouco que encontrei sempre trazia a ideia de terapia vocal para feminilização da voz, tinha algumas coisas que falavam sobre exercícios de transição da voz. Me sentia muito disfórica com minha voz como era, mas incomodava bastante esse conceito formatado e normativo. A gente já estava no momento político sobre a não-binaridade, então por que que a voz tem que ser masculina ou feminina? Por que não pode ser simplesmente a minha voz?
Fui adentrando e, quanto mais pesquisava esses exercícios, eu entendia aqueles eram muito relacionados com técnicas de canto ou para projeção de voz no teatro. Então, dentro do mestrado, o que eu queria explorar era isso, a voz enquanto instrumento, a voz enquanto possibilidades diversas. Desenvolvi alguns processos de performance, criei duas peças chamadas “Truque Trrrah” e “Trans Opera”. Isso tudo foi me fortalecendo e me dando mais confiança na minha voz. Não como feminina ou masculina, mas como a minha voz. E sendo um instrumento, durante as gravações para o álbum, era isso que queria explorar, eu e a Pauli Scharlach fazendo backing vocals em algumas canções, quais possibilidades nosso instrumento vocal poderia explorar? Quais texturas entre graves e agudos podemos produzir? O que pode um corpo trans?
Foto: Bruno Freire
Moreira – Conta mais sobre as colaborações do álbum, como Urubu Marinka, Salisme e Fitgirl, apresenta um pouco os artistas e como se deram as colaborações.
Mavi Veloso – As colaborações são presentes maravilhosos. Não só essas que você disse, Urubu Marinka, Salisme, Fitgirl, mas, no processo de desenvolvimento do álbum, tem também Ivy Monteiro, a Pauli Scharlach, Natasha Princess, Bruno Mendonça, João Paes, AVAF, a lista só cresce porque aqui só estamos falando do álbum, das músicas, né. Tem toda uma galera envolvida na produção do álbum visual, os vídeos que lançaremos mais pra frente este ano.
Desde o início, Pauli Scharlach, artista/performer de São Paulo que vive em Berlim, ela atua em várias músicas comigo no álbum, e foi fundamental, em todo o processo, organizando, fazendo decisões criativas junto comigo das músicas, do conceito visual etc. Urubu Marinka (baiana) e Salisme (carioca), são DJs e produtores musicais com quem já flertei e colaborei em outros processos no passado. Fitgirl é amigue queride de Amsterdam, também é DJ e produtor musical, fazemos muitas gigs juntes e, em um dado momento, pedi ajuda com a música “Biological Tranny”. Queria muito citar o Alex Cassimiro, artista e designer paulistane de moda com quem trabalho junto há muitos anos, que criou looks originais para o nosso projeto. Isso vai aparecer melhor quando lançarmos o material audiovisual a partir de fevereiro/março. Mas, já no material visual da capa, tem o dedinho dele ali. Natasha Princess, Bruno Mendonça, João Paes, AVAF, que aparecem pontualmente em “In D Meantime”, fazemos um projeto juntes, a House of Chroma. Esta música eu tinha rascunhado o poema, tava comigo na manga e, durante os ensaios para uma apresentação no CCSP em novembro de 2019, enquanto João tocava um DJ set, fui improvisando a letra e, aí, a coisa foi tomando forma.
E daí tem a Ivy Monteiro, paulistana que vive em Zurich, maravilhosa ela faz um feat comigo na música “Everything U Want”. Ivy é uma multi-artista, performer, mother da House of poderosas. Nos cruzamos pela primeira vez em backstages do Superball em Amsterdam e já começamos a fazer aquele pajubá. Desde então, temos colaborado e compartilhado processos afetivos e criativos. Quando tava começando a produzir essa música, pensei em Ivy. “Everything U Want”, pra mim, tem um quê de feitiço/bruxaria, uma coisa sinuosa, sensual, bem nossa cara (rsrs), só que com uma energia um pouco diferente do trabalho de performance que Ivy e eu fazemos, normalmente mais explosivo e frenético.
Parceires e colaboradores do projeto são pessoas muito próximas a mim. Pessoas com quem trabalho há algum tempo. Somos todes artistas queer. Partilhamos diversos processos em comum, também temos diferentes perspetivas dadas as particularidades de nossas trajetórias pessoais e artísticas, como identidades femme, trans, não-binárias, LGBTQIAP+. Em níveis variados, entendo que essa história, esse projeto, estamos construindo juntes. Claro que euzinha venho com muita coisa dando direção, eu que estou propondo este processo, tudo surge a partir de histórias pessoais minhas e que vão ganhando um nível coletivo a partir do momento em que vira obra. Mas a multiplicidade e o conhecimento específico de cada pessoa, bem como suas experiências pessoais como queer, ajudam a complementar e a complexificar o projeto.
Abaixa que é tiro!💥🔫
O coletivo Espaço Hip Hop, uma iniciativa do artista urbano Stain e da arquiteta Gabriela de Morais (ex-Casabsurda e atualmente integrante do Coletivo Bananal), junto a outros artistas, volta a ocupar o vão do viaduto Helio Fádel, no Centro, nesse domingo (30), a partir das 11h. O evento terá uma série de atividades ligadas à cultura hip-hop, como batalha de MCs e dançarinos de break, sessão de skate e pocket show da MC Dona Chapa, em mais de 6h de atividades culturais para a juventude, tendo o rapper Yhoung S.M.O.K.E e Ghusta como mestres de cerimônias.
O evento começa com uma roda de conversa, entre 11h e 12h, para discutir os cuidados de preservação do espaço e a programação, já que a galera do skate quer participar e colocar um corrimão para a prática do esporte. Logo após, rola discotecagem com os DJs Anditaum e HERK.IN, seguida das batalhas de MCs e break e pocket show da Dona Chapa.
O novo espaço, conquista de juventude de Jufas, já conta com ponto de luz, banheiros para uso durante os eventos e lixeiras que serão customizadas pelo Stain ao vivo, domingo. Outros eventos, como o Sarau do Viaduto, do coletivo Vozes da Rua, também estão acontecendo no espaço. Stain reforça o pedido com os cuidados com a saúde. Durante o evento, serão distribuídas máscaras e álcool em gel.
O MangoLab é um laboratório cultural e uma vitrine artística que desenvolve palcos (ao vivo e digitais) e atua como escritório artístico e produtora cultural. Aqui na Sexta Sei, já passaram alguns artistas deles, como Potyguara Bardo e Luisa e os Alquimistas, Larinhx e Carlos do Complexo. Eles acabam de lançar a segunda coletânea de artistas da casa, a “MANGO02”, com nove faixas, sendo seis delas inéditas, com timbres da música latina, suíngue brasileiro e graves.
“Magenta”, Tássia Reis & Afroito
Entre as músicas inéditas, estão “Magenta”, duo entre Tássia Reis e Afroito que ganhou videoclipe, e ainda faixas de Lucas Boombeat & Emme, Cadu Libonati & Hiran, Beno & Klap, MC Taya & HG e Malka. O lançamento ainda traz trabalhos de Mateus Carrilho, Potyguara Bardo e Luísa e Os Alquimistas.
Enme com João Pedro no clipe de “Dama da Quebrada”. Foto: Jefferson Carvalho
Hoje, na minha coluna lá na Revista Híbrida, tem o resumo dos lançamentos LBGBTQIA+ de janeiro, com discos de Urias, Mavi Veloso, Isis Broken e Almério, EP de Kalef e singles de Assucena, Enme, BAHBEL, Dornelles e Irmãs de Pau. Passa lá para ler tudo.
Professora no departamento de artesanato da Virginia Commonwealth University, nos Estados Unidos, a artista Hillary Waters Fayle usa seu instagram para mostrar o delicado trabalho de bordados sobre folhas e cascas secas de sementes encontradas ao redor de sua casa em Richmond. Ela enfeita essas superfícies com florais, rendas e outras delicadas formas de costura. Também dá para curtir o trabalho pelo site.
No Brasil, uma curitibana seguiu os passos da artista, com um twist, de bordar apenas pássaros no perfil Levezaart e no site. Ela comercializa os trabalhos, e os preços podem chegar a quase mil reais.
A segunda etapa do Festival Levada, comemorando dez anos de luta cultural, começou essa semana apenas com transmissões dos shows, pelo YouTube, sem a presença do público, devido aos altos índices de transmissão de Covid no Rio de Janeiro. Os shows acontecem no Oi Futuro Flamengo, até 16 de fevereiro, sempre às 20h30. As próximas apresentações são de Arícia Mess (2/2), Guto Brant (8), Luellem de Castro (9), Angélica Duarte (15) e Carolina Sá (16).
Playlist com as novidades musicais da semana. Nesse post, tem todas as playlists do ano. Aqui tem as playlists de 2020.
Playlist de clipes com Fernando Catatau + Giovani Cidreira + Juliana R., Anitta, Marcelo Perdido + Tiê, Walfredo em busca de simbiose, Grimes, Shenseea + Megan Thee Stallion, FKA Twigs, Charlie Puth, Tinashe, Sabrina Claudio, Yelawolf + Shooter Jennings, Franz Ferdinand, Tícia, Lukinhas, MC Paulin da Capital + L7NNON + Papatinho, Tiago Nacarato, Ivete Sangalo + Gloria Groove, Filipe Catto, Tove Styrke, Placebo, Budah
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