Ser fã de Iron Maiden não é a tarefa simples que parece! O Baixo Centro conversou com Márcio Barbosa, um dos maiores seguidores do conjunto no Brasil, sobre colecionismo, headbangers, política, drogas e turismo roqueiro.
Show inédito de Arrigo Barnabé marca o início do projeto Modernismo Hoje e lançamento do aplicativo #CulturaEmCasa, idealizados pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo Para celebrar os 100 anos da Semana de 1922, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo lança a série Outras Vanguardas,
Ativista dos direitos LGBTQIA+, Marco Trajano nos deixou, neste sábado (17), aos 57 anos, vítima de complicações da Covid-19. Atuante no Movimento Gay de Minas (MGM) e um dos organizadores do Rainbow Fest, é referências do movimento LGBTQIA+ nacional
Artista vai lançar disco interpretando a obra imortal do cearense em três rounds, o primeiro já está anunciado entre nós
Inspirado na série “Eras” do renomado historiador marxista Eric Hobsbawm, a qual ficou conhecendo por meio de resumos no youtube, o jovem coach historiográfico Emerson, adota o sobrenome de seu novo mestre para escrever a história contemporânea da internet em três capítulos de no máximo uma lauda. Raso como um cinzeiro e pretensioso como um milionário, tem como objetivo de vida refutar, mesmo sem saber direito o que isso significa.
Entre os posts mais acessados, estão Antovani Di Borotto, Fundo de Quintal OFC, os novos sons de Jufas curados por Pedro Salim, as esculturas do Toco-Oco e projetos feministas san-gran-do
Músico carioca lança EP autoral, “Asa”, criado durante a quarentena, em novos formatos, mais intimistas e adequados aos tempos
Recheada de visões xamânicas e meditações etnográficas sobre os brancos, esta obra não é apenas uma porta de entrada para um universo complexo e revelador. É uma ferramenta crítica poderosa para questionar a noção de progresso e desenvolvimento defendida por aqueles que os Yanomami – com intuição profética e precisão sociológica – chamam de “povo da mercadoria”.
Clara Castro escreve, canta, toca, come pão com sorvete. Fizemos o mapa astral da artista mineira, da terra da loucura.
Enquanto escrevo, percebo que esse hábito de buscar e voltar às lembranças pelos recursos das redes sociais se tornou um vício. Afinal, o que me resta é lembrar, já que estamos há mais de um ano trancafiados. Lembrar das noites de shows, dos encontros com os amigos, das tardes na biblioteca, das aulas à noite. Enfim, lembrar de como era.