Álbum de estreia da banda de São João Nepomuceno, homônimo, foi gravado durante a pandemia, com a pausa na rotina proporcionada pelo confinamento
por Fabiano Moreira
sextaseibaixocentro@gmail.com
A banda mineira Pedra Relógio, de São João Nepomuceno, acaba de lançar seu álbum de estreia, homônimo, com uma bela cascata de uma dupla de guitarras que emolduram as canções. Inspirados por Red Hot Chilli Peppers, Pixies, Oasis, Blur, My Bloody Valentine e Beatles, eles usaram até mesmo um mellotron, teclado eletromecânico polifônico desenvolvido originalmente em Birmingham, na Inglaterra, no início da década de 1960, que é, basicamente, um banco de fitas magnéticas de áudio disparadas por teclas, e foi usado por lendas do rock e do pop, como The Beatles, The Zombies, Jean Michel Jarre, The Rolling Stones, The Bee Gees, Pink Floyd, Marvin Gaye e outros. “Cada música tem seu universo próprio, mas acredito que a energia principal do álbum seja criar um futuro melhor pelas próprias mãos e se divertir muito pelo caminho”, me contou o vocalista e guitarrista Marcelo Furtado, no primeiro papo do ano aqui pra Sexta Sei, sobre o álbum, gravado durante a pandemia, com a pausa na rotina proporcionada pelo confinamento, como muitos dos volumes recentes. A banda é formada, ainda, por Eduardo Goulart (guitarra, sintetizadores e piano), Diogo Lanini (baixo) e Humberto Almeida (baterista).
Moreira – As guitarras de Eduardo Goulart e Marcelo Furtado têm protagonismo nesse álbum de estreia e criam a identidade do volume. Quais foram as influências de vocês para sonoridade deste álbum? Vocês usaram até um mellotron, que os Beatles colocaram em “Strawberry Fields Forever”…
Marcelo Furtado (vocais e guitarra) – Eu (Marcelo) e o Dudu nos conhecemos desde crianças e somos grandes amigos desde a pré-adolescência, então, a gente cresceu ouvindo música juntos. Muitas referências deste álbum estão no nosso inconsciente, é meio que como a gente escuta música na nossa cabeça, enquanto estamos criando uma melodia ou um novo riff. O som já vem junto. Eu poderia citar pelo lado dele como inspiração para esse álbum Red Hot Chilli Peppers e Pixies e acho que, do meu lado, seria algo em torno de Oasis, Blur e My Bloody Valentine. Muito som dos anos 90 nesse CD (…)
Muito boa a percepção da ref dos Beatles (kkk). É difícil saber até que ponto é uma influência consciente ou apenas uma necessidade da música de se preencher espaço com um arranjo, mas não tem como errar pegando um som emprestado dos Beatles, certo?
Moreira – Este é mais um álbum filho da pandemia, que nos proporcionou muitos discos interessantes e tantas neuroses. Como esse período influenciou vocês na criação e quais as principais temáticas do trabalho?
Marcelo Furtado – A influência é absoluta. Não haveria esse álbum sem a pausa da rotina que o confinamento nos trouxe. As canções foram criadas na pré-pandemia então a influência nesse álbum vem mais no som. À medida na qual fomos chegando ao fim das mixagens e o quebra cabeça começou a se montar sozinho, percebemos que finalmente chegou no som que a gente ouvia desde os 12 ou 13 anos. Foi um momento surreal, significou muita coisa boa. Acho que pra todo músico, isso é uma forma de realização.
Em relação às temáticas, as criações das canções estão bem espaçadas pelo tempo. “Pois é” e “Se eu não voltar”, por exemplo, foram as primeiras coisas que eu e o Dudu criamos juntos, tínhamos 18 anos. “Pensando Demais” e “Enforcado” já tínhamos 25. Cada música tem seu universo próprio, mas acredito que a energia principal do álbum seja criar um futuro melhor pelas próprias mãos e se divertir muito pelo caminho.
Moreira – Eu citei vocês aqui na página em nota sobre o API Rock Festival, que acontece na cidade de vocês, em São João Nepomuceno, desde 2015. Como é a cena de rock por lá? A cidade é muito conhecida pelo Carnaval, pelo famoso Bloco do Barril, que eu frequentei muito, nos anos 90 e 00, e pelo trabalho do imenso artista plástico e músico Flávio Ferraz (vazo aqui, gentilmente, o álbum “A rainha reina”), eu sou fascinado com os álbuns de marchinhas dele. Tem muito tempo que não passeio por lá, me atualizem.
Marcelo Furtado – Eu prefiro citar a cena artística da cidade como um todo. Nesse momento, a cena artística de São João Nepomuceno é algo bem fora da curva pelo tamanho da nossa cidade (25 mil habitantes). Existem fotógrafos, pintores, desenhistas, músicos, todos com trabalhos de alto desenvolvimento e super inspirados. Posso citar aqui os trabalhos do André Itaborahy como fotógrafo retratista, do Anderson Castro como beatmaker, designer e também fotógrafo, Nanda Rocha (fotógrafa), Uriel/RzD (rapper), Samara Danelon (artista visual), Mayra Furtado (cineasta), Rafael Machado (pintor), Gabriel Torres (fotógrafo e produtor de moda), Pedro Domingos (pintor que fez as nossas capas), Lavínia Fagundes (desenhista)… Esses são os que vieram primeiro na minha cabeça, mas tenho certeza que existem muitos mais. A cidade é muito rica culturalmente, não dá pra saber de onde isso veio e graças a Deus que isso existe, porque é muito foda trombar com essas pessoas na noite, trocar uma ideia e sacar os trabalhos.
Moreira – Vi que vocês já tocaram no Maquinaria, aqui em Jufas, e acredito que as fotos de divulgação foram feitas aqui também, em frente ao lindo prédio do Conservatório Estadual de Música e em um beco sobre o Mergulhão. Qual o envolvimento de vocês com a cidade e a cena daqui?
Marcelo Furtado – A semente da criação da Pedra Relógio foi plantada e desenvolvida em Juiz de Fora, com ensaios em estúdios da cidade atravessando a noite após a faculdade. Então a influência é enorme. Já tocamos com vários do que eu considero as melhores bandas da cidade, dividindo shows tanto em Juiz de Fora quanto em São João Nepomuceno e estamos sempre abertos a fazer mais desses encontros. Acho que a graça do rolê é essa troca e poder ver os projetos crescendo. Reforça muita coisa boa do caminho. Juiz de Fora é uma cidade bem foda também, temos sorte de estarmos perto de um lugar tão movimentado e inspirado assim.
Moreira – Vi que vocês já assinaram contrato com a Universal Music, no começo dessa década. Agora, estão de volta à trilha independente? Quais são os desafios de se fazer rock no interior, mesmo em um mundo horizontalizado pela Internet? Como furar a bolha?
Marcelo Furtado – Sim, esse contrato com a Universal foi para a divulgação de um single. Já rolou isso também com a Sony Music pra divulgar um EP também, mas são eventos isolados e de oportunidade, a construção da Pedra Relógio é e sempre foi totalmente independente e gosto muito dessa liberdade. Não abro mão, na verdade, o momento só faz sentido se for assim. Os desafios de se ter uma banda no interior são gigantescos, mas acho que estamos indo bem. O nosso tempo é diferente, e precisa de passos mais firmes para notar evolução, como criar o próprio estúdio, aprender a fazer engenharia de som, gravar, mixar e masterizar o próprio trabalho. Também temos que produzir nossos próprios eventos, buscar uma linguagem legal de divulgação que converse tanto com as pessoas daqui quanto com o público de fora que está começando a nos conhecer. Acho que o ponto principal é que aprendemos que tínhamos que ter ações que buscassem primeiro a sustentabilidade do projeto para depois de um período considerável receber o retorno das boas escolhas. E para tudo que vier de bom, estamos com os braços abertos e nos sentimos com sorte. Esse é o espírito.
Abaixa que é tiro!💥🔫
Tenho um carinho especial pela banda mineira Roça Nova, com integrantes divididos entre as cidades de Juiz de Fora e Manhuaçu, por terem sido um dos primeiros artistas locais a valorizarem o trabalho aqui da Sexta Sei. Guardo com muito amor um ❤️ print de post ❤️ que eles fizeram sobre a nossa matéria (e ainda tem esse aqui). Isso tudo antes do lançamento do álbum de estreia, “Tramoia” (2021). Depois de uma bela campanha preparatória para o lançamento do segundo álbum do grupo, o maduro e belo “Corta Quebranto”, produzido pelo craque Henrique Villela, traçado pelo lançamento dos belos singles e clipes “Tucano do Bico Verde” e “Rio Doce”, um grito pelas vítimas dos rompimentos de barragens da mineração em Mariana e Brumadinho, além de “Carroça nave, câmbio”, os meninos deram o mole de lançar o álbum no dia 1° de janeiro, quando a imprensa está, merecidamente, de recesso, e a audiência, bêbada ou de ressaca, curtindo o feriado, alcançando pouca repercussão. Acho que só a incansável e vigilante galera do mar, risos, composta por esse Moreira piscianjo e o querido Polvo Manco, registraram essa.
O álbum consolida a identidade musical da Roça Nova ao explorar timbres representativos, como a viola caipira, a rabeca e o berrante de chifre, somados a bateria, guitarra e baixo. Os gêneros explorados incluem congado, folia de reis, baião, salsa, ijexá, coco e funk, sempre permeados por groove e psicodelia. Aqui, na primeira playlist do ano, destaquei o maracatu “Quebra Coco” e a rabeca em “Piãozinho”, mas o volume ainda traz participações especiais dos pernambucanos da Banda de Pau e Corda em “Caipora”, com arranjos que mesclam jazz mineiro e modas de viola e craviola, e do capixaba André Prando em “Cavião cigano”. A banda é formada por Pedro Tasca (voz e violão), Marco Maia (voz e guitarra), Hector Eiterer (baixo), Tiago Croce (viola caipira e rabeca), João Manga (bateria) e Thalles Oliveira e Bernardo Leitão (percussão). As 12 faixas foram criadas de forma colaborativa, marcando uma evolução no processo criativo da banda. No primeiro álbum, as músicas foram compostas individualmente, antes mesmo da formação do grupo. Vida longa à Roça Nova, dona de um show ao vivo vibrante e redondão.
Em sua tradicional visita de fim de ano a Taiobeiras, no norte mineiro, caminho pro sertão, Marina Sena postou, no TikTok, piquenique musical em frente à casa da sua família, com a trilha “Diva do interior”, da estudante de moda Monik, 25 anos, de Maringá, no Paraná. A faixa está quase chegando a cem mil execuções, juntando YouTube e Spotify. A estética é “Fubanga pop”, como ela mesma batiza, no Spotify, a playlist com suas influências, que vão de Kesha a Selena Gomez, Taylor Swift, Kim Petras, t.at.u., CSS, Charli xcx e Kelly Key. Monik segue uma trilha que começou a ser caminhada pela dupla Xicotinho e Salto Alto, de Katia B e Stella Miranda, sobre quem já falei em papo com a Katia, aqui, e também a nova onda do pocnejo, que abordei aqui em papo com o genial Gabeu. A dupla Xicotinho e Salto Alto, inclusive, faz come back nos dias 29 e 30, no Clube Manouche, no Rio.
“Comecei a gravar conteúdo e percebi que o ramo da moda era muito competitivo, então, eu sabia que eu tinha que fazer alguma coisa para me destacar. Primeiro, gravei “Intocável”, que teve uma aceitação gigante, com mais de 100 mil streams acumulados, e foi aí que eu decidi continuar na carreira da música. “Diva do Interior” eu escrevi depois de escutar muito Shania Twain no fone de ouvido. Comecei a pensar o que que tem no interior, como cavalo, porteira, fui só encaixando tudo. Eu queria fazer uma música bem no estilo de Hannah Montana. A música ficou pronta, cantava muito para os amigos de faculdade. Eu vi que pegou muito para eles. Percebi que era uma música bem chiclete e fui produzir com Mateus Rossato, com quem trabalhei também no primeiro single”, conta, por áudios de WhatsApp. O visualizer, dirigido e produzido por Caio Leonardo e Marcos Fuchs, traz a diva pregando acessórios de cabelo de borboletas prateadas em um cavalo e foi inspirado em “Simple life”, série de Paris Hilton e Nicole Richie. A mãe apoiou bastante e virou sócia. “Decidimos lançar no final do ano, justamente pensando que as pessoas voltam para casa dos parentes no interior. Terão mais músicas aí pela frente. Vocês podem esperar aí muito pop da minha pessoa, porque eu sou uma diva pop, eu sou uma artista pop e é pra isso que eu vim, eu vim pelo pop”. Tá avisado. Em tempo: ela vai ganhar stop motion do Mundo Brandão, assunto da próxima sextada.
Quando o craque Gustavo Koch recomenda, a gente acata. Depois da dica da grande obra da diva Roberta de Razão, ele indica a exposição “Racionais MC’s: O Quinto Elemento”, em cartaz até o dia 31 de maio no Museu das Favelas, no Centro Histórico de São Paulo(SP), com entrada franca. A exposição pode ser visitada de terça a domingo, das 10h às 17h, com permanência até às 18h, e celebra 35 anos de história do quarteto formado por Mano Brown, Ice Blue, KL Jay e Edi Rock e destaca o legado de um dos maiores ícones do rap brasileiro. A curadoria é da empresária do grupo e esposa de Mano Brown, Eliane Dias, com uma jornada imersiva que mergulha na origem, na evolução e no universo criativo que segue reverberando nas ruas, na alma dos jovens e na cultura brasileira. “Essa exposição surge da vontade de ver Racionais MC’s ocupando novos espaços. É sobre sair da comunidade e atravessar territórios que também nos pertencem. Proponho movimento, aproximação, saberes compartilhados e, sobretudo, acolhimento. Faremos um mergulho nas memórias, nos sonhos, nos desafios e no verdadeiro orgulho de celebrar esses 35 anos de carreira”, ressalta Eliane. O projeto conceitual e expográfico é assinado pelo Atelier Marko Brajovic, como mostram as belas fotos de Igor Miranda. O título “Quinto Elemento” faz referência à importância dos Racionais MC’s dentro da cultura hip hop no Brasil, sendo reconhecidos como um dos maiores expoentes desse movimento. Ao lado dos quatro elementos tradicionais da cultura – MC, DJ, break e grafite – os Racionais MC’s são considerados responsáveis por disseminar o conhecimento e fortalecer o hip hop no país. “Racionais MC’s continuam sendo vanguarda, trazendo inovação e originalidade, sem imitar ninguém. Representamos São Paulo e todas as favelas do Brasil, com uma história que se cruza com o movimento negro ao longo dos anos. A exposição é uma oportunidade para os mais jovens conhecerem essa história e para o grupo ter sua trajetória ainda mais engrandecida”, afirma Mano Brown. Os ingressos devem ser retirados antecipadamente no site ou na recepção (sujeito a disponibilidade do dia).
Jufas – O Contra, novo clube de resistência clubber da cidade, na Rua Francisco Maia 90, está de volta e tem Kaô Funk, na sexta (10), com DJ Paran0ia, e Underground, no sábado (11), com Cafezin. Ambos os convidados são de BH, e a casa abre às 22h.
Nesta sexta (10), a partir das 18h30, ocorre na Galeria de Arte do Fórum da Cultura da UFJF a abertura da mostra “Pury: oitentando com arte”, no mesmo dia quando o artista completa 81 anos Estarão em exibição mais de 20 obras que exploram técnicas como acrílico sobre tela, esculturas em madeira, aço, entre outras matérias-primas. A mostra segue em exibição até o dia 31 de janeiro.
A banda Velotrol, de BH, faz show, nesta sexta (10), às 22h, na Versus.
No domingo (12), às 18h, o pianista, compositor e gentleman Márcio Hallack e o violonista, guitarrista e compositor Nelson Angelo se encontram no Maquinaria para contar histórias por meio da música, celebrando a essência do Clube da Esquina. É muito mais elegante🎵.
“A última valsa a três” é o novo espetáculo das turmas de montagem da Sala de Giz e está em cartaz entre 15 e 18 de janeiro, às 20h, na Sala de Giz, no Granbery. Na trama, na pequena cidade de Campo dos Ipês, uma professora recém-chegada tenta compreender uma comunidade marcada por perdas e segredos.
Rio – Nesta sexta (10), tem Kode Fervo, naquele pique, às 23h, no Edifícío Touring, com @rhrmusiq @Hyperaktivist #amandamussi e os residentes @cucaela_, #ananda b2b e @laug777.
Sensação sensacional: o mineiro Djonga está sexta (10) e sábado (11), às 20h, no Circo Voador, na Lapa.
A 11ª temporada do concurso DragStar tem seletivas, sob comando de Miami Pink, nesta sexta (10), às 20h, no Teatro Rival.
O filho do homem, Sain, faz show da KTT Zoo Tour nesta sexta (10), às 21h, na Casa Black Rio, em Madureira.
Na D-Edge, sempre às 23h, sexta (10) tem Under com Michell, Tamenpi, Tammy e Bibi Grácio, e, sábado (11), é dia de Cardume com Leo Janeiro, Lysia e Tropicals.
A Wobble voltou com a curadoria da festa Carbono, de UK garage e break beat, nesta sexta (10), às 23h, na Sacadura Cabral, 105, com o DJ Jacabeats.
No sábado (11), meia-noite, tem Clementaum como headliner da Lâmina, na R. Costa Barros, 34 ,Gamboa, em line que ainda tem Pambelli, wesout, RDRGO e +.
Jards Macalé e Sergio Krakowski apresentam show do belo álbum “Mascarada”, um elogio à obra de Zé Keti, sexta (10), às 21h, no Clube Manoche. Na quarta (15), às 20h30, o gigantesco trombonista Antonio Neves comemora 20 anos de carreira com o show de seu terceiro álbum, “Deixa com a Gente”, resenhado aqui. “Vai ser um pega pra capar” 🎵.
No Blue Note Rio, o final de semana tem os gaúchos Kleiton & Kledir, na sexta (10), e Leila Pinheiro e Roberto Menescal “No Balanço da Bossa” no sábado (11), ambos em duas sessões, às 20h e às 22h30.
No domingo (12), recomeçam os ensaios da Orquestra Voadora, que acontecem ainda nos dias 19 e 26 de janeiro e 9, 16 e 23 de fevereiro, às 16h, na Fundição Progresso.
São Paulo – Arnaldo Baptista está em cartaz com a exposição “Gurum Gudum – Entre Fadas e Travesseiros Travessos”, até 14 março, na CaSa SLAMB, na Rua Mateus Grou, 106, em Pinheiros. Todos os dias, menos terças, das 15h às 18h.
Dos mesmos produtores da Gongada Drag, veio aí o Jogo da Divas, apresentado por Bruno Motta, com clima de Snatch Game, com Narcisa (Hellena Malditta), Dilma (Dallas De Vil), Helen Ganzaroli (Suzy Brasil), Marília Gabriela (Rapha Vélez), Claudia Raia (Johnny Garcia) e Fernanda Montenegro (Thiago Chagas, na quinta (16), às 20h, no Teatro das Artes, no Shopping Eldorado.
Rico Dalasam faz show do álbum “Escuro brilhante”, na sexta (10), às 20h, no Sesc 14 Bis. Nos mesmos dia e horário, tem Zudizilla no Sesc Ipiranga. No sábado (11), às 21h30, tem Sílvia Machete no Sesc Pompeia. Já a banda Tuyo da gente faz shows nos dias 11 e 12 no Sesc Ipiranga, às 20h e às 18h. Na quinta (16), Totô de Babalong faz show gratuito, às 21h30, na Comedoria do Sesc Pompeia.
Na sexta (10), tem Deize Tigrona, às 20h, no Porão, na Casa de Francisca.
Recife – A primeira Jorra! do ano, do clã amigo Golarrolê, rola no sábado, às 22h, no vão do Cais do Sertão, com line-upão com Omoloko, Cherolainne +Irû e Waves + Idlibra.
Natal – O Baile do DK rola no sábado (11), das 15h às 1h do domingo (12), com Caio Prince (SP), Fresh Prince da Bahia (Batekoo), Kanada PX e Dandarona b2b Jennify C.
Fortaleza – No fim de ano, só se falava da Batrita na minha timeline no Xuíter, que teve cenário lindo com andaimes e sets bafo de Clementaum e Miss Tacacá, que promove o inusitado encontro de “rock doido” (tecnobrega) e música eletrônica.. A festa é resultado da união dos clãs Bateu e Atrita, e este último faz a primeira edição do ano com house music no sábado (11), no Fuzuê Club, com a convidada especial Aya Ibeji, do clã carioca Mariwo. Aqui tem um set da gata, que publica suas produções no Soundcloud.
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