Sexta Sei: As linhas entrelaçadas pelos espaços na “Cidadela” do pernambucano Vinicius Barros

Terceiro álbum de inéditas tem direção vocal de Almério e participações especiais de Zé Manoel, Martins e Orquestra Malassombro

por Fabiano Moreira
sextaseibaixocentro@gmail.com

Fotos: Lau Proto

Estou morando na “Cidadela” do pernambucano Viniciuss Barros desde o lançamento do frevo “Calor e saudade”, em janeiro, que passou aqui pela playlist sextante, primeiro single que criou expectativa para o álbum que chega nesta sexta (25), seu terceiro disco de inéditas. O trabalho tem direções musical de Juliano Holanda e vocal de Almério, com participações de Zé Manoel, Martins e Orquestra Malassombro. Batemos um papo, por e-mail, para falar dessas parcerias, tão importantes na construção do álbum, e de como os seus contemporâneos da música pernambucana, como Juliano Holanda, PC Silva, Flaira Ferro e Gabi da Pele Preta, entre outros amigos da Mostra Coletiva Reverbo, o influenciam, além da construção lírica dessa “Cidadela” do álbum. “Sim,  a cidadela é um recorte de território afetivo. Um olhar para as pessoas e para as histórias que os lugares carregam. Sou fascinado por personagens e suas respectivas histórias. Penso quantas histórias cruzadas podem ter acontecido nas esquinas, nos bancos de praça. Quantas linhas entrelaçadas pelos espaços e lugares. Isso tudo é carregado de poesia. E, sim, o mundo inteiro é nossa casa no sentido de termos responsabilidades e privilégios em vivermos na companhia uns dos outros dividindo esse planeta”, contou, nesse papo para a Sexta Sei.

Moreira – Como foi o trabalho com Almério, que fez a direção vocal do álbum? Sou muito fã dele, deve ter sido um trabalho interessante.

Vinicius Barros – Almério é um amigo querido que a movimentação da música autoral em Pernambuco me trouxe. Assim que soube que eu entraria em estúdio, ele mesmo me pediu pra fazer a direção de voz e eu fiquei feliz demais. Ele, além de ser um intérprete extraordinário, também é compositor e tem uma boa experiência com teatro. Então ele ama o texto e a poesia tanto quanto a melodia e a canção. Foi uma direção exigente. Cantei diversas vezes as músicas até escolhermos o melhor take. Foi um aprendizado muito grande que tive como cantor. Só tenho a agradecer a Almério.

Moreira – E como foram as trocas com as luxuosas participações especiais do álbum, Martins, que divide a autoria de “Reverb” com você, Zé Manoel e Orquestra Malassombro? A faixa com a Orquestra dá vontade de sair em cortejo por aí… 

Vinicius Barros – Martins foi meu companheiro de apartamento durante dois anos. Foi nesse período que compomos essa canção junto. Ela estava guardada esperando a oportunidade de ser gravada. Martins, como sempre, deixa tudo que canta lindo. Não podia ser diferente. Zé Manoel é um dos artistas mais interessantes da nossa geração. É de uma sensibilidade emocionante e é um pianista maravilhoso. Ter a voz e o piano dele em “Frevo de inverno” foi um grande presente. Eu considero que a Orquestra Malassombro está entre os acontecimentos mais importantes na música pernambucana na última década. É uma honra ter a participação dessa orquestra fazendo comigo uma faixa do disco. Minha gratidão ao maestro Rafael Marques pela elaboração do arranjo e pela regência da orquestra.

Moreira – O álbum tem influências de diversas sonoridades, como manguebit, frevo, rock, música afrodiaspórica, e parece ter sido criado sobre essa luz da pluralidade. Quais são as suas principais influências nesse trabalho?

Vinicius Barros – Minha formação musical é bastante plural. Acho que vem, principalmente, da fusão entre as paixões pela música brasileira e pela música pernambucana, que são de uma variedade gigantesca. Eu certamente tenho os cantautores da música brasileira como grandes heróis. Gil, Caetano, Lenine, Djavan, Pepeu, Moraes. Junto a isso à toda efervescência do mangue beat com a Nação Zumbi o Cordel do Fogo Encantado. Mas acho que o que mais me influencia de modo geral são os meus contemporâneos da música pernambucana, como Juliano Holanda, PC Silva, Flaira Ferro e Gabi da Pele Preta, entre outros amigos da Mostra Coletiva Reverbo.

Moreira – É muito forte a proposição da faixa que abre o álbum, “Cada Pessoa”, que diz que “cada pessoa é um mundo andando no mundo”. São os habitantes da sua “Cidadela”? “E o mundo inteiro é a nossa casa”, como você canta em “Bacamarte Trovão”.

Vinicius Barros – Sim,  a cidadela é um recorte de território afetivo. Um olhar para as pessoas e para as histórias que os lugares carregam. Sou fascinado por personagens e suas respectivas histórias. Penso quantas histórias cruzadas podem ter acontecido nas esquinas, nos bancos de praça. Quantas linhas entrelaçadas pelos espaços e lugares. Isso tudo é carregado de poesia. E, sim, o mundo inteiro é nossa casa no sentido de termos responsabilidades e privilégios em vivermos na companhia uns dos outros dividindo esse planeta.

Moreira – Acho importante falarmos da importância do frevo no seu álbum e pros recifenses. Como você abordou o ritmo no álbum, em canções como “Calor e saudade” e “Frevo de Inverno”? Sou um entusiasta do frevo, como conversamos no Instagram, e meu favorito é o esquerdalha “Mentiras e verdades que eles odeiam”

Vinicius Barros – Olha, o Frevo é música popular brasileira. Eu gosto de compor frevos que tenham uma poesia um pouco distante do Carnaval. “Calor e saudade” se sente no Brasil o tempo todo e em todo lugar. E “Frevo de inverno” vai buscar o avesso do mês de fevereiro. Talvez essa seja uma boa provocação aos novos compositores, pensar em frevos que tratem também de outras motivações temáticas. Gravar frevos, sempre, sobretudo, é a minha pequena tentativa de expandir o território dessa manifestação tão importante para formação enquanto músico e enquanto gente.

Abaixa que é tiro!💥🔫

Diego Guerro por Jacarandá Fotografia

Eu adoro acompanhar lançamentos musicais infantis e compartilhar com minhas sobrinhas, como já resenhei, por aqui, o álbum do trio Tuyo, Quem eu quero ser”, o álbum da Filarmônica de Pasárgada que segue a cronologia de um dia na vida de uma criança, “Música infantil para crianças mal-criadas”, e “O quarto”, de Partimpim, todos lançados no último mês das crianças. Um novo álbum propõe uma imersão no universo da música clássica, “Afon”, do acordeonista, compositor, produtor e arranjador paranaense Diego Guerro, que transporta o cancioneiro infantil brasileiro para um universo sonoro em que a inocência das melodias que embalaram gerações encontram novos caminhos harmônicos. No trabalho, música erudita e ritmos brasileiros se entrelaçam, criando um espaço de encantamento para crianças e adultos. O álbum apresenta releituras instrumentais de clássicos infantis imersos em arranjos orquestrais. 

Capa ilustração de Lalan Bessoni e design de Patrick Souza

Para dar vida a essa fusão entre o tradicional e o contemporâneo, o disco conta com a participação da renomada Saint Petersburg Recording Orchestra, da Rússia. O álbum é fruto da vivência da paternidade e nasce do olhar de Diego Guerro sobre a música infantil. “Ao ser pai de dois filhos, percebi que existe evidente preocupação com a educação, a alimentação e os brinquedos das crianças, mas com a música, elemento fundamental na formação infantil, não. A qualidade musical de muitas coisas que são oferecidas para as crianças fica em segundo plano”, comenta. O disco é resultado  da parceria com o produtor Maycon Ananias, que também colabora tocando cravo. Além da Saint Petersburg Recording Orchestra, o trabalho conta com participações da cantora Vanessa Moreno e do pianista Davi Sartori. O álbum traz novas versões de clássicos como “Brilha, brilha, estrelinha”, “Alecrim dourado”, “Peixe vivo”, “Marinheiro só”, “Se essa rua fosse minha”, “Ciranda, cirandinha”, Cai, cai, balão”  e “O cravo brigou com a rosa”, entre outras.

Projeto paranaense de indie psicodélico de Paranavaí (PR), o 43duo é formado por Hugo Ubaldo na guitarra e na voz, e Luana Santana, que se divide entre bateria, teclas e voz. A psicodelia já vem estampada na capa de Guabiruba pt. II”, produzida a partir de uma fotografia de Kemmy Fukita que traz a imagem de um cogumelo para simbolizar os ciclos da vida, a transformação e a conexão com o natural – elementos centrais na identidade visual do álbum a ser lançado ainda este ano, “Sã verdade”.Os fungos, seres que transmutam matéria em novas formas de existência refletem essa ideia de renovação e dissolução. Além disso, os efeitos de distorção na imagem remetem a um estado de sonho e ilusão, criando um ambiente lúdico no qual essa mesma estética se conecta ao videoclipe, trazendo uma reflexão sobre o que é real e o que é percebido”, conta Kemmy Fukita. Falou em cogumelos já ganha a minha simpatia. 

Capa
43duo por Kemmy Fukita

A música foi construída a partir da repetição hipnótica de um loop de guitarra e de uma bateria de trap. O videoclipe traz imagens que refletem a fragilidade de um mundo pautado pelo consumismo exacerbado. Filmado na casa onde Hugo cresceu, hoje um depósito de decorações infantis, o cenário serviu como um símbolo da acumulação material. Entre cores e caos, cada cômodo se tornou um microcosmo onde Luana e Hugo tocam cercados por objetos. Entre as referências visuais do vídeo estão os trabalhos de artistas como Bispo do Rosário e Profeta Gentileza, cujos universos artísticos e culturais dialogam com a proposta do clipe, que tem direção de Ana Carolina Iglesias Fidalski. 

Fotos: Lorena Dini

Radicada em Lisboa, a brasileira Barbara Rodrix nasceu em São Paulo, filha do cantor, compositor e multi-instrumentista Zé Rodrix, que tocou com alguns dos maiores nomes da MPB, como Edu Lobo e Milton Nascimento, e formou  o trio Sá, Rodrix e Guarabira, um dos expoentes do chamado rock rural do Brasil. Ela lança o EP “Ar”, sucessor do álbum de estreia, “Eu mesmo” (2016),  imprimindo sua assinatura melódica e sua voz doce em faixas que exploram a transformação e a leveza. O trabalho tem produção de Raul Misturada, com arranjos etéreos com camadas delicadas de violão tenor e trompete. O lançamento é do selo que eu gosto Pequeno Imprevisto. O EP é um mergulho sensível por atmosferas íntimas e flutuantes. “Em Ar, eu quis experimentar outras camadas de arranjo e produção, mantendo a delicadeza que sempre me guiou. Trabalhar com o Raul Misturada foi essencial para chegar nesse lugar onde o violão tenor, o trompete e os silêncios têm tanto peso quanto a voz. Foi um processo de refinamento sonoro e emocional”, conta a cantora e compositora.

Jufas - O icônico e sextante Rogerio Skylab faz show, nesta sexta
A Pug Records completa 15 anos e faz festa com show da Fugere. Foto: Filipe Furtado
A Banda Muamba faz show quarta (30) no bar e pub Na garganta
Dudu Lima Trio no dia do Trabalhador
Rio - A Itinerância Rebel vai rodar a cidade, passando por Fundição Progresso, na sexta (25), com Vera Fischer Era Clubber (foto); Arena Dicró, no sábado (26), com terraplana e Jovens Ateus,; e Audio Rebel, no domingo (27), com o Festival Novas Frequências
Loddo na Itinerância Rebel na Fundição Progresso. Foto: Clarisse Lissovisky
Caxtrinho faz show sábado (26), às 21h, no Belenzinho
Depois do sucesso da turnê de retorno, Simone dá início à nova tour, "Ao vivo", no Circo Voador. Foto: Leo Aversa
O carro da Tuyo Acústico está passando pelo Rio. No dia 30, eles lançam o “Paisagem” deluxe, com três faixas bônus.. Foto: Walter Firmo
O cantor e compositor Marcos Sacramento apresenta o show “Arco”, sábado (26), no Teatro Rival Petrobras
BK realiza o festival “Gigantes”, sábado (26), na Praça da Apoteose
O duo estadunidense The driver era faz dois shows de lançamento de seu último álbum, “Obsession”, no Rio e em São Paulo
O Gagacabana vai servir herstory
Larinhx no evento Todo Mundo na Manga, no BCo Space Makers, no Santo Cristo
Beloryhills - A banda Boogarins faz show do álbum “Bacuri” no Distrital. Foto: Gabriel Rolim
A próxima edição da ≋n≋o≋i≋t≋e ≋q≋u≋e≋n≋t≋e apresenta a cantora Marina Lima com seu novo show, Rota 69
"O balango é mil grau" na celebração de duas décadas de atividade musical do querido Luizgva
Rio - Los Sebosos Postizos e o show de celebração dos 50 anos do icônico álbum de Jorge Ben, "A Tábua de Esmeraldas". Foto: Andre Fofano
Sampa - Tudo vai dar Sesc: a cantora, compositora e produtora musical Bebé faz show do álbum “Salve-se!” no Belenzinho...
A big band de funk e soul instrumental Black Mantra se une a BNegão para um show em homenagem à fase Racional do mestre Tim Maia. Foto: Rodilei Morais
Cida Moreira em foto de Murilo Alvesso
Crizin da Z.O. no Festival 5 Bandas na Casa Rockambole
Marina Sena faz o primeiro show da nova era “Coisas Naturais”
Filho de Belchior, Mikael Belchior é vocalista do projeto Jovial Animal, que faz show no Centro da Terra
A icônica banda de heavy metal novaiorquina Helmet retorna ao Brasil para show especial no dia 30, no Carioca Club

Jufas – O icônico Rogerio Skylab, que sextou aqui, faz show, nesta sexta (25), às 22h, na Versus.

A Pug Records completa 15 anos e convida as bandas The Cigarettes (RJ), Gaspacho e Fugere para tocar no Maquinaria, sábado (26), às 20h. A Pug Records é um selo de Jufas que lançou mais de 20 álbuns de artistas locais, nacionais e gringos.

A Banda Muamba faz show quarta (30), a partir das 20h, no bar e pub Na garganta, com Mosquito Elétrico e Underdog.

O Centro Cultural Dnar Rocha abre exposição permanente com 38 obras e objetos, com curadoria de Carlos Elias. O espaço acaba de ganhar a tutela desse acervo. A nova sala está aberta para visitação de segunda a quinta-feira, das 8h às 19h30, e às sextas-feiras, das 8h às 14h.

A Festa do Trabalhador acontece no dia 1, às 13h, na Praça Menelick de Carvalho, com discotecagem de Edson Leão e dois shows de lançamentos de álbuns. O primeiro é “Ligya Atemporal”, com Ligya Alcantarino, Sergio Leite. Pedro Brum, Leandro Scio, Paulo Glanzmann e as participações especiais de Tielo Filippo, Hermanes Abreu Amanda Martins, Alice Santiago. Tata Rocha e Sarah Vieira. Em seguida, às 17h, Dudu Lima lança o álbum “Dudu Lima – live in Brazil” com Caetano Brasil e Leandro Scio. A noite será encerrada com o grupo “3 no choro”.

Rio – O evento Itinerância Rebel vai rodar a cidade, passando por Fundição Progresso, na sexta (25), às 21h, com Ava Rocha, Sophia Chablau e uma enorme perda de tempo, Mateus Fazeno Rock, Natália Lebeis, Loddo e Vera Fischer Era Clubber; Arena Dicró, no sábado (26), às 17h, com terraplana, Jovens Ateus, Ouriço e Quedalivre; e Audio Rebel, no domingo (27), quando o Festival Novas Frequências apresentará duas  novíssimas bandas escolhidas em seletiva.

Depois do sucesso da turnê de retorno, Simone dá início à nova tour, “Ao vivo”, com Julia Vargas & Natascha Falcão no show LeeGal, na abertura, às 20h, no Circo Voador.

O carro da Tuyo Acústico está passando pelo Rio e tem show extra no sábado (26), às 19h30, Casa Museu Eva Klabin. No dia 30, eles lançam o “Paisagem” deluxe, com três faixas bônus.

O cantor e compositor Marcos Sacramento apresenta o show “Arco”, sábado (26), às 19h30, no Teatro Rival Petrobras, com uma super banda com Elisio Freitas (diretor musical e guitarra), Kassin (baixo), Luiz Flavio Alcofra (violão), Antonio Dal Bó (teclados), Estevam Barbosa (bateria) e Netinho Albuquerque (pandeiro). Amei o seu último clipe para “Jesus é preto”

BK realiza o festival “Gigantes”, sábado (26), na Praça da Apoteose.

O duo estadunidense The driver era faz dois shows de lançamento de seu último álbum,  “Obsession”, quarta (30), no Sacadura 154, no Rio, e na próxima sexta (2), no  Tokio Marine Hall, em São Paulo

A página vai fazer recesso de dia do Trabalho, o que é justíssimo, mas não poderia deixar de comentar sobre o show de Lady Gaga em Copacabana, no sábado (3), às 21h, em frente ao hotel Copacabana Palace. As expectativas, depois do primeiro show da era “Mayhem”, no Coachella, são as melhores. Tem toda uma horda de festas paralelas, começando na quinta (1), às 20h, no novo Baiuca Bar, do Cabbet Araujo, 0800, colaborativo, no Sacadura 154, com Educastelo, e também com a The CVnt Monster Ball,  em local secreto, um baile de vogue da House of Mamba Negra & Brazilian Kiki House of Bushido. Na sexta (2), às 23h, tem Hole, na Sacadura 154. As melhores festas, a V de Viadão e a Novo Romance, já estão esgotadas, com lista de espera na segunda.

A Mangolab promove três noites do puro suco do Rio de Janeiro no evento Todo Mundo na Manga, no BCo Space Makers, no Santo Cristo, com “Samba na Manga”, sexta (25), às 20h, com Samba da Volta, Cozinha Arrumada e Let Gabs, “Fervo na manga”, com Minha Luz é de LED e Xêpa, sábado (26), às 22h, e “Todo mundo na Manga”, no dia 3, às 23h30, com Simonetti b2b ManFromRio, Mango DJ Set b2b Banana Gold, TropiCals, Larinhx e Assembleia Rio (Paco Cabana, Martha Pinel & Pino Henrique Pedra). 

Na quinta (1), às 17h e às 20h, no Teatro Claro Mais, em Copacabana, rola o Gongada Drag: Noite das Mil Lady Gagas, com Bruno Motta, Penelopy Jean, Betina Polaroid, Dallas De Vil, DesiReé Beck, Lua Drag, Samara Rios e Junior Chicó.

Beloryhills – A banda Boogarins faz show do álbum “Bacuri”, sexta (25), ás 21h, no Distrital, com abertura da banda O Caso e discotecagem hipnótica do Mineiros da Lua.

Na Autêntica, o finde tem Yago OPróprio, sexta (25), Pagode da Martn´ália, sábado (26), e Mãeana canta JG na sexta (2), sempre às 21h.

A próxima edição da ≋n≋o≋i≋t≋e ≋q≋u≋e≋n≋t≋e apresenta a cantora Marina Lima com seu novo show, Rota 69, na quarta (30), às 21h, no Palácio das Artes.

“O balango é mil grau” na celebração de duas décadas de atividade musical do querido Luizgva, na quarta (30), às 19h, no Teatro Francisco Nunes, em “20 anos de Giro”.

Recife – Los Sebosos Postizos voltam para o palco do Teatro do Parque e reapresentam o show de celebração dos 50 anos do icônico álbum de Jorge Ben Jor, “A Tábua de Esmeraldas”, nesta (25), às 20h.

A turma da Golarrolê não brinca em serviço e entrega duas festas temáticas de Lady Gaga, a Malegaga, em dois volumes, um nesta sábado (26), às 23h, na Concha Acústica da UFPE, e outro no dia do show, no dia 3, com transmissão ao vivo, às 20h, do Frege.

Sampa – Tudo vai dar Sesc: a cantora, compositora e produtora musical Bebé faz show do álbum “Salve-se!”, sexta (25), às 21h, no Belenzinho; Nomade Orquestra, sexta (25), às 20h, em Guarulhos; Caxtrinho, sábado (26), às 21h, no Belenzinho; Índio Da Cuíca, domingo (27), às 18h, no Belenzinho, e Cristovão Bastos com João Camarero, na quinta (1), às 19h, no 18 de maio

Na sexta (25), às 21h, a Banda Uó faz show na Audio.

A big band de funk e soul instrumental Black Mantra se une a BNegão para um show em homenagem à fase Racional do mestre Tim Maia, sábado (26),  às 20h e às 22h30, no Blue Note São Paulo. Na terça (29), às 20h, Cida Moreira apresenta o show “Canções desnaturadas”.

A última turnê de Gilberto Gil, “Tempo Rei”, tem duas datas extras em São Paulo, nos dias 25, às 16h, e 26, às 20h, no Allianz Parque.

O Festival 5 Bandas acontece no sábado (26), às 19h, na Casa Rockambole, com Boogarins feat Ava Rocha, Adorável Clichê, Monstro Bom, Crizin da Z.O. e Aquino e DJ set com Cainan Willy e Yasmin Kalaf, da Cavaca Records.

Marina Sena faz o primeiro show da nova era “Coisas Naturais”, sábado (26), às 21h, no Espaço Unimed.

O álbum “Jovial Animal” (2024), da banda homônima, liderada por Mikael , filho do Belchior, será apresentado ao vivo, na íntegra, no sábado (26), às 20h, no Centro da Terra.

A 2ª Olimpíada Sapatão rola no domingo (27), no Parque da Juventude, com queimada, gincanas e competição de fortonas, 100% gratuito.

A icônica banda de heavy metal novaiorquina Helmet retorna ao Brasil para show especial no dia 30, no Carioca Club, parte da turnê comemorativa de 30 anos do aclamado álbum “Betty”, um marco dos anos 90.

Tour – A Buena Vista Social Orchestra segue rodando o País e passa por Goiânia, no Teatro Madre Esperança Garrido, no sábado (26) e na segunda (28), Brasília, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães,  no domingo (27).

Edital – As inscrições para o Edital Natura Musical 2025/2026 abrem em 28 de abril. O instrumento passa a ser bienal e investirá R$ 7 milhões em patrocínios de projetos inéditos. O link do edital será divulgado em breve.

Depois de publicar nota da campanha de financiamento para gravação de álbum com a obra de Raul Seixas, fui pego de surpresa com a morte do cantor, compositor, ator e performer baiano Edy Star nesta quinta-feira, 24 de abril, aos 87 anos. O mundo fica menos divertido,.

Devido ao feriado do dia 1 de maio, dia do Trabalho, este velho lobo da imprensa resolveu não trabalhar e não teremos Sexta Sei no dia 2 de maio. Voltamos à ´pogramação normal no dia 9.

Playlist com as novidades musicais da semana, que consolida às 2h da sexta. Todas as playlists de 2024, 2023 2022, 2021 e 2020 nos links

Para melhores resultados, assista na smart TV à playlist de clipes com Doechii, Sub Urban, gabre, The Weeknd, DPR Artic, Selvagens à Procura de Lei, Duckwrth, Flor Gil, Rachel Reis, Bia Nogueira + Djonga, Emanuelle Araújo + Ilê Ayê, Gorgon City + Caroline Byrne, OneRepublic, Lous and The Yakuza, João Gomes + Mestrinho + Jota.pê, Bárbara Bandeira + Eu.Clides, Lenny Kravitz Kungs remix, Snoop Dogg + Tom Petty + Jelly Roll, Lorde e Eskröta + MC Taya

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