EP de estreia, “Cores da TV”, é uma metáfora sobre o amadurecimento, longe da romantização e amparado por parcerias como Lúcio Ribeiro, Sophia Chablau, Diego Vargas, da Pluma, Exclusive os cabides, Felipe Martins, de O Grilo, e o irmão Gabriel Campos
por Fabiano Moreira
sextaseibaixocentro@gmail.com
Foi no ano passado que comecei a papear com a mineira de Belo Horizonte Clara Bicho, 23 anos, quando ela passou a me mandar sugestões de seus lançamentos, como falei, recentemente, aqui, de “Cores da TV”, parceria com Sophia Chablau que intitula o seu EP de estreia, que chegou esta semana, para a nossa alegria, com um bedroom pop delicioso de ouvir com reflexões sobre o seu processo de amadurecimento e chegada à vida adulta. Clara chega na cena já incensada por nomes como Lúcio Ribeiro, Sophia Chablau, Diego Vargas, da Pluma, Exclusive os cabides e Felipe Martins, de O Grilo. É que alguma coisa especial acontece ali na residência Bicho, entre as montanhas de Minas Gerais. Papeamos sobre o processo de fazer o EP na marra, em casa mesmo, quando ela aprendeu muito sobre produzir música. “Então, com certeza, aprendi muito nesse processo, acho que aprendi praticamente sobre todas as etapas de se fazer uma música, da composição a fazer registro de música, até a divulgação e a parte visual também. Isso foi bem enriquecedor para mim e acho que todos artistas deveriam ter pelo menos o mínimo de conhecimento sobre tudo que acontece até a música acontecer de verdade, sabe?”, me conta, por e-mail. Também falamos do novo projeto que vem aí, com o irmão, o também talentoso Gabriel Campos, de que falei aqui antes, no lançamento de “Quase lá”, do projeto Memórias de Ontem, .que na casa Bicho só tem “feras, essas queridas”. Prepara que os irmãos Bicho estão vindo aí.

Moreira – Esse EP tem toda uma filosofia do “faça você mesmo” que vem da era punk, né? Você mesmo fez a capa, fracassou em fazer a assessoria, risos, compôs e gravou a maioria das faixas em casa, com exceção da faixa-título, “Cores da TV”, que foi gravada no Estúdio Rockambole, em São Paulo. O resto foi tudo em computador e placa de áudio, em casa e na casa de amigos, um verdadeiro intensivão de produção, né? Aprendeu muito?
Clara Bicho – Essa coisa do “faça você mesmo” não foi planejada, não é que eu queria que fosse assim, simplesmente aconteceu. Acho que foi basicamente uma mistura da minha falta de estrutura na música (não ter dinheiro, não ter uma equipe, até então não conhecia pessoas do ramo, etc) com a minha vontade de fazer o projeto acontecer. Sempre fui de correr atrás das coisas que eu quero e me esforçar. Então, com certeza, aprendi muito nesse processo, acho que aprendi praticamente sobre todas as etapas de se fazer uma música, da composição a fazer registro de música, até a divulgação e a parte visual também. Isso foi bem enriquecedor para mim e acho que todos artistas deveriam ter pelo menos o mínimo de conhecimento sobre tudo que acontece até a música acontecer de verdade, sabe?

Moreira – Você já chegou na cena abraçada por nomes quentes como Lúcio Ribeiro, do Popload, site no qual você está colaborando como jornalista, e Sophia Chablau e Exclusive os Cabides, com quem gravou feats, além do Diego Vargas, da Pluma, que produziu a faixa com Sophia. Como foram estes contatos e as trocas com esta turma?
Clara Bicho – É incrível conhecer todas essas pessoas e eu me sinto muito grata por tanta gente boa acreditar no meu trabalho e me apoiar. O Lúcio, eu conheci primeiro por causa da música, ele me postou várias vezes na Popload, e isso me ajudou muito. Como eu sou minha própria assessora, converso sempre direto com os jornalistas e produtores, um dia estava conversando sobre jornalismo com ele e surgiu essa oportunidade de trabalhar na Popload. Sou muito grata ao Lucio por tudo que ele já me ajudou e ainda ajuda, estou aprendendo muito sobre jornalismo com ele. Sobre a Sophia, nosso encontro foi muito legal, eu já escutava Sophia Chablau e Uma Enorme Perda de Tempo e Besouro Mulher, mas não tinha contato com ela, não nos seguíamos em nenhuma rede social nem nunca tínhamos conversado. Depois, nos conhecemos virtualmente, e ela me mandou uma DM me convidando para fazermos música juntas, foi meio surreal. A partir daí, fomos desembolando a parceria e saiu “Cores da TV”. O Dizzy eu também não era chegada antes de conhecer, coincidentemente, sou amiga da irmã dele e temos alguns amigos em comum aqui em BH, mas também nunca tínhamos conversado um com o outro. Ele me mandou uma mensagem falando da gente fazer uma música um dia e eu comentei que estava nessa com a Sophia, então ele disse que era amigo dela e que iria produzir pra gente! Aprendi muito com os dois, “Cores da TV” foi minha primeira experiência gravando em um estúdio como o da Rockambole. Todos os músicos envolvidos na gravação são incríveis, fiquei muito feliz de ter tanta gente boa participando. Foi maravilhoso também conhecer Sophia e Dizzy pessoalmente, nos demos muito bem. Com os Cabides foi um processo semelhante também, nos conhecemos pelo twitter, e eu pirei no som deles, achei lindo e extremamente original e divertido. Eu estava com a composição “Árvores do fundo do quintal” para gravar e achei que era a cara deles. Então, mandei uma DM para a banda e nós combinamos de gravar, no caso, foi à distância, porque eles são de Floripa, e eu, de Belo Horizonte. Depois, fizemos um show juntos aqui e foi muito legal conhecer todos!

Moreira – Adorei o trabalho do seu irmão, Gabriel Campos, de quem falei aqui na Sexta Sei recentemente. Ele é muito gentil e talentoso. Ele contribuiu muito no seu EP, tocando guitarra, como é essa troca em família?
Clara Bicho – Eu e Gabriel somos irmãos gêmeos e melhores amigos desde sempre, sinto que nós somos os maiores apoiadores um do outro. Nós sempre convivemos em harmonia, e ele, com certeza, é a pessoa mais importante para mim na música (e na minha vida no geral), minha maior inspiração para começar a gravar minhas canções e a pessoa que me ajudou a colocar isso no mundo. Na época quando gravamos “Tarde”, primeira música que eu lancei, ele já tinha lançado o primeiro EP dele, “Copo Furado”, e o primeiro álbum, “12 Meses”. No EP, ele produziu “Luzes da Cidade” e fez as guitarras da “Música do peixe” e de “Cores da TV”, essa última junto com o Fepa, de O Grilo. Gabriel me ensinou a gravar sozinha também e, atualmente, nós estamos planejando um álbum Irmãos Bicho… Nós fizemos dois shows nesse formato, dividindo o palco…Tá sendo bem legal e acho que o disco vai ficar muito interessante.

Moreira – Eu costumo dizer que o mineiro só quer ver o mar. Aqui em Jufas, tem uma imensidão de Cristos Redentores nos jardins, um Cristo no Morro do Imperador, carreta de Pastel Ipanema, com imagem de surfista nas areias, “um sonho todo azul”, como diria Tim Maia. Esse fascínio do mineiro pelo mar aparece em “Música do Peixe”. Como foi a inspiração para essa faixa e quais as temáticas exploradas no EP? E quais as principais influências musicais?
Clara Bicho – A temática da “Música do peixe” tem inspiração em “Ponyo”, do Miyazaki, que é meu filme preferido desde criança. É sobre a amizade entre a Ponyo, que é um ser mágico que transita entre estar no corpo de um peixe e de uma criança, e Sosuke, que é outra criança que acha a Ponyo peixe na água. Como a Ponyo é um ser mágico, ela não pode viver como uma criança e deve voltar ao mar. Eu lembro de pegar esse filme na locadora com minha mãe e meu irmão na época, acho que meio dos anos 2000. Então, eu peguei muita inspiração nessa história e tem até uma frase da música que eu falo “Será que se eu for pro fundo do mar, você ainda vai me amar?”, que é uma frase que é falada no filme, algo assim. Uma coisa legal também é que eu comecei a escrever essa música no ano de 2022 no Rio de Janeiro, que eu costumava muito a visitar desde criança também, então várias coisas se conectaram. Acho que, no geral, o EP fala sobre o processo de se tornar uma pessoa adulta, que eu acho que não acontece simplesmente quando você faz 18 anos, mas é uma construção que vai chegando com o tempo e as experiências de vida. As composições do EP compreendem a época em que eu estava na faculdade, tem música de quando eu tinha 19, 20, 21, 22 anos… Vou fazer 24 este ano e acho muito doido ouvir o EP e ver essa “retrospectiva” rsrsrs. “Cores da TV” é uma metáfora para a vida romantizada que a gente crescia vendo nos filmes e nas novelas e que, depois, você descobre que a vida é o que é, com suas dificuldades, alegrias e tristezas. Acho que isso é bom, se ligar pro mundo. Eu começo falando “Quero saber a Cores” e na última música eu reclamo que “as Cores da TV não parecem mais me entreter, quero voltar para o mundo”. As principais influências musicais, acho que, no geral, uma mistura de indie pop com rock alternativo e MPB. Nominalmente, acho que Ana Frango, Alice Phoebe Lou, Alexandra Savior, Lewis Ofman, Sophia Chablau, Gabriel Campos, Marcos Valle.
Abaixa que é tiro!💥🔫

A playlist desta semana começa e termina com faixas do álbum de estreia, “Gira Mundo”, da DJ carioca th4ys, que já é um sucesso no Spotify, antes mesmo do lançamento, com um milhão de ouvintes mensais. Cria do Grajaú, ela celebra o protagonismo feminino nas pistas, nas produções e nos vocais, reunindo apenas mulheres em todas as etapas do disco: produção, composição, vozes e direção criativa. O álbum, inclusive é encerrado com um “chá de b*cetada” no interlúdio “Girando o mundo”, com participações de MC Cacau, MC Kátia, Tati Quebra Barraco, Deize Tigrona e MC Carol. O clima é de sacanagem alto astral, como em “Bissexual”, com Jup do Bairro, que aponta a grande vantagem de ser bissexual, que é “ser marmita e casal”. O álbum celebra o estilo mandelão, a ballroom na faixa no foco, “Vogue in Funk”, e o funk como autêntica música eletrônica brasileira, com as MCs Gibizinha, Caê, Cacau Chu, Bob Anne & DJ Vicx, MC Nahara e DJ Kingdom, MC Vital e MC Byanna.
Banda que moldou o caráter da minha geração e formada por dois amigos queridos, Mario Mamede (bateria) e Gabriel Marques (voz/guitarra), junto a Rodrigo Curi (guitarra) e Daniel Campos (baixo), a carioca Moptop (batizada com o nome do icônico corte de cabelo dos Beatles) está de volta e acaba de lançar dois singles, “Last Time” e “Ghosts”, cantados em inglês, mas mantendo o astral da época quando fizeram sucesso na cena indie nacional, com passagens aqui por Jufas. A banda se prepara para lançar seu terceiro álbum, “Ghosts”, ainda em maio, sucessor de “Moptop” (2006) e “Como se comportar” (2008), ambos lançados pela Universal Music, e uma turnê que passa por São Paulo, Rio e Curitiba. A banda volta à ativa depois de um hiato de 15 anos, com shows no Augusta Hi-Fi (13/7, já em sessão extra), em São Paulo, no Circo Voador, no Rio de Janeiro (10/7), e no Curitiba Stage Garden, na capital paranaense (18/7).

A última vez que o grupo subiu ao palco foi em 2010, na Fundição Progresso, no Rio de Janeiro, abrindo para o Franz Ferdinand. O som mesclava punk, britpop e indie rock. O novo álbum é totalmente em inglês, uma escolha natural tanto pelas influências que moldaram o som do grupo quanto pelo fato de Gabriel e Rodrigo viverem hoje no exterior. A sonoridade do álbum preserva a energia crua e melódica do Moptop, mas também expande seu alcance, explorando novas camadas, instrumentos inéditos e momentos de maior sutileza. O disco foi produzido remotamente pelos quatro integrantes: Gabriel Marques, em Los Angeles, Rodrigo Curi, em Brisbane, Daniel Campos e Mario Mamede, no Rio. O álbum conta com a participação de Vitor Campos (Maldita, Tunnel Vision), na bateria, e Fabrizio Iorio (Som da Rua, Detonautas), nos teclados.
Jufas – O Pop Up Festival caprichou no line-up, este ano, na edição que rola neste sábado (10), no Terrazzo, a partir das 17h, com Duda Beat, Yago Oproprio, Os Garotin, Carla Sceno, Supercombo, Luccas Carlos, Flor ET, YoYô e Varanda.
O musical “Chicago”, da Entreato, está em temporada, no Teatro Solar, com apresentações nos dias 9, 10, 16, 17, 23, 24, 30 e 31, sempre às 20h.
O Espaço Hip Hop faz edição especial para crianças, no domingo (11), com batalha de Breaking Kids, em parceria com o projeto Central Breaking do @ghusta.ff, que acontece no @exo.criativo , e também batalha de Rap Kids, com a galera da @batalhadobandeirantes. E ainda tem batalha de breaking entre adultos com prêmio de R$ 800.
No Clube Contra da gente, Pancadão e Kaô Funk se unem para festa nesta sexta (9), às 23h, com @amndafie, @crraudio, @ever.beatz, @sbmd_gg, @______analuisa e @sbmd_roko. No sábado (10), tem Amigos do Contra, com @amndafie, @juliopiubello, @_herk.in, @shyotyyy e @starbabyyyyy_,-
Nasexta (9), Renato da Lapa faz show no Maquinaria, às 20h.

As “Terças do cinema” no Mercado Cultural AICE, neste mês de maio, serão dedicadas à obra do cineasta Marcos Pimentel, com a exibição das obras “Os ossos da saudade” (13), “Pele” (20) e “Amanhã” (27). A entrada é gratuita, e os ingressos serão distribuídos uma hora antes da sessão, às 19h. O cineasta estará presente na última exibição para bate-papo.
Beloryhills – O querido DJ Amplis, criador da Transa, completa 40 anos com show da talentosa Mahmundi, no sábado (10), às 22h, na Autêntica. Na quinta (15), às 20h, ela faz o show “Remixes”, com Adieu DJ, no Teatro Rival Petrobras, no Rio.

Sampa – A Tesãzinho Inicial rola na sexta (9), no Ephigenia, cobertura de dois andares no centro, uma noite de vertigem sensorial com line-up incendiário com Adame, Ciana (RJ), Bida b2b Kabulom, Didjiê b2b Pedro Athie, M4fel b2b Koka (Banana Frita/AM), Votú e Ymomô.
A Aquino faz show de abertura para O Grilo, sábado (10), na Audio, às 19h.
Sophie Charlotte e Tom Veloso apresentam show em dupla na Casa Natura Musical, na quinta (15), às 21h, e no Teatro SesiMinas, em BH, na sexta (16). Na Casa Natura Musical, também tem seu Mateus Aleluia, nos dias 9, 10 e 11. Luxo.
A banda que eu gosto Jovens Ateus faz show de lançamento do álbum de estreia “Vol. 1”, resenhado aqui, sábado (10), às 20h, no La Iglesia, ao lado do projeto girlblogging.
A clássica banda anglo-americana de rock Foreigner faz show, sábado (10), no Espaço Unimed, com a atração especial convidada Jeff Scott Soto e Eric Martin.
Tudo vai dar Sesc: tem Eudóxia de Barros Interpreta Ernesto Nazareth e Zequinha de Abreu na sexta (9), às 20h, no 24 de Maio; Josyara na sexta (9), às 21h, na Vila Madalena; Di Melo e Jadsa na sexta (9), às 20h, no Avenida Paulista; Oruã, na sexta (9), às 21h, no Belenzinho; Arrigo Barnabé e Maria Beraldo no sábado (10), às 20h, no Avenida Paulista; Sofia Freire no sábado (10), às 20h, no Belenzinho; Linn da Quebrada sábado (10) e domingo (11) no 14 Bis; e Maurício Pereira e YMA domingo (11), às 18h, no Avenida Paulista
Tem showzera do System of a down no sábado (10), no domingo (11), na quarta (14), às 16h, no Allianz Park.
Clementaum retorna ao som da Kevin neste sábado (10), em Santa Cecília.
No domingo (11), tem Batekoo Dancehall na Rua Achiles Orlando Curtolo, 649, com entrada franca até às 18h. A festa vai das 18h às 00h com Cleiton Rasta, Trindade, Aisha & Yaminah, Lys Ventura, Nassor e MC Juju ZL.
Essa é pra planejar: Bad Bunny acaba de anunciar a passagem da “Debí tirar más fotos World Tour” pelo no Allianz, em 20 de fevereiro de 2026. A venda geral abre nesta sexta (9).
Fortaleza – A Bateu com Fritas rola no sábado (10), às 21h, no Aloha Sun Beach, na Praia do Futuro.
Recife – No domingo (10), às 22h, a Academia da Berlinda comemora 21 anos de trajetória com show que tem Juliana Linhares como convidada, no Armazém 14. No dia 17, eles estarão em São Paulo, no City Lights Music Hall. .
Rio – O Circo Voador tem duas noites especiais com os pernambucanos do Los Sebosos Postizos interpretando o clássico álbum “A Tábua de Esmeralda”, de Jorge Ben, e Aquino, na sexta (9), e a despedida da lenda britânica do punk mundial, The Exploited, que divide a noite com os Ratos de Porão, The Chisel (UK), Fang (USA) e Escalpo, no sábado (10). Os portões abrem às 19h.
O Festival Vegannezando rola sábado (10) e domingo (11), das 9h às 18h, no Parque Glória Maria (antigo Parque das Ruínas), com 45 expositores veganos e programação de shows musicais, oficinas e palestras sobre sustentabilidade e atividades infantis. Entre os shows, estão Gabi Blue, Negadêza e Rala Côco, Trio Samburá, SAOKO, Marcelo Ceará, Bebadafonte, Baque Mulher e Trio Pedra Branca..
A banda jamaicana icônica de reggae Inner Circle faz show, no sábado (10), às 22h, no Sacadura 154, no Rio, e no domingo (11), em São Paulo, na Audio.
O pandeiro é um dos instrumentos mais emblemáticos da música brasileira e foco da exposição permanente “Pandeiros do Brasil: História, tradição, inovação”, que será inaugurada na Casa do Pandeiro, próxima à estátua de Pixinguinha, na Travessa do Ouvidor, Centro do Rio. Com entrada gratuita, a abertura acontece sábado (10), a partir das 15h, com roda de pandeiro, falas de especialistas e grande celebração. A mostra tem curadoria da pandeirista e professora Clarice Magalhães e do pesquisador Eduardo Vidili. A exposição por ser visitada de segunda a sábado, das 10h às 17h, exceto quarta; das 10h às 20h.
Campinas – No sábado (10), a Submundo 808 completa dois anos, com três palcos no Campinas Hall com line-up jamanta e estelar, com MU540, Caio Prince, Badsista, Bassan, Cleiton Rasta e grande elenco.
Tour – A banda Tuyo da gente segue turnê acústica, lançando o álbum “Paisagem” deluxe, passando por Campinas (9), São Paulo (10) e Florianópolis (18).
O cantor e compositor português Pedro Abrunhosa faz tour pelo Brasil com shows em BH, no Centro Cultural SesiMinas (15), São Paulo, na Casa Natura Musical (16), em Porto Alegre, no Teatro Unisinos (18) e no Rio, no Teatro IPRIO (21)

Mundo – Está em cartaz na rede UCI de cinemas, incluindo em Jufas, São Paulo, Rio, Curitiba, Recife, Fortaleza e Manaus, “Björk: Cornucopia” (Islândia, 2025), experiência cinematográfica que transporta os fãs para esta produção espetacular da Björk. O show conta com instrumentos exclusivos, como uma harpa magnética, uma flauta circular, um alufone e uma câmara de reverberação.
Também está em cartaz “Homem com H”, visão do cineasta Esmir Filho da biografia de Ney Matogrosso, interpretado por Jesuíta Barbosa.
Playlist com as novidades musicais da semana, que consolida às 2h da sexta. Todas as playlists de 2024, 2023, 2022, 2021 e 2020 nos links
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