Sexta Sei: A banda Eskröta transcende referências na sonoridade e carrega no orgulho das origens latinas, sem perder a agressividade, em “Blasfêmea”

O trio, que tem feito história em grandes festivais, como Rock in Rio e Knotfest, mantém o peso, mas expande seus horizontes, explorando novas atmosferas sonoras, do rap ao folk de cordel

por Fabiano Moreira
sextaseibaixocentro@gmail.com

A Eskröta de Tamyris Leopoldo, Yasmin Amaral e Jhon França por Dani Moreira

Banda de thrash metal/crossover formada no interior de São Paulo, em 2017, por Yasmin Amaral (vocal e guitarra), Tamyris Leopoldo (baixo e backing vocals) e Jhon França (bateria), a Eskröta, rapidamente, ganhou visibilidade nacional com participações em grandes festivais de rock, como o Rock in Rio e o Knotfest, em 2024, e também por transformar críticas afiadas e sentimentos intensos em música pesada. O grupo acaba de lançar o seu quarto álbum de estúdio, o feroz “Blasfêmea”, que reafirma a essência do grupo, que é de peso, velocidade e letras que marcam como lâmina. Bati um papo com a baixista e backing vocal Tamiris sobre alguns temas do álbum, como a a cultura do estupro, que aparece em feat com a MC Taya, expoente do metal mandrake, ou fock, que é uma mistura de rock, funk e rap, o orgulho da latinidade explorada em feat com integrantes  pernambucanos do Cordel do Fogo Encantado, “LBR (Latina, Brasileira, Revolucionária)”, e o feminismo pesente em faixas como “A Bruxa”, valor que faz parte da fundação do grupo. “Quanto à sermos feministas, faz parte do que somos desde o início, e a ideia principal da banda quando se originou, foi levar ao público, mensagens através das letras, principalmente às mulheres”, me contou, nesse papo por e-mail.

A capa do álbum é de Marcello Gomes (@nothin.last4ever)

Moreira – Muito legal a rapper MC Taya participar do álbum, o trabalho que ela tem desenvolvido é corajoso e inovador, o metal mandrake, ou fock, que é uma mistura de rock, funk e rap. Ela participa da faixa “Mantra”, música bem impactante que denuncia a cultura do estupro. Essa ainda é uma dura realidade na vida das mulheres no Brasil, aonde dois estupros acontecem a cada minuto. 

Tamyris Leopoldo (baixo e backing vocals) – Sim, quando essa música foi composta, imediatamente pensamos em convidar nossa amiga Mc Taya para o feat. É uma música muito necessária e atual, e buscamos a agressividade do rap (base forte da Mc Taya) com um toque do peso do metal.

Tamyris Leopoldo (baixo e backing vocals). Fotos: Dani Moreira
Yasmin Amaral (vocal e guitarra)
Jhon França (bateria)

Moreira – É muito interessante as bandas de rock pesado assumirem suas latinidade e brasilidade, como o Black Pantera fez em seu segundo álbum, em “Provérbios”, “Sou a revolução / e trouxe o bairro todo / soy la revolución / e trouxe o bairro todo”. O primeiro single que saiu do álbum, “LBR (Latina, Brasileira, Revolucionária)”, reforça esses mesmos valores, meio que reintegrando os camisa-preta às veias abertas da América Latina. Muito bacana a participação dos pernambucanos do Cordel do Fogo Encantado, banda que formou o meu caráter, mostrando justamente essa busca por latinidade. 

Tamyris Leopoldo – Somos uma banda muito eclética e cada um dos integrantes busca incluir nas composições suas próprias referências. Gostamos de música latina, gostamos de pop, MPB, rap, entre outros estilos e deixamos transcender essas referências principalmente na sonoridade da LBR. Cordel do Fogo Encantado sempre foi uma grande referência para nós, e poder contar com o talento dos percussionistas Rafa Almeida e Nego Henrique para somar em nosso álbum foi incrível. Essa música reforça que temos nossos valores, e que juntos podemos ser muito mais. É sentir orgulho de nossas raízes, orgulho de sermos latinas. 

No Knotfest, em 2024
Knotfest em 2024

Moreira – “Existe uma bruxa que queima em mim, deixa queimar”, vocês cantam, em “A bruxa”. Essa metáfora da bruxa continua atual na pauta feminista? Vocês tem letras sobre violência obstétrica, violência sexual, a banda é , esencialmente, feminista?

Tamyris Leopoldo – Com certeza, a banda é e sempre foi essencialmente feminista. “A Bruxa” é uma música que leva você a refletir sobre seu interior e sua ancestralidade. Pode ser interpretada como uma crítica ao passado, quando mulheres inocentes foram queimadas como forma de punir e demonizar as que não se adequaram aos padrões da sociedade patriarcal. Quanto à sermos feministas, faz parte do que somos desde o início, e a ideia principal da banda quando se originou, foi levar ao público, mensagens através das letras, principalmente às mulheres. 

Show no Rpck in Rio em 2024

Moreira – O estilo musical de vocês, thrash e crossover, exige posicionamento político? Por isso a escolha de compor em português? As letras da Eskröta são feministas e antifascistas, gostoso demais. Vocês têm o sonho de ser mainstream, depois das participações no Rock In Rio e no Knotfest Brasil? Li em uma entrevista.

Tamyris Leopoldo – Não necessariamente exige um posicionamento, porém, a Eskröta faz questão de se posicionar desde o início.  Quanto a escrever em português, gostamos que o público saiba do que estamos falando, porém não é uma regra, por exemplo, no nosso novo álbum temos duas canções em inglês. E em alguns álbuns anteriores também. Como toda banda que trabalha duro, temos um sonho de irmos além das fronteiras da língua.

Abaixa que é tiro!💥🔫

Terno Rei_em fotos de Fernando Mendes
Jovens Ateus por André Djanikian

Dois álbuns lançados na última semana confirmam a relevância e a importância do selo Balaclava Records dentro da cena de rock nacional com a chegada de Nenhuma Estrela”, da sextante e paulistana Terno Rei, e de “Vol. 1”, a estreia dos paranaenses da Jovens Ateus. Três anos após o lançamento de “Gêmeos”, quando foram entrevistados aqui pela página, a Terno Rei retorna com seu quinto álbum de estúdio, com produção do curitibano Gustavo Schirmer, com uma síntese de influências e sonoridades que marcaram a trajetória da banda e inovações, refletindo em um momento de evolução. São canções melancólicas e introspectivas, acompanhadas de uma atmosfera e estética musical própria dos anos 80 e 90, caracterizada por riffs de guitarra e arranjos de sintetizadores que criam uma paisagem sonora.

"Nenhuma estrela", a capa do Terno Rei
"Vol. 1", a capa dos Jovens Ateus

A novidade veio em “Tempo”, faixa feita para a pista, com ritmo mais dançante, que remete a nomes como New Order e Depeche Mode, e conta com a colaboração de Clara Borges, da jovem banda mineira Paira, nos vocais. O disco traz também a participação mais do que especial de Lô Borges em “Relógio”, que segundo os próprios integrantes, é “a faixa mais elegante do álbum”. A banda sai em turnê com mais 20 apresentações, passando por Curitiba, Goiânia, Brasília, Piracicaba, Belo Horizonte, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Manaus, Aracaju, Maceió, Portugal, Campinas, Florianópolis, Balneário Camboriú, Blumenau, Londrina e Belém. Também curti demais a estreia da Jovens Ateus, quinteto formado em Maringá  que vai além do pós punk em seu álbum de estreia, “Vol. 1”, produzido por Roberto Kramer, que já trabalhou com nomes como Raça, Adorável Clichê e Jambu. Ele explorou sonoridades orgânicas na captação de elementos percussivos, trazendo uma singularidade para esse trabalho. Do pós punk do período inicial do grupo aos sons melódicos, reverberados e etéreos, o quinteto visa novas possibilidades. O primeiro single, “Passos Lentos”, que traz influência de nomes como New Dad e Beach Fossils, traz a melancolia e a energia punk características do quinteto. Já em seu segundo single, “Mágoas”, eles abordam uma temática melancólica e intimista, construindo uma atmosfera etérea da qual contribui com a estética sonora do grupo. Em “Saboteur Got Me Bloody”, apresentam death e thrash metal como um lado inesperado da banda, contrastando com a eletrônica “Twin Turbo Mixtape”, que encerra o disco em pegada de festa, explorando as batidas do lo-fi house. A banda se prepara para uma turnê pelo país, com um show de lançamento no dia 10 de maio no clube La Iglesia, em Pinheiros, em São Paulo, com abertura de girlblogging, projeto solo de Greg Maya (Terno Rei).

Fotos @solmostarda

Depois que passei a me identificar como emo, risos, definitivamente, me sinto atraído a bandas que abraçam a denominação de rock triste, como o projeto curitibano RESP & 3X, desdobramento de projeto solo iniciado por Lorenzo Molossi em 2020,  explorando a mistura de rock alternativo com hip-hop,  com intenso uso de samples e colagens sonoras. Em 2023, como forma de traduzir as canções para  o palco, foi criada a banda chamada 3X, que conta, além de Lorenzo (guitarra e voz), com Amanda Padilha  (baixo), Felipe Zago (bateria) e Nicole Wünsch (voz). Eles agora apresentam o EP “Cotia”, nome inspirado no guarani-mbiá que quer dizer “ponto de encontro”, perfeita tradução para este projeto, que contou ainda com as colaborações do fotógrafo João Arquivo, do músico  Rubens Adati (engenheiro de som) e da produtora Lóbulo, entre outros, mostrando uma forma comum de criação entre a nova geração.

Eu falei aqui da força ancestral do grupo Pisada da Jurema quando lançou seu segundo single, “Guarnicê”. Na semana passada, o grupo lançou seu primeiro álbum, Atunbi: festejo do tempo”. Composto por oito canções, o álbum transborda referências da cultura popular brasileira e evoca tradições afro-indígenas, reconfiguradas no contexto urbano. Atunbi, em yorubá, significa “renascer”, é um chamado à renovação e ao festejo, à resistência e continuidade. A musicalidade do álbum passeia entre ritmos tradicionais, como o Maracatu de Baque Virado, o Bumba Meu Boi, o Ijexá e o Samba de Roda, reafirmando o compromisso do grupo com a valorização e a salvaguarda das manifestações populares. O álbum foi  gravado no Estúdio TOQÔ, em Londrina (PR), sob a produção fonográfica de Gabriel Kruczeveski. As composições de do álbum nascem da fusão entre tradição e contemporaneidade, reverberando os ensinamentos adquiridos ao longo dos doze anos de existência da Pisada da Jurema.

São João Nepomuceno e Jufas - Rod Krieger por Daryan Dornelles em rolê nas Gerais
Também na tour, a Legrand. Foto: Elisa Chediak
Essa semana, o Clube Contra abre quinta com a Kitty Espanca, com a sugestão de look rosa e a DJ e produtora sergipana residente em São Paulo @dryzinh4
No sábado (19), é dia de Hood Club, com artistas do rap, trap, funk, grime e música eletrônica, com RT Mallone, Dona Chapa, Starbabyyyyy, Herk.in e +
EPancadão Sistema de Som completa sete anos. DJs Roko e GG
No sábado (19), o grupo Tribo de Jah comemora 40 anos em Ibitipoca, no festival Positive Vibration,
Rio - A Morta se une com as latinidades da Rompiendo para uma edição especial em celebração ao álbum “Coisas Naturais”, da Marina Sena, na piscina
Curingando no Barco do RaMemes
No sábado, Johnny Hooker faz o show comemorativo de dez anos de “Macumba”. Foto: Carlos Salles
“Torto Arado – O Musical”, adaptação livre do best-seller de Itamar Vieira Junior, estreia no Teatro Riachuelo e segue em cartaz até 15 de junho. Foto: Caio Lirio
O cantor, compositor e violonista carioca Rogê celebra seus 50 anos de vida no Teatro Rival Petrobras
Em comemoração aos 21 anos do Beco do Rato, o tradicional bar e casa de samba da Lapa promove a segunda edição do Festival Beco do Rato...
... com 15 horas ininterruptas de samba, com show de Jorge Aragão. Foto: Marcos Hermes
A Aquino faz show sábado (19), no Centro da Música Carioca
Na terça (22), tem Folia de Jorge no Galpão Dama, com arte de Marcio de Carvalho
O capixaba André Prando faz show, no Dolores Club, abrindo para Lubo. Foto: Melina Furlan
Sampa - Fausto Fawcett no Circuito - Nova Música, Novos Caminhos acompanhado por...
... Jadsa, passando por Sorocaba, Campinas, Americana,, Piracicaba e São Paulo
Dar minha x*reca ouvindo Carlos do Complexo
Roubaram tudo, Exclusive os Cabides. Foto: Mariana Smania
Tudo vai dar Sesc: Negro Leo em foto Rafael Meliga e Lcuas...
... Eu te amo, Glue Trip, eu te amo
A banda islandesa de rock Kaleo faz show na Audio
A Tandera Rec. convida Dandarona (RN) e o coletivo de música eletrônica Banana Frita (AM), na foto
Thiago Pantaleão faz primeiro show voz e violão em São Paulo
Omar Souleyman faz live no Gop Tun Festival
Héctor Oaks é outro nome do festival de música eletrônica
A edição 2025 do Hopi Pride Festival acontece domingo, com um super line-up com Pabllo Vittar

São João Nepomuceno e Jufas – A festa Aurora rola na sexta (18), às 21h, no Pátio da Fábrica, em São João Nepomuceno, com shows dos sextantes Rod Krieger, Pedra Relógio e Legrand. No sábado (19), às 20h, o mesmo elenco se apresenta no Maquinaria.

Essa semana, o Clube Contra abre quinta e sábado, às 23h. Na quinta, tem a Kitty Espanca, com a sugestão de look rosa e a DJ e produtora sergipana residente em São Paulo @dryzinh4 e os residentes @crraudio, @juliopiubello e @taian__. No sábado (19), é dia de Hood Club, com artistas do rap, trap, funk, grime e música eletrônica, com RT Mallone, @matheuscoringa, @donachapa, @wxlf7_zn, @iorii777, @bonatti_mc, @buchecha_do_trap_032, @_herk.in, @rodrigovene4, @opinheirin, @starbabyyyyy_, @dj_wmofc e @dj_duqueofc.

A Pancadão de Som completa sete anos com festa no sábado (19), às 21h, no Beco, com @djluanjf, @sbmd_gg, @sbmd_roko e @ever.beatz.

No sábado (19), o grupo Tribo de Jah comemora 40 anos em Ibitipoca, no festival Positive Vibration, no Espaço Serra Bela, às 17h, com Unidade Punho Forte, Maico Dias,  Via Jah, Alan Vidigal, Mujahli, Dedé Nazareh e João Beydoun.

Rio – A Morta se une com as latinidades da Rompiendo para uma edição especial em celebração ao álbum “Coisas Naturais”, da Marina Sena, com pop, reggaeton, brasilidades e tudo o que for natural com os DJs @saotheusolhos, @djbiamarques, @manfromrio e @lmazolli, sexta (18), das 14h às 22h, na piscina, no Cosme Velho.

Uma das celebrações mais esperadas do aniversário do presidente do sexo está chegando, o Barco do Ramemes, que vai zarpar da Marina da Glória no sábado (19) às 13h.

No sábado, Johnny Hooker faz o show comemorativo de dez anos de “Macumba”, às 20h, no Circo Voador.

O cantor, compositor e violonista carioca Rogê celebra seus 50 anos de vida com um show especial no Teatro Rival Petrobras, na quinta (24), às 19h30. 

Em comemoração aos 21 anos do Beco do Rato, o tradicional bar e casa de samba da Lapa promove a segunda edição do Festival Beco do Rato, com 15 horas ininterruptas de samba, das 13h às 4h, em dois palcos com diversas atrações, no NAU Cidades, no Porto Maravilha), no domingo (20). A extensa programação conta com Jorge Aragão, Marquinho Sathan, o mineiro Toninho Geraes, Moacyr Luz e o Samba do Trabalhador, Délcio Luiz, Arlindinho, Moyseis Marques, João Martins, Galocantô, Samba que elas querem e mais. Num charmoso cantinho da Joaquim Silva, na Lapa, funciona desde 2004 o Beco do Rato, local de resistência cultural e tradicional reduto dos cariocas e turistas.

A Aquino faz show sábado (19), no Centro da Música Carioca, às 17h, aonde a banda fez seu primeiro show.

Após duas temporadas de estreia com sessões esgotadas em Salvador e São Paulo, “Torto Arado – O Musical”, adaptação livre do best-seller de Itamar Vieira Junior, estreia no Teatro Riachuelo e segue em cartaz até 15 de junho, com 22 apresentações de quinta a domingo, com direção geral de Elísio Lopes Júnior, seis músicos e 16 atores em cena, com protagonismo de Larissa Luz (Bibiana), Bárbara Sut (Belonisia) e Lilian Valeska (Donana). As sessões são às quintas e às sextas, às 20h, aos sábados, às 16h e às 20h, e aos domingos, às 20h. A direção musical com composições inéditas é assinada por Jarbas Bittencourt. A dramaturgia é do trio Elisio Lopes Junior, Aldri Anunciação e Fábio Espírito Santo. 

Na terça (22), tem Folia de Jorge no Galpão Dama, com com banda e DJs até as 5h, seguindo com cortejo rumo à Alvorada de São Jorge, no Campo de Santana. A festa começa às 21h, com set de Dany Roland, show de Taina, Tori, Murillo O´Reilly e Gabirle Quinto, BNegão, Marcelinho da Lua, Marta Supernova.

O capixaba André Prando faz show, quinta (24), no Dolores Club, na Rua do Lavradio, abrindo para Lubo, às 20h.

Sampa – A MPB experimental da baiana Jadsa, a subversão do carioca Fausto Fawcett e a explosão dançante dos capixabas que eu amo da Maré Tardia estão no Circuito – Nova Música, Novos Caminhos, que passou por Sorocaba e ainda passa por Campinas, sexta (18), no Coletivo  Mangueira;  Americana, sábado (19), no Espaço Gnu; Piracicaba, no Benjamin Rock Bar; no domingo (21), em em São Paulo, na  segunda (21), às 18h, no Bar Alto, com bandas locais de abertura, que vai ser a Ottopapi, no caso de São Paulo. O projeto tem curadoria de Lúcio Ribeiro.

Carlos do Complexo é atração da Fuego Dancehall SP, sexta (18), às 23h, no Fabrie Club, na Barra Funda, em noite que ainda tem Scof Savage, Bassan, Trindade e grande elenco. Entrada franca até 00h.

Meu amor Deize Tigrona convida Edgar nesta sexta (18), às 22h, no Cine Joia

Exclusive Os Cabides e Pelados fazem show, sexta (18), às 18h45, no Casarão Music Studio. Na quinta (26), os catarinenses do Exclusive os Cabides tocam com Clara Bicho na Autêntica, em BH, às 20h30.

Tudo vai dar Sesc: Negro Leo faz show sábado (19), 21h30, no Pompeia; Glue Trip, sábado (19), às 21h, no Belenzinho; Fat Family canta Tim Maia, sábado (19) e domingo (20), às 18h e às 21h, no Pinheiros; e Mestrinho e Regional do Matuto, nos dias 23 e 24, ás 20h, no 24 de maio.

A banda islandesa de rock Kaleo faz show na terça (22), às 19h, na Audio.

Veio aí uma noite comandada por Pabllo Vittar nas picapes, pela primeira vez, atuando como DJ em projeto da Zig que vai acontecer em São Paulo (18), na Zig da Barra Funda, e no Rio de Janeiro (19), na The Home, na Sacadura Cabral.

A Trevvo São Paulo rola no sábado (19), com os DJs @d.silvestre7,  @maitheadekanbi, @deivvimuniz, @th4ys, @dj.trindade, @djsophia_ e @dandaronaa e showcase com @trackswing e @tashakaiala,

A Tandera Rec. convida Dandarona (RN) e o coletivo de música eletrônica Banana Frita (AM) sábado (19), às 23h, na Zig Studio.

No sábado (19), às 23h30, a Dando estreia a festa Danado, no Casa Verde, com Paulete Lindaselva, Mau Mau, Roque Castro, Gláucia++ e a pista banheirão com Fernando Moreno e Calcinha Rosa.

Thiago Pantaleão faz primeiro show voz e violão em São Paulo, sábado (19), às 21h, no Teatro J. Safra.

A quarta edição do Gop Tun Festival reúne as diversas vertentes da música eletrônica e os quatro cantos do mundo, com um olhar voltado para o agora, sábado (19) e domingo (20), no antigo clube do Canindé, com nomes que frequentam mentes e corações no universo Gop Tun, como ,Omar Souleyman, Héctor Oaks, Ben UFO, Avalon Emerson, Olof Dreijer, Hudson Mohawke, Valesuchi, Carlos do Complexo, Franzizca e mais.

A edição 2025 do Hopi Pride Festival acontece  domingo (20), a partir das 14h, com um super line-up com Pabllo Vittar, Liniker, Irmãs de Pau, Ebony convida Sodomita, Katy da Voz e as Abusadas, Traemme, Kaya Conky e S4tan e muito mais.

Tour – A Buena Vista Social Orchestra segue sua tour pelo Brasil, passando por São Paulo; sábado (19) e domingo (20), no Teatro Celso Furtado, Curitiba; na terça (22), na Ópera de Arame; Florianópolis, na quarta (23) na Oceania Convention Center; Porto Alegre, na quinta (24), na PUC.

Sociedade AlternativaEstá no ar a campanha de financiamento coletivo para o lançamento do LP “Edy Star canta Raul: ao meu amigo Raul Seixas”. Mais do que um álbum, é uma homenagem afetiva e artística. Edy Star dividiu estúdios, palcos e ideias com Raul desde os tempos da Sociedade da Grã-Ordem Kavernista. Trata-se de uma celebração da liberdade criativa, da contracultura e da resistência musical que marcaram toda uma geração. A iniciativa tem como objetivo arrecadar R$ 60 mil para produzir uma edição limitada e de alta qualidade do vinil, com arranjos inéditos e interpretações emocionantes. As faixas ainda serão gravadas. Com R$ 200, você  recebe um LP autografado e, com R$ 15 mil, 1 LP e um pocket show de Edy Star & Sociedade Kavernista em São Paulo.

Playlist com as novidades musicais da semana, que consolida às 2h da sexta. Todas as playlists de 2024, 2023 2022, 2021 e 2020 nos links

Para melhores resultados, assista na smart TV à playlist de clipes com OK Go, Marina, Rachel Reis, Pabllo Vittar + Nathy Peluso, Lenny Kravitz Jamie Jones Remix, Ghost, Cœur de pirate, Justice + Tame Impala,The Avener + Drax Project, Hard life, Serebii, Mandinga Beat, Garbage, Marcos Sacramento, Pulp, Traste, Guitarriadelafuente, Kendrick Lamar + Sza, half•alive e Bon Iver

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