Sexta Sei: Tá cansadan? Bem-vindx ao Clube das Exaustas das mineiras Julia Branco, Luiza Brina e Sara Não Tem Nome

A Sexta Sei já começa o ano pedindo um tempo pra pensar e processar os sentimentos, ao som dessa colaboração cansada

por Fabiano Moreira
sextaseibaixocentro@gmail.com

 

Júlia Branco, Luiza Brina e Sara Não Tem Nome, o Clube das Exaustas, em foto de Daniel Pinho

Se você não começou o ano de 2022 cansado, meu amor, você não está entendendo nada. Depois de dois anos trancados em casa por causa da pandemia de Covid, “fazendo vários nada”, e uma epidemia de gripe que derruba 15 dias, ninguém aguenta mais. Chega! Três artistas mineiras resolveram sintetizar esse sentimento, tão comum a todos nós, com a canção “Exausta”, que reúne o trio formado por Julia Branco, 35 anos, Luiza Brina, 33, e Sara Não Tem Nome, 29, o Clube das Exaustas.

 

Deitadas, no clique de Rafael Sandim

O tropeço como estética. O erro como linguagem. A sátira de si. O Pop. Porém, cansado”, avisa o release do clipe com cores de Almodóvar sobre o pop cansado. Pois, se a gente está cansado, imagina o pop, né? Anos de Sundown, exausto. Bati um papo com as três, por e-mail, uma das melhores conversas da coluna, viu, que a gente começa o ano cansado, mas arrasando. Luiza, inclusive, é uma incentivadora da Sexta Sei desde o começo, uma das primeiras artistas a publicar que saiu por aqui, fofo, né? Não esqueço o amor, mesmo exausto, e é por isso que eu fico mandando clientes pro clube no Twitter.

 

Sara Não Tem Nome

Moreira – Como vocês definem o pop cansado? Quais são as principais referências?

Sara Não Tem Nome – Eu acho que o pop cansado tem a vibe de música de tocar no final da festa, quando ninguém mais aguenta dançar mas, mesmo assim, não quer sair da pista, não quer ir embora pra casa. Acho que é aquele tipo de música que você escuta quando faz faxina, quando larga o expediente na sexta-feira, quando está dentro do ônibus lotado,  quando tudo parece ruim e fora do lugar, mas mesmo assim você tenta ver graça nisso e se divertir.

Julia Branco – Acho que o pop cansado é um pop menos “diva”. É um pop que tropeça, que faz piada de si mesmo, que tenta fazer pose mas se desajeita. Eu, Julia, pessoalmente, me identifico muito com artistas que assumem o lugar da “falha” no próprio trabalho, que são capazes de não se levar tão a sério e rir de si mesmos. A gente vive um tempo de muita loucura com as redes sociais, a nossa realidade também anda muito distópica, muito absurda. Então tudo que é mais humano, menos em cima do salto, se conecta comigo. Acho que o pop cansado tem a ver com isso.

 

Luiza Brina

Moreira – A exaustão virou símbolo desse período de quarentena. Quem não está exausto não entendeu nada, né? Como a pandemia afetou a produção cultural de cada uma de vocês? 

Sara Não Tem Nome – A pandemia afetou totalmente meus planos de trabalho. No começo, não imaginei que a pandemia seria tão longa. Infelizmente, ela se arrasta até hoje, trazendo várias mudanças para minha vida. A última apresentação/show presencial que fiz foi em fevereiro de 2020. Depois disso, todas minhas apresentações musicais foram online. Tive que aprender muitas coisas pra conseguir me virar sozinha na produção dos meus trabalhos. Meu projeto de gravação e lançamento do álbum “A situação” também foi adiado e modificado para que eu conseguisse realizar dentro dessa nova realidade. A pandemia acabou se transformando em assunto direto e indireto nos meus processos de criação. Em abril de 2020, lancei o single “Agora” todo gravado em casa, e em seguida os vídeos “Breath” e “Buraco de afundar” em parceria à distância com a banda Tarda. Tive muitas conversas online com as meninas do Clube das exaustas e, aos poucos, conseguimos produzir nossa primeira parceria, o single e o clipe de “Exausta”

Julia Branco – No começo da pandemia, em 2020, me senti muito desesperada, muito aflita. A minha vida mudou completamente, eu que nem ficava direito em casa, que vivia dos encontros, dos shows, das viagens, me vi trancada em casa e sentindo que meu trabalho, de certa forma, tinha deixado de existir. Aí acho que comecei a me ocupar, inventei mil projetos, um podcast (“O coração é o norte”, junto a Michelle Gonçalves, que taí no mundo), um projeto de conversas com pessoas (não necessariamente da música) que eu tinha vontade de trocar, chamado “Soltar a conversa”, algumas lives. Mas tive muita vontade de compor e, principalmente, de aquietar. Parece que se eu me silenciasse muito, teria que lidar com o horror da situação que estávamos vivendo. Foi só quando consegui ir pra Bahia, para uma casa da minha família em Massarandupió e ficar isolada por lá com meu companheiro, que consegui compor, escrever. E que veio o material para o meu segundo disco. Foi lá também que acabei engravidando, risos, acabou tudo ficando mais fértil.

Luiza Brina – No início da pandemia foi tudo cancelando, foi péssimo, pois estava com a agenda toda organizada, tanto dos shows individuais quanto dos shows da banda que faço parte (Graveola), além que, no início, achei que a pandemia ia ser mais curta; no começo, fiquei muito tempo com o meu violão, o que fez eu compor muitas coisas, mas, depois, foi ficando caótico, pois a pandemia não acabava. Acho que, pra cultura, é um momento devastador, pois o país está em crise e a cultura sofre muito. Até com esse início de reabertura, acredito que a cultura sofra muito com essa crise. Acho que afetou também a nossa maneira de produzir, não dá para fazer show, as propostas são menores, é incerto… As coisas podem piorar… Para a música, a gente começou a se reinventar, montei home estúdio, comecei a produzir arranjos à distância, tive que pensar outras maneiras que não eram os shows, como gravações e lives.

Moreira – O clipe de “Exausta” é cheio de referências: Jean Cocteau, Alex Kisilevich, Shima e As Meninas Superpoderosas. Como foi o processo de criação?

Sara Não Tem Nome – O processo de criação do clipe de Exausta foi bem divertido. Elaboramos um primeiro roteiro em que o clipe se passaria nas nossas casas. Pelas restrições da pandemia, acabamos mudando de ideia e pensamos em adaptar o roteiro para ser filmado em um dia de estúdio. Com essa mudança, convidamos nossa amiga Fernanda Branco Polse para fazer comigo a direção, a montagem e a produção. A Fernanda convidou a artista Gabriela Brasileiro para fazer a cenografia que topou trabalhar conosco. Conseguimos o apoio do Studio Pinho, do amigo Daniel Pinho, que fez a direção de fotografia e imagem. Depois fechamos com a Leona Souki para fazer a beleza, e a Bárbara Babs para fazer fotografia still. A Juliana Sá e o Wagner Rodolfo, da Dobra Música, estiveram com a gente nesse tempo todo, pensando junto e trabalhando no lançamento e na divulgação. Uma das referências que pensei para cenografia e criação de ambientes são as pinturas de ambientes domésticos da Rosa Souki. Acabamos levando um pouco das cores dela e dos filmes do Almodóvar para criar a estética do clipe. Também pensamos em trazer um pouco dessa estética publicitária de venda de produtos só que de uma forma debochada, quase um anti-marketing. Inventamos uma “coreografia” que fosse desajeitada, na tentativa de expressar nosso desejo em nos mantermos dançantes, mesmo que cansadas. Queríamos que o clipe fosse humorado e trouxesse um pouco do nosso desconforto por meio das nossas performances com os objetos. Nossa intenção era refletir um pouco do que estamos sentindo ao enfrentar essa realidade que tem exigido imensamente de nós. 

Luiza Brina –  A Sara respondeu já tudo! A Sara tem desde sempre esse diálogo com as artes visuais e ela começou a puxar da gente essas ideias e a partir das referências a gente foi conversando. Foi legal que trazemos um humor meio nonsense. Acho que a música tem essa pegada meio nonsense de falar de algo muito sério de um jeito engraçado.

 

Julia Branco

Moreira – Como andam as carreiras individuais de cada uma? Quais são os planos para o trio Clube das Exaustas? Teremos mais lançamentos em 2022?

Sara Não Tem Nome – Na minha carreira individual, estou trabalhando principalmente na produção do meu álbum “A situação”, na organização e nos lançamentos do meu selo Grão Pixel. No Clube das Exaustas, estamos trabalhando em novas músicas e temos o plano de lançar um remix de “Exausta” e fazer shows do Clube em 2022. 

Julia Branco – Sarita já falou muito bem os planos para o Clube das exaustas. Adoro esse nosso projeto e a liberdade que sinto que podemos ter juntas. É legal dizer que não somos uma banda e sim um projeto paralelo às nossas carreiras que tem uma fluidez gostosa. Na minha carreira individual, gravei a maior parte do meu disco em outubro de 2021. Meu próximo disco está sendo produzido pela Ana Frango Elétrico e ando muito empolgada com ele. Acabo de me tornar mãe da Cora, tô de cabeça nesse momento, mas pretendo finalizar o disco no começo de 2022. Aí vamos estruturar direitinho os próximos passos, lançamento, etc.

Luiza Brina – Na minha carreira individual tô comemorando os 10 anos do meu primeiro disco “A Toada Vem É Pelo Vento”, com isso acabei de lançar uns singles de regravações desse disco (como “Back in Bahia” com Castello Branco e “Somos Só” com Ana Frango Elétrico) e tô desenvolvendo um show, neste momento de reabertura, para comemorar os 10 anos da Toada; além disso, tô gravando meu quinto trabalho, que é um disco de orações que reúne todas as orações que compus, disco esse que vai sair pela Natura Musical. Sobre Exaustas: queremos muito fazer outras parcerias com artistas que entendemos que tem esse lugar da “não diva”, do tropeço, do humor e fazer essas parcerias, lançar mais músicas e fazer um show das Exaustas.

Moreira – O que deixa cada uma de vocês exausta? Eu fico exausto com áudios de whatsapp que não dizem nada e gente que se atrasa…

Sara Não Tem Nome – Eu fico exausta em passar grande parte do meu dia em frente ao computador. Tem dias que eu tenho vontade de voltar no tempo e viver em um mundo mais analógico. Fico exausta quando estou em lugares com muita gente, quando pego trânsito e quando escuto argumentos de pessoas que apoiam o Bolsonaro e congêneres. 

Julia Branco – Toda vez que vou fazer acupuntura, a acupunturista me diz que tenho que cuidar do meu baço. E eu pergunto: “como eu cuido?” Ela sempre diz “tendo menos pensamentos, sendo menos frenética com a cabeça”. Risos. A minha cabeça me deixa exausta, eu tô sempre fazendo planos, listas, pensando em projetos, trabalhando em mil coisas ao mesmo tempo. Tenho muita dificuldade de descansar, sempre sinto que tô com mil abas abertas na mente. Com esse mundo cheio de notificações, emails, mensagens, é ainda mais difícil pra mim aquietar. Por um lado acho legal, porque tenho muita energia, por outro, é muito difícil habitar a minha cabeça. Tenho a sensação de que a maternidade, até pela limitação do tempo, vai me deixar mais afiada nas escolhas e menos querendo fazer tudo. Quem sabe aprender a focar no que realmente é mais importante. Ou então ficarei mais exausta ainda, o que não é pouco provável.

Luiza Brina – Eu acho que exaustão é um sintoma da nossa época, desse momento de muita ansiedade, depressão, da correria, da super informação, mas que também é superficial, então viver nesses tempos de hoje tá ligado à exaustão, a viver a exaustão, e fico bastante exausta dessa correria do dia a dia, de muita informação e achar que preciso me informar muito e saber muito sobre as coisas e responder às mil demandas do telefone, os mil trabalhos e as mil coisas simultâneas.

Abaixa que é tiro!💥🔫

Depois do triunfo que foi o primeiro lançamento de Raquel, “Las muchachas de Copacabana”, com a MC Dellacroix, a cantora baiana Assucena, sua dupla vocal no bom grupo As Baías, alça também vôo solo e autoral com o single “Parti do Alto”, que chega hoje (7) às plataformas, com produção de Ivan Gomes, anunciando o primeiro “compacto” da artista. A faixa, um samba-canção melancólico dançante, mostra a potência que já conhecemos de Assucena. Outro nome da comunidade trans que alimenta o streaming hoje é Mavi Veloso, que faz sua estreia na cena com o trap “Names”, primeiro lançamento do seu disco Travesti Biológica”, que chega ainda esse mês

Atualmente baseada em Amsterdam, Mavi se inspirou em termos habitualmente utilizados para ofensas e humilhações de pessoas trans para compor “Names”, ressignificando-os para um espaço de orgulho e empoderamento. “Eu acredito que esta faixa também poderia facilmente dar nome ao disco como um todo. Esse projeto nasceu de uma reação minha à essa raiva que eu sinto, num contexto de tantas violências, é um disco que nasce da minha vontade de reverter tudo isso. ‘Names’ fala um pouco disso, desse trauma que vira empoderamento. Ela abre as portas desse disco arrebentando portas e janelas, com o pé, com a bunda, é um grito de guerra mesmo”, completa a artista.

Produtora do QTV Selo, a designer e diretora criativa carioca Mari Mansur chamou atenção, no Prêmio Multishow, ao receber os prêmios de Juçara Marçal com a T-shirt militante “Picanha, cerveja & Lula 2022”. Até a apresentadora, IZA, pediu que ela chegasse mais pra frente, para aparecer melhor e espalhar a palavra. Só faltou dizer que as camisetas são da Estamparia Alegria, projeto da roteirista, escritora, fanzineira vintage do “02 Neurônio”, petista boa-praça e quase juizforana Jô Hallack. A T-shirt que apareceu na TV é um dos hits da marca, ao lado de “Delírios Comunistas”.  

“Eu faço questão de lembrar que não é só uma lojinha. É um movimento pra gente se juntar contra o fascismo, e todo o lucro é revertido para isso, ajudando os comitês de base da campanha pro Lula. Tudo começou depois de um discurso do Lula que ele falava sobre o direito de todos a terem uma boa comida em casa, fazer um churrasco e como era gostoso uma picanha com cerveja e amigos. Em abril, fiz algumas telas de silkscreen, e a ideia era silkar gratuitamente para quem quisesse. Como a gente estava no meio da pandemia e sem possibilidade de encontrar muito, fiz mais algumas telas para que amigos também pudessem silkar nos seus bairros.  Esta ideia está caminhando devagar, já que todo mundo está sempre no corre. Mas a ideia é que isso ganhe corpo agora em 2022″, me conta a animada Jô, que montou a loja com um plataforma de dropshipping. Ela cria as estampas, e eles produzem e enviam para o Brasil todo, chegando em mais gente de um jeito profissional. “Usar uma camiseta é o melhor jeito de sair da bolha, você está na rua mandando o seu recado”, resume

O disco “Baile”, da dupla mineira formada por FBC e Vhoor, é um triunfo só, como mostra a recente passagem pelo festival Psica, em dezembro, em Belém (PA), quando a casa caiu. Os mineiros ainda arrancaram elogios da diva maior das lives, Teresa Cristina, e tão de namorico on-line para feat com a diva do underground Jup do Bairro. Tá ruim pra todo mundo com nova variante do Covid e gripe pesadona, menos para os “padrinhos”, que estão na crista da onda. Mais do que merecido, pois “Baile” é uma obra de arte, a história do pai de família Pagode. Um perfil no Twitter, o “Todo dia um passinho ao som de FBC”, tem celebrado esse disco diariamente, com passinhos, claro. “Desde o início, eu tinha certeza que o álbum iria explodir. Ele foi feito para nós, que somos da periferia, apresenta nossa linguagem e, acima de tudo, o nosso estilo e a nossa cultura. As dez faixas do álbum despertam em todos nós o desejo de dançar, de mandar um passinho, como meus pais mandavam no passado”, conta um dos idealizadores do perfil, Henrique Archanjo, 20 anos, graduando em Geografia pela Universidade Federal de Uberlândia e morador de Contagem que atualiza o perfil com o amigo Fernando Oliveira, 24 anos, promotor de vendas de Boa Vista, Roraima, que também coordena o projeto @todosporumrr, que promove ações sociais que beneficiam pessoas em situação de vulnerabilidade.

A série americana “Euphoria” trouxe novas formas de se falar sobre juventude, sexualidade e drogas na televisão e retorna com a aguardada segunda temporada, domingo (9), às 23h, na HBO, ainda com produção de Drake. Não a toa, a temporada é anunciada com teaser com a trilha de “Call me irresponsible”, na voz de Bobby Darin, e alguns atores descreveram o roteiro como “escuro”.

A protagonista é Rue, a namorada do Homem-Aranha, a belíssima Zendaya, dependente química de 17 anos que luta pela sobriedade. Antes do lançamento da segunda temporada, a série teve dois episódios especiais, focados em Rue (Zendaya) e na jovem trans Jules (Hunter Schafer).

Hoje (7) estreia a 14ª temporada de RuPaul’s Drag Race, com 14 drag queens em busca da coroa para se tornar a próxima drag superstar dos EUA. Dá pra acompanhar tudo com as manas do Fuzzco News.

Outra dica boa é que a plataforma cinéfila Mubi está com promoção de três meses por R$ 10 (isso mesmo, um único pagamento). A promoção de férias vai até dia 10 de janeiro, “corrão”.

 

Eu estava navegando no Twitter quando passou um tweet especial do artista autodidata Matheus Teles, 23 anos, que abriu a primeira barbearia LGBTQIA+ da Zona Norte do Rio, a BRB Matheus Teles, “um espaço nosso”, em Mandela. “Não é fácil ser gay na sociedade que nós vivemos e, mesmo com todo preconceito e julgamento, eu tô tentando seguir meu sonho: barbeiro gay sim, com muito orgulho, abri a primeira barbearia LGBTQIA+ da Zona Norte do Rio”, diz o tweet, com essas fotos acima de cabelos apenas maravilhosos, praticamente um unicórnio vomitando arco-íris. Inclusive, o homem é um luxo.

“Desde a minha infância, aos seis anos, sempre gostei da arte de desenhar. Depois, conheci a área da estética, fiz alguns trabalhos como maquiador, designer de sobrancelhas e cabeleireiro. Comecei na barbearia por conta própria, pesquisando na internet, testando e praticando nos amigos. Sentia falta de uma pegada mais artística nos cortes, algo mais diferente e inovador e de expor os meus desenhos e minha arte. Vi que cabelos coloridos estavam muito em alta no exterior. Em 2017, lancei o meu primeiro animal print em um amigo que foi pro Rock in Rio. De lá pra cá, investi nesse ramo de cortes mais inovadores, misturando cores, estampas e texturas. Ao mesmo tempo, observei e recebi alguns relatos sobre desconforto, discriminação e preconceito que pessoas LGBTQIA+  sofriam em barbearias com maior público de héteros. Havia diferença no atendimento”, conta o artista, que criou a barbearia onde todos podem ir ir sem medo. Shantay, you stay.

 

Playlist com as novidades musicais da semana. Nesse post, tem todas as playlists de 2021.  Aqui tem as playlists de 2020.

Playlist de clipes com Filipe Catto sereiando, Tuyo neon, Gilberto Gil e IZA, Alaska Thunderfuck, Lia Clark + Favela Lacroix,  Shenseea, Rema + 2Baba + Simi, Leo Quintella, Flumi e Autoramas.

A campanha de crowdfunding da coluna continua, já atingimos 65.9%. Prefere fazer um PIX? O pix da coluna é sextaseibaixocentro@gmail.com